A vizinha

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Fala seus VIDA LOKAAAAA, para aqueles que vieram até essa fanfic e ainda não me conhecem é um enorme prazer em tê-los aqui comigo pra essa adventure e para aqueles que já acompanham a mais tempo e conhecem minhas outras fics, sim essa é a primeira vez que me arrisco em território Camren, como vocês sabem eu sempre escrevi sobre Camariana, mas dessa vez eu vim trazer um conteúdo e um enredo que já estava martelando na minha cabeça a muito tempo, eu espero encarecidamente que vocês gostem e se deliciem com essa delicinha de story <3


Lauren POV

Oi, meu nome é Lauren Jauregui, eu tenho 18 anos e um milhão e quarenta e duas mil tarefas acumuladas. Em meio a tantos livros, cadernos e folhas meu cérebro começa a fritar, mas se eu não entregar todos esses trabalhos a tempo vai ser outra semana regada de advertências e sermões por parte dos meus pais, respirei fundo frustrada por não conseguir me concentrar mais e resolvi vasculhar o twitter um pouco, mas assim que deitei no travesseiro o nome de Dinah surgiu na tela de meu celular e se eu não atender, a enxurrada de trovões que receberei da loira vai ser gigante, por isso tratei logo de apertar o botão verde.

- Fala porcelana! Eu odeio esse apelido, mas tentar contrariar Dinah é a mesma coisa que levar um chute de um cavalo bem no meio da cara.

- Oi Dinah. Respondi sem muita animação.

- Ué o que foi que deu em você Laur? Normalmente tá toda animadinha, deixa eu adivinhar, não fode a mais de uma semana. Eu juro que podia ver o sorriso presunçoso pairando sobre os lábios de Dinah, então revirei os olhos perante sua brincadeira.

- Claro que não, se eu quiser uma transa consigo agora mesmo, a questão é que meus pais estão me mantendo em cárcere privado por causa dos trabalhos do colégio.

- Puts, depois que sua mãe descobriu tudo ficou pior pra você né? Suspirei fitando o teto.

- Sim, já é um milagre ela ter devolvido meu celular, mas e você? Porque me ligou?

- Ah sei lá, estava a fim de perturbar alguém, então vi seu nome na lista de chamadas e boom, aqui estou eu, a incrível, insuperável, incomparável, Dinah Jane Hansen. Não me contive e soltei uma risada grotesca sendo logo acompanhada por Dinah.

- É bom poder escapar um pouco desse tanto de livros e cadernos, eu estava a ponto de explodir. Desabafei brincando com o zíper de minha jaqueta.

- Sabe que pode me ligar a qualquer momento não sabe?

- Sei sim, assim que as coisas se acalmarem por aqui eu quero nossas sessões de cinema junto com as meninas.

- Pode deixar porcelana, você faz muita falta, estava conversando com as meninas e nós já estamos a ponto de ir sequestrar você dos seus pais. Novamente tive um ataque de risos, com Dinah é sempre assim, você não para de rir até sua barriga doer.

- Estou morrendo de saudades de vocês também. As risadas deram lugar para um sentimento de tristeza, faz muito tempo que não vejo as meninas.

- Tenho que ir Laur, meus pais combinaram de sair com toda a família, então já sabe o transtorno né?

- Tudo bem Dinah, obrigada por ligar, foi bom ter um momento de descanso.

- Até mais porcelana, te amo, se cuida tá? Terminamos a ligação e eu me mantive inerte por alguns minutos até ouvir a voz de minha mãe no início da escada do andar de baixo me chamando, levantei e fui em direção a porta, mas por algum motivo ou circunstância, minha atenção foi atraída para além de minha janela, a alguns metros de onde eu estava, do lado da minha casa mais especificamente, eu podia ver a janela do vizinho que desde setembro do ano passado está com as luzes apagadas, eu sei o motivo. Uma nostalgia me atacou repentinamente e flashes de memória vieram à tona em meu cérebro.

The NeighbourWhere stories live. Discover now