A Híbrida

.10.

.Dália Galanis.

Juntamos os corpos e eu coloquei fogo, fiquei vendo queimarem, logo o sinal de atleta Cullen sou e vejo Jane, Alec, Félix e Demetri, andando até nos.

Jane: Impressionante, nunca vimos um clã escapar ileso de um ataque dessa magnetude.

Carlisle: Tivemos solte.

Demetri: Não vocês tiveram Dália - me olha.

Alec: Parece que perdemos uma luta interessante.

Jane: É, não é sempre que não somos úteis.

Dália: Se vocês quisessem serem úteis teriam aparecido, ou não sabiam?- dou um passo a frente olhando nos olhos vermelhos de Jane.

Carlisle: Dália se soubessem de Victoria teriam a inpendido não é Jane.- fala calmo.

Jane: Claro.- olha Bella do lado de Edward- não está comprimido com sua missão Dália.

Dália: Isso já tem data, ela inda tem família, não que você entenda o que isso significa.- dou de ombros dando as costas começando a andar pra longe deles mas Félix para na minha frente pegando em meu ombro.

Félix: Dália, querida, queira nós acompanha até a fronteira, temos que conversar.

Dália: Essa é minha última missão com os Volturi, não vou voltar, e vocês não irão me fazer voltar- tiro sua mão de meu ombro.

Demetri: Dália, você gosta das missões, você gosta de matar -me aproximo deles - e você concorda comigo gando eu digo que você com sua humanidade desligada é melhor que essa sua versão fraca.

Dália: Querem fazer o favor de se retirarem do meu território, não são bem vindos aqui - falo com calma mais querendo arrancar as cabeças deles e taca-los na fogueira.

Mas uma coisa estranha acontece, Jane ia fazer alguma coisa quando o fogo da fogueira faz uma muralha em minha frente e na dos Cullen e Bella, os Volturi presentes recuam e vão embora, eu tava assustada, não foi eu que fiz isso, olho em volta procurando, um feiticeiro ou bruxo, mas nada, toco na camas em minha frente e a vejo, os vejo, minha mãe e meu pai, eles estão vivos?, Mas logo o fogo se vai me deixando assustada, incrédula e com esperança.

Rosalie: Dália... Você está bem?- olho pro grupo de vampiros e afirmo com a cabeça.

Dália: Nós vemos no Billy Carlisle - e sumo aparecendo na porta de casa entro e vejo os dois vampiros na sala, passo reto indo pro sótão.

Bree: Tá tudo bem?- eu neguei rapidamente - o que aconteceu, e o que é tudo isso?.

Dália: Bom essa casa era da minha mãe e meu pai, minha mãe é uma bruxa e meu pai uma lobo transformista- falei abrindo o grimório e passando rapidamente até parar na onde eu preciso e logo olhando na pequena estufa e pegando os ingredientes.

Bree: E o que você está fazendo agora?

Dália: O filho de um amigo meu que também é um transformista tá com as costelas quebradas e eu estou fazendo uma espécie de pomada pra fazer a dor parar.- falo enquanto com magia fazia o pequeno pilão encima da mesinha esmagar as ervas. - então, está com sede?

Bree: Não posso negar - coloca a mão em sua garganta.

Dália: Vem - descemos as escadas em nossa velocidade sobrenatural e pego dois copos na cozinha colocando encima da bancada - essa é a única vez que beberão sangue de um corpo humano - corto meu pulso com a unha e coloco meu sangue nos copos - pegem - o até então consertado em seu livro estava do lado da Bree - tenho que sair agora.

Passei rapidamente pro eles e pequei a mistura e coloquei em um pote com tampa e coloco o nome de Jacob e saio de casa sem falar mais nada, mas eu vi que o Benmon não tomo o sangue e me fiz a magia logo estava na rua de Billy, corro vendo a matilha e o Billy e os gritos estridentes de Jacob dentro da casa, fui direto em Billy lê dar um abraço.

Dália: Ele vai ficar bem, não se preocupa.- olho pra mulher que estava atrás dele - oi Sue - damos um abraço rápido, e olhe pra Leah que se coroia pro dentro - não é culpa sua Leah - dei um abraço nela afagando suas costas, as vezes eu odeio ser baixinha.

Eu fique sentada no chão do lado de Billy, os gritos o perturbava, deixei o pote de lado e fiquei fazendo carinho em sua mão, mas depois de uns quatro minutos me levantei e entre na casa com o pote na mão indo pro quarto.

Dália: Está acabando?- entre e deixei o pote no criado-mudo.

Carlisle: Sim, falta três - desvia o olhar do que estava fazendo mais logo volta - que pomada é essa?

Dália: Tava no grimório de casa, para dor e inflamação - coloco a mão na tampa - pensei que ajudaria em alguma coisa.

Carlisle: Consertesa, vai ajudar a morfina - me olha com um sorriso de canto, mas logo volta pro seu trabalho, depois de mais gritos ele para de quebrar me olha - pode passar, vou preparar as faixas.

Me ajoelho do lado da cama e pego o pote logo o abrindo e pegando uma quantidade boa pra espalhar, ele solta uns gritos pro estar sensível mas apenas faço minha parte, enquanto eu passava eu vi uma coisa.
Era uma garota, uma menina, ela estava com Edward e Bella, ela falava com eles se referindo como pai e mãe, e depois aparecia Jacob e ela pulava em seus braços e ele a rodava.

Sam: Dália?- olho pra ele que parecia preocupado.

Dália: Anm sim?

Sam: Vamos enfaixar agora - olho pro tronco de Jacob e está bem espalhando.

Dália: Ah sim, eu já terminei, vou saindo. - sai pra fora vendo Bella junto do pessoal.

Billy: Como ele tá?.

Dália: Carlisle está colocando umas gases pra manter o tronco firme e ele não ficar se movendo.- logo o frio sai da casa junto com o transformista.

Carlisle: O pior já passou, ele vai ficar bem - Billy solta um suspiro aliviado - dei morfina mas a temperatura dele vai anular isso rápido, volto para colocar o soró.

Billy: Obrigado.- os dois se olham e dão as mãos em um comprimento, aceno com a cabeça pra ele que retribui, depois olha pra Bella.

Carlisle: Ele te chamou - e logo sai, e ela  olha pra Billy pedindo premiação que é cedida, e ela entre dentro da casa.

CONTINUA....
Oi, espero que tenham gostado, beijos estrelados. Xau 😘✨.