Tema - "Amores Proibidos"

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--- A Colegial ---

'Aah! Estou escrevendo a horas, quando é que essa professora vai parar de escrever no quadro?'. Tulipa falou em sua mente... as aulas tinham sido bem puxadas hoje e ela só precisava aguentar por mais uma hora nessa escola feminina cheia de regras chatas.

A aula da professora acaba e ela vai embora para o próximo professor entra na sala...

Imediatamente as garotas da sala ficam bem ajeitadas nas suas carteiras... esse professor é o maior ídolo delas. - o Sensei é tão bonito e charmoso... isso é o que todas elas pensam vendo o professor, o cara é um homem maduro que uma vez já fez vários testes para ser um modelo, mas nunca tinha conseguido entra na carreira ainda...

Talvez essa aula de Biologia fosse a unica em que as garotas da sala prestava alguma atenção, não na aula em si é claro...

Tulipa não era diferente, ela tinha se apaixonado pelo professor e todas as aulas ela se imaginava abraçada com ele, como em um romance colegial, mas a realidade é que ela nunca poderia se relacionar com ele, pois ela ainda é menor e o professor... ele já tem 26 anos...

Toda vez que ela via o professor, Tulipa sentia uma sensação quente e desconfortável em seu corpo e coração, ela não conseguia mais parar de pensar em seu professor, mesmo longe das aulas ela queria ver ele mais uma vez, e ela até tinha tirado varias fotos escondidas dele... todas as noites antes de dormir, ela tinha que ver as fotos do seu professor, ou nunca conseguiria dormir a noite...

Um amor proibido... esse era a maior tentação que uma jovem adolescente teria nessa fase da vida... onde quebra as regras parecia muito mais tentador do que seguir o que todos dizem como uma ovelha seguindo o rebanho do pastor... Tulipa queria viver esse amor proibido, ela queria fazer tudo o que seu coração queria fazer com seu amado professor.

A aula passou tão rápido que as garotas não tinham percebido o tempo e lamentaram o professor só ter uma aula nesse dia... quando quase todas as garotas foram embora e apenas o professor restava na sala, Tulipa esperou até a ultima menina sair, para então fala com o professor, ela queria declara seu amor... ela declarou tudo o que sentia e esperou a resposta do sensei que estava atordoado com tal declaração.

Sem saber o que dizer para não magoa a garota ainda jovem, o professor disse. "Tulipa, eu sou seu professor, isso  nunca daria certo... Você é jovem e... Porque ...  você precisa pensar mais em si mesma, e, e procura mais amizades, talvez você encontre um verdadeiro amor um dia".

Tulipa não queria saber de mais nada e disse. "Mas eu te amo...".

"Eu sou casado... e vou ser pai... me desculpe...". O professor não queria ficar mais tempo e saiu da sala, ele carregava na mão os papeis desarrumados que não conseguiu arruma na sua bolsa.

A garota ficou atordoada na sala, essas palavras quebraram tudo o que ela sentia, e ela não conseguiu conter suas lagrimas...

O professor foi direto para casa, quando chegou a casa estava bem arrumada e ele sentia o cheiro de uma comida gostosa que tinha acabado de ser feita.

"Você chegou cedo, Ah! o que ouve, sua cara está muito abatida...". A mulher servia a mesa quando viu o professor desaminado com algo, ela ficou preocupada que algo ruim tivesse acontecido.

"Mãe, hoje uma das minhas alunas se declarou para mim...". O professor começou a tira a camisa para poder respirar melhor.

"Nossa, o que disse a ela ?". A mãe dele parecia surpresa, a situação do seu filho acabou sendo muito estranha, uma aluna não seria uma namorada bem vista pelos olhos da justiça, e seu filho arrumaria muitos problemas indesejáveis.

"Eu mentir, disse que era casado... eu não queria magoar ela, é uma boa garota, mas tinha que fazer o certo em rejeitar ela, eu não podia me aproveitar de uma garota inocente que ainda não entende bem o que sente... tomara que ela consiga entender... o meu papel é ensinar aquelas garotas a entenderem e conhecerem mais dessa vida, e não me relacionar com elas...".

"Afinal... eu sou um professor!".

--- FIM ---

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Nota do autor:

Nota do autor:

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Espero que tenham gostado um pouco, eu tentei fazer algo como um romance escolar proibido que refletisse a realidade, e em como tal situação deveria ser abordada de forma correta, eu sei que é chato para um conto de ficção, mas é a mensagem que quis passar.

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