— Eu não gostei que você estava deixando aquela médica te alisa, Heriberto! — ela bufou. — Eu não gosto que fiquem tocando no que é meu. E você é meu, que isso fique claro! Ou eu volto lá e arranco aquela cabeleira negra dela!
Heriberto segurou o riso e disse se aproximando do rosto dela sem deixar de olhar o trânsito.
— Que bom que eu sou seu, Victória, porque hoje eu não saio daquela casa sem fazer de você a minha mulher!
Victória engoliu seco, o que ele queria dizer com aquilo? O que estava se passando pela cabeça dele? Uma noite de amor regada a muitos gemidos? Se era isso o homem tinha acabado de incendiar Victória ainda mais.
— Você não se atreva. — ela disse nervosa e fechando as pernas.
— A que? Te fazer minha mulher? — ele provocou porque sabia o que ela queria dizer.
— A ficar deixando que te passe a mão. — ela bufou e ele entrou com a mão dentro da saia dela.
— Eu só quero ter a mão de uma mulher sobre mim e essa mulher é você, Victória, não queria ninguém mais. — ele disse verdadeiro e alisou a tela da calcinha sorrindo por comprovar que ela estava molhada.
— Você está molhada, meu amor... — ele disse com a voz rouca, podia falar porque Maria estava dormindo.
Victória suspirou nervosa com a declaração dele e se abriu mais para o carinho. Ela o queria dentro dela, queria sentir Heriberto beijando seu corpo, queria que ele fosse rude, que fizesse implorar por mais na cama com ele.
Estava fora de si e aquele toque dele só deixava tudo pior. Não sabia que feitiços aquele homem tinha lançado nela, mas estava entregue.
— Sim, Heriberto, estou molhada para você. — ela gemeu e ele suspirou nervoso ficando vermelho.
Queria parar o carro e fazer Victória gritar de prazer com ele. Mas não podia, a pequena estava com eles. Suspirou nervoso, engoliu seco e depois sussurrou.
— Você é minha, Victória, toda minha. — ele disse deslizando o dedo para dentro da calcinha e entrando nela.
— Ahhhhhhhh, Heriberto! — ela gemeu nervosa segurando o braço dele em súplica.
— Xiiiii, se acalme, meu amor, não podemos acordar nossa menina.
— Eu quero você, Heriberto...eu quero isso... — ela gemeu e rebolou no dedo dele.
Heriberto desacelerou o carro para que nenhum acidente acontecesse e depois com calma enterrou mais o dedo em Victória. Ela gemeu, se moveu e respirou profundo. Ela não sabia como, mas ali, mesmo na posição incômoda que estavam, Heriberto enterrou mais um dedo nela e se moveu com força suficiente para Victória segurar o grito que queria dar.
O polegar dele buscou o clitóris e massageou fazendo Victória perder de vez o rumo e gozar vertiginosamente nos dedos dele ali naquele carro. Ela o agarrou e beijou sua boca desesperada. Um beijo rápido e depois, ele retirou a mão sentindo o calor da intimidade dela.
— Herberto...eu gozei tão gostoso... — disse despudorada ficando vermelha em seguida.
— Eu quero você, meu amor, vamos fazer amor quando chegarmos, vamos fazer amor com todo nosso ser e seremos um do outro.
Victória gemeu um sim delicado e depois olhou o volume entre as pernas dele. Meu Deus, o que era quilo? Se ela estava enxergando bem o homem era um animal. Será que Heriberto sabia ser delicado?
Se ele fosse um homem rude, aquele volume poderia destruir uma mulher só de entrar nela. Ele percebeu e viu o rosto vermelho dela ao perceber que tinha sido pega.
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SUPREMO AMOR - TDA
RomanceVictória é uma mulher educada, elegante, cheia de dúvidas sobre sua vida. Ela espera com todo amor encontrar sua filha que sumiu há anos. A vida parece brincar com o amor que ela sente e mostra que algumas vezes, ser bom tem suas recompensas.