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.Dália Galanis.

Bree: Tá continua abrindo tem mais coisa.- olho pra dentro da caixa e vejo uma maleta, meu coração erra umas sete batidas.

Dália: Oh meu Deus!!- pego a alça da maleta e a puxo pra cima.- se for o que eu tô pensando eu juro que vou arrumar um problema só pra usar isso.

Roselie: O que seria "Isso"?.- se ajeita no sofá ao lado do Emmett.

Esme: Você consertesa não vai se meter em problemas.- escuto uma voz e olho em volta.

Carlisle: Ouviu algo lia?- o olho e nego, volto minha atenção a mala pronta pra abri-lá, é aí que percebo que tem senha de números.

Dália: Tava bom demais pra ser verdade é lógico que ele colocaria uma tranca só pro imaginar eu tendo uma crise de ansiedade.- resmungo bufando.

Alex: Talvez uma data.- aperto os lábios pensando.

Dália: Bom, parece que vou ter que lembra de muitas datas então.- olho pra caixa e faço careta e solto um sorriso vendo mais uma caixa.

Bree: Aniversário?!- revirei os olhos.

Dália: Bom, não é uma data muito importante considerando as vidas passadas.- dou de ombros e olho em volta tentando lembrar de algo.- nossas primeira caça.- coloco o números números e tento abrir, nada.

Alice: Caça?- concordo e dou de ombros.

Dália: Carne de Ariranha é muito boa em churrasco.- pisco algumas vezes e me volto pra mala.- outra caçada talvez!- coloco os números e nada bufo, olhando a janela a minha frente, daria um bom espaço pra uma luta, sorrio e coloco a data, a maleta emiti um som de tranca.

Emmett: Qual foi a data?

Dália: A única vez que o venci em uma luta corpo a corpo.- abro a maleta e meus olhos chegam a brilhar sinto minhas bochechas rasgarem.

Até reluz a luz que entra pelas janelas de tão em bem estado que está.

Emmett: E o que seria isso?- levantei e pressionei o cabo fazendo o cano que estava dobrado ir a o local e travar.

Dália: Minha vigésima arma favorita no ranking de armas de tiro.- falo examinando ela e logo a fechado.

Jasper: Percebemos sua paixão pro armas.- faço careta a guardando, e checando as munições e o cano reserva, logo fechado e olhando pra caixa de minha e tirando alguns grimórios vendo uma caixa pego e abro.

Dália: Minha mãe é demais.- pego a caneta e tiro um adesivo branco marcando a data e colando na caixa da arma.- e eu não tenho culpa, é de família.- Pego a outra caixa e começo a pensar na senha.

Ficamos um bom tempo nisso, entre conversa, história e várias armas, desde canos curtos a longos, menos cortantes a mais, e finalmente a última caixa, tenho que falar também da super espansão dentro dessa caixa, consertesa mamãe que colocou

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Ficamos um bom tempo nisso, entre conversa, história e várias armas, desde canos curtos a longos, menos cortantes a mais, e finalmente a última caixa, tenho que falar também da super espansão dentro dessa caixa, consertesa mamãe que colocou.

Dália: E a última caixa.- falo já pensando em outra data, mas percebo que nada me e pede de abri-lá, sinto um mau pressentimento e a coloco em minha frente com uma careta.

Emmett: Logo na última você vai hesitar, faltando tão pouco pra carta.- olho pro lado de minha coxa e lá estava o envelope.

Dália: Posso o abri agora.- toco no papel e levo um choque.- fala sério.

Esme: Pro que não quer abri a caixa querida?- olho feio pro papel e depois pra maleta de armas em minha frente.

Dália: Eu não sei, apenas não quero abri-lá.- minha magia se manifesta sozinha a empurrando pra mais longe.- Alguém mais sente isso?.

Jasper: Pode ter certeza que sim.- olho pra ele e depois pra caixa, olho pro envelope.- Vai tomar outro choque.

Bufo fazendo bico, solto um suspiro e a abro, a primeira coisa que chama minha atenção é uma espada, não é qualquer espada.

Ela é preta e longa, tirando as pedras "preciosas", no cabo tem duas, uma esfera e no cabo em si todo feito do material negro, o desenho de caveira feito em provavelmente ferro só a deixa mais sombrio, o cristal na lâmina é um roxo-azulado apagado, ao mesmo tempo que a quero perto que do outro lado do mundo.

Dália: Não gostei.- olho prós vampiros em minha frente.- Alguém leva pra fora.

Me levanto e encarando o envelope, faço pico e o pego, não levo choque, revirei os olhos e me sentei na poltrona atrás de mim.

Emmett: Abra logo, e pare de olhar pro envelope como se ele fosse te engolir.- faço careta.

Dália: Acho que não vou gostar do que tem aqui dentro.- abro e vejo um monte de folhas.- é uma leve impressão.

Esme: Estaremos aqui ainda, não importa o que esteja escrito aí.- ela sorri carinhosamente pra mim.

Roselie: Quer dizer, amenos que você seja uma tri-híbrida com a outra parte sendo uma demônio.- engulo o seco, e logo vejo Alex em minha frente.

Alex: Eu ainda estarei aqui, mesmos se você tiver um tentáculo.- sorrio e nego com a cabeça, ele se senta a minha frente e apoia os braços em minhas pernas.- pode ler.

Respiro fundo e tiro uma foto de lá, na foto meus cabelos estão negros, franzo a testa, Minha mãe falou que com três anos eu ganhei o cabelo platinado, que foi do nada, uma hora ele era negro e outra branco, mas nessa foto eu tenho quatro, cinco anos e eles estão em um preto carvão de tão escuros.

Dália: Minha mãe falava que meu cabelo ficou platinado com três anos, mas aqui eu ainda tinha uns quatro cinco anos.- viro a foto.- pro que ela mentiria?

Bree: A carta em si, lê ela, provavelmente falará disso.

Olho pra espada e deixo a foto de lado.

Dália: É, provavelmente.

CONTINUA......
Oi, espero que tenham gostado, beijos estrelados. Xau 😘✨

A HíbridaOnde histórias criam vida. Descubra agora