Oiie, o capítulo está arrumadinho agora 😁 Obrigada meu amor (xiuyuuk) por fazer essa capa maravilhosa para CDA, eu fico agradecido 💜 Enfim, boa leitura, até segunda :)
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Era tarde, o sol estava prestes a se pôr. Dando aquela luz característica alaranjada nas ruas, causando perfeitas e simétricas sombras, conseguia ouvir os pássaros cantarolando suas lindas músicas. Era um ótimo dia para namorar no parque, ou passear, entretanto, Jimin e Jeongguk se encontravam no sofá esparramados de um jeito confortável. Pretendiam passar o dia inteiro desta maneira, assistindo televisão, quando foram interrompidos pelo barulho da campainha que ressoou pela sala, assustando os dois garotos.
Travaram uma guerra de olhar para ver quem abriria a porta e logo após Jeongguk sugeriu que deveriam jogar pedra, papel e tesoura. E no final o irmão mais velho ganhou, então Jeon se arrastou até a porta.
Seus olhos já naturalmente grandes se arregalaram com o sujeito a sua frente.
Respirou profundamente, acalmando-se internamente para não deixar escapar um suspiro ou qualquer coisa que lhe denunciasse.
Diante de Kim Taehyung o mais baixo ruborizou quando o acinzentado sorriu e acenou cordialmente, exibindo um de seus largos sorrisos quadrados que o tiravam de órbita.
Seus lindos fios cinza estavam meio enrolados e Jeongguk, particularmente, tinha pequenos surtos com o cabelo fofo do Kim e por mais que ele fosse dono de um rosto que é considerado sexy, bem como seu irmão vivia dizendo, ainda sim o achava adorável. O cabelo colorido dava um certo ar de sensualidade, entretanto bastava mostrar um sorriso quadrado que podia notar o quão fofo ele era.
Igual um ursinho de pelúcia.
Suas bochechas ruborizaram, nuances da cor rosa, pintando adoravelmente o local citado. Bastava lembrar que o garoto na frente de seus mirantes era o mesmo para o qual dedicava cartas de amor, ficava corado e de coração acelerado. Era assim toda vez que pousava os olhos no Kim.
Seu coração sempre batia de forma desgovernada, sem freios. E quando parava, certo momento Jeongguk ficava temeroso pelo órgão bater tão calmamente, como uma canção de ninar, ressonando baixinho e sossegado. Achava até que ele poderia parar de bater.
No entanto, esse mesmo coração já estava mais que acostumado a viver dessa maneira, batendo forte e calmamente.
Deu espaço para Taehyung entrar, oferecendo apenas um acenar com a cabeça. Estava tímido, era visível, e apenas o dono de seu coração não percebia isso.
Felizmente, Taehyung nunca percebeu nenhum de seus olhares altamente discretos — e envergonhados — nem mesmo os sorrisos que Jeongguk o direcionava quando o assistia de longe.