Parte 3: Beijo engraçado, quase encantado.

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Depois de algumas piadas e perguntas com intenções maliciosas, Lucas, deixa escapar que acabou falando com a amiga da irmã dele sobre mim. - Paul, saiba que não adianta pensar em alguém, sem que essa pessoa sabia o que você pensa sobre ela, ou, sinta... disse balançando a cabelo em um tom sugestivo.

E realmente, depois de três dias com essa nova companhia, eu, deixei escapar que gostei do geito dela. Pensando nisso eu disse - mas.. ela é mais velha e.. Lucas me interrompe. - Por isso nós demos um geitinho.
- Como assim? Tá doido? Pergunto quase tento um ataque. Lucas sorri e muda de assunto. Ele nada diz.
Algum tempo depois como se fosse a causa mais natural do mundo, estava eu andando ao lado de uma garota alguns anos mais velha que eu. Ela tinha um cabelo com uma coloração loiro natural e enrolado, tinha olhos castanhos claros, era gordinha e baixinha. Usava uma calça preta com tecido taquitel com listras vermelhas e uma camiseta cinza com o logotipo da escola. Este era o uniforme padrões da escola.
Lucas andava logo a frente com sua irmã enquanto conversavam baixinho.
  Quebrando o silêncio a katie me provoca: - Eae Paul, não vai dizer para a Ellen o que você acha sobre ela?
E continuou; - Olha eu já disse, mas mulheres não gostam de recados. Então é melhor se apressar.

Eu Fiquei sem reação. Não sabia o que dizer. - Seu nome é. . Bonito eh. Eu acabei de saber disso. Pois eu não sabia seu nome.
Ellen sorri, e continua quieta. Me observa como que se esperasse mais.  Lucas me ajuda me incentivando com o olhar.
Quando percebi disparei: - É sério Eu acho você muito bonita. Gosto do seu geito de andar e queria muito que meu primeiro beijo fosse com você. "Falei sem pensar" , pensei em meus pensamentos. Ela sorria enquanto eu falava. E depois de um tempo percebi que estava andando sozinho. Ela não estava do meu lado. Quando olhei pro lado direito. Ela estava encaixo de uma árvore me esperando.
- Vem aqui. Disse ela. Me aproximei. E sem esperar pousei minha mãos sobre as mãos delas e a beijei. O beijo soou como engrenagens, com tanto rangimento e batidas de dentes.

Depois de um tempo e muita baba cessamos o beijo e nos olhamos. Nos olhavamos e ela sorri.
Um voz cortou o clima. - Venha, vamos, desce geito não chegarei em casa hoje.  Katie a chamava em um tom humorado por conta da situação.
Saímos de perto da árvore e seguimos o caminho de sempre. Antes de se dispedi perguntei se ela avia gostado do beijo e ela disse: - sim. Depois sorriu. Depois de um selinho ela se foi com Katie e lukas e eu segui pra casa.

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