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Antes de tudo, quero dizer que isto é apenas uma adaptação. Ou seja, não é de autoria minha. A versão original é da kyungseca. Aliás, agradeço por ter me deixado fazer esta adaptação. Todos os devidos créditos vão para ela. Era só isso mesmo, boa leitura!

  O amor não correspondido dói, não dói?

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  O amor não correspondido dói, não dói?

  Sana sabia bem disso, porque todas as noites ela saía de sua cama quentinha, olhava para o relógio em sua parede e suspirava impaciente ao ver que ainda não estava na hora de Dahyun chegar em casa.

  Mesmo assim, ela vestia seu casaco, arrumava seus longos fios escuros em um rabo de cavalo e atravessava o caminho por entre as árvores altas até a ponte de madeira que cortava o rio. Ela se inclinava sobre o braço da ponte, ouvindo o barulho que a água fazia ao se chocar com as pedras e observando ao longe as luzes da cidade, onde ficavam os trilhos do trem.

  Ela viu, bem de longe, o trem passando pelos trilhos e imaginou que um dia ela e Dahyun fugiriam juntas e pediriam um daqueles pãezinhos crocantes com queijo que eles serviam, dividiriam até mesmo um bolinho que comprariam com o dinheiro que Minatozaki juntava.

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Até amanhã, amores!

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