Quase impossível

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Bom, como de costume a semana passou devagar, mas eu acho que desde quando eu comecei a ir pro Rio uma semana não tinha passado tão devagar como essa, e eu me arrisco a dizer que é ansiedade, de poder voltar pra lá, e até mesmo acontecer coisas que eram impossíveis e só minha cabeça criava.

Finalmente a sexta feira tinha chegado, levantei e fiz minhas higienes, arrumei minha bolsa com os documentos e outros pertences, minha mala já estava arrumada a semana toda.

Karol: É sexta, demorou mas você chegou - falei suspirando e soltando uma sorriso

Leila: Karol vem tomar seu café que seu pai vai te levar no aeroporto - minha mãe falou abrindo a porta e entrando no quarto

Karol: Já tô indo mãe, bença, bom dia - falei dando um beijo na testa dela

Sai do meu quarto e fui para cozinha, encontrando meu pai sentado na mesa já tomando seu café.

Karol: bom dia pessoa linda - falei dando um abraço por trás no meu pai e deixando um beijo em sua bochecha

Marcelo: Bom dia minha princesa, animada ?

Karol: sim - falei pegando um pão de queijo

Marcelo: eu estranharia se você não tivesse - falou rindo

Leila: se essa daí não tiver empolgada pra ir pra casa da Gabi pode olhar que tá com febre - falou rindo, e eu revirei os olhos

Acabei de tomar café e ficamos conversando até dar a hora de ir pro aeroporto.

Marcelo: vamos ? - meu pai disse pegando a minha mala

Karol: vamos - falei pegando minha bolsa

Despedi da minha mãe antes de sair já que ela não iria até o aeroporto com a gente

Karol: tchau mãe, amo você - falei abraçando ela

Leila: tchau meu amor, boa viagem - falou retribuindo o abraço

Leila: juízo em senhorita - falou baixo em meu ouvido e eu apenas ri

Entramos no carro e fomos direto pro aeroporto, chegamos lá e meu pai esperou eu embarcar pra poder ir embora, me despedi dele e segui viagem.