.Dália Galanis.
Huilen: Na onde está o seu parceiro Galanis?- a olho se aproximar enquanto eu fazia uma coroa de fores para uma garotinha da tribo com magia.
Dália: Ele está caçando tia Len, aqui.- coloco na cabeça da menina que me olha com os olhinhos brilhando, me dá um abraço e sai correndo para mostrar para mãe, sorrio.
Huilen: Poderia ter ido com os nossos guerreiros- a olho e me levanto limpando um pouco da terra de minha calça.
Dália: Ele é "vegetariano"- ela levanta uma sombrancelha - só toma sangue animal, pro isso os olhos não são vermelhos.- ponto para a sua face, ela sorri.
Joham: Interessante- fala chegando com um cara que consertesa não é um vampiro.
Huilen: E quem seria esse?- o cara me encara e da um sorriso maroto, meu rosto se fecha e o olho de senho franzido.- o conhece Dália?- me olha e eu bufo.
Dália: Não gostaria, o que faz aqui Sordidum?- ele da um sorriso maior.
Sordidum: Vim lembra você que não está em uma viagem de visita a família que está em sua mente, tem que ir na casa e não nós indígenas, além do mais não posso te atormenta aqui criança, isso me irrita.
Joham: Do que está falando meu caro?- me olha estudando a como eu reagi aquele homem.
Dália: Eu vou ir lá hoje a tarde.- falo o ignorando completamente.- e você sairá do meu pé.- aponto para cara do demônio a minha frente, que sorri maligno.
Sordidum: Não fale como se não fosse sentir saudades.- solto uma risada debochada e controlada.- O que é engraçado?
Dália: Você é engraçado, agora fassa a gentileza de ir para o inferno de uma vez.- cruzo os braços.
Sordidum: Claro querida, mas quando eu voltar, vai ser para levá-la para nosso rei.- olha para os dois vampiros.- com licença, foi um prazer revê-los.
Ele pega na mão de Huilen, dou um tapa em sua mão e ainda me coloco a sua frente, ele ri e nós deu as costas saindo até sumir pro entre as pessoas, solto um suspiro pesado e faço um coque com o cabelo, olhando em volta procurando pelo Alex, que já deve estar chegando, até eu escutar o que eu não queria.
Huilen: Quem é ele?- olho em seus olhos vermelhos e disfarço olhando em volta procurando pelo Alex.
Dália: Um conhecido, que não é confiável, se ele aparecer aqui e eu não estiver, falem o nome de Deus ou Jesus, ou algum arcanjo de preferência Michael.
Joham: Pro que deveríamos?- o olho de relance, torcendo para Alex estar quase chegando.
Dália: Pro que assim ele vai ir embora não que ele possa fazer alguma coisa em terras indígenas já que são abençoadas.- cinto o cheiro de Alex e saio andando mas tia Len me impede de ir pegando em meu rosto e olhando no fundo de meus olhos.
Huilen: Está em com problemas?- nego rapidamente - se estivesse nós falaria?- fecho os olhos e depois os desvios.- Se ficasse muito perigoso você falaria?- se eu falar não ela ficara preocupada e achará que é isso mesmo que está acontecendo, então confirmo com a cabeça e ela me abraça.
Dália: Tenho que pegar algumas coisas em minha antiga casa.- ela se afasta me olhando.- aí eu vou volta para minha casa lá nos Estados Unidos.- ela fica triste.- mas vou voltar, vou vim ver vocês pela eternidade.-Ela me abraçou mais apertado ainda e logo me soltou de novo.
Huilen: Vai logo, se encontra com Nahuel pesa para ir junto com vocês.- da um beijo em minha testa.
Aceno para Joham e sigo para Alex que não estava tão longe assim, chego perto dele pego em sua mão entrelaçando nossos dedos e puxando para sair da tribo e entrar na mata de novo.
Maysun: Na onde vão?- olho pra trás vendo ela e o irmão.
Dália: Pegar algumas coisas em minha antiga casa, vocês vem?- ela ia falar alguma coisa mas Nahuel logo entra na frente.
Nahuel: Claro, além do mais faz tempo que não passamos por lá, pode ter inimigos.- olha pra irmã que me encara com raiva.- Você vem Maysun?
Maysun: Lógico que sim, irmão- sai andando na frente e esbarra em mim propositalmente, Alex solta um rosnado, logo Nahuel está do nosso lado soltando um suspiro.
Nahuel: Não liguem pra ela, está estressada.- ele bagunça meu cabelo e ri do bico que faço.
Uns minutos de caminhada e algumas brincadeiras e eu já conseguia sentir o cheiro de lírio, chá de camomila e bolo de chocolate.
Como esse lugar ainda cheira assim?
Assim que posso avistar a casa observo o que mudou, o lugar em si parece morto, o jardim que um dia era lindo e cheio de cor está morto, agora mais perto ainda é possível sentir a leve fragrância de sangue na terra, o balanço na árvore do lado da casa tinha musgo, além de não ser confiável para ser utilizado.
Mas a casa.
A casa está um tanto velha, parecida com aquelas dos filmes de terror onde os amigos adolescente idiotas vão para zuar com o sobrenatural, as paredes antes azuis, estão desbotadas, e eu aposto que tem cupim, e a lembrança viva daquele dia me atingiu com força.
CONTINUA...
Oi, espero que tenham gostado, beijos estrelados. Xau 😘✨
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A Híbrida
RandomQue tal lerem e conhecerem Dália? (ATENÇÃO) Essa história está sendo postada unicamente nesse app, se vir em outro faça o favor de denunciar, eu agradeceria.