Oh, borboletas,
com tuas asinhas de aquarela,
voa,
voa,
pairando sobre a relva,
mostre- me o caminho...
Vós que vives pelo ermo,
sozinhas,
tadinhas,
vagando sem pressa e sem medo,
mostre-me a longa estrada...
Vós que rapidinho cruzam o mundo,
alegres,
contentes,
voando por sobre tudo,
guiam-me seguro agora...