1🍜

428 26 5
                                    


Por Naruko

Oi sou Naruko e tenho 4 anos e nesse momento estou andando e mancando pela vila em que nasci pois acabei de apanhar de um feirante ao qual pedi comida e estou vendo todo mundo me olhando com medo, nojo, ódio e desprezo, estou com fome não como a dois dias.

Sinto minha testa molhada e sei que estou sangrando assim como minhas costas,o canto direito da minha boca e minhas pernas e talvez meus braços também Estejam, sei que meu olho esquerdo está inchado pois mau consigo abri-lo, olho pro lado e vejo um garoto do meu tamanho ele tem cabelos e olhos pretos.

Ele me olha assustado e segura a mão de uma mulher muito bonita presumo ser mãe dele, ela me olha com um olha horrorizado enquanto leva a mão a boca, sorri de maneira leve pra ela.

— boa tarde senhora— falei e passei por ela rumo minha casa

Ela não respondeu talvez estivesse muda de horror ou simplesmente não quis responder, cheguei em casa e olho em volta está tudo limpinho e arrumando apesar de não ter muita coisa, vou andando rumo ao meu quarto e tiro minhas roupas com dificuldade e vou toma um banho, depois limpo meus ferimentos e visto uma roupa confortável.

— Olá monstro— escuto uma voz masculina e vejo um Anbu na minha janela— o terceiro Hokage mandou te vigiar mas que tal brincarmos um pouco.

— fique longe de mim— falei me afastando com medo

— você vai gostar e não grita ninguém vai vim lê ajudar até porque ninguém se importa com você mesmo— ele falou e me derrubou no chão

Eu estava muito fraca pra resistir então não fiz nada só fiquei parada enquanto ele me machucava e arrancava o resto da minha alma, fecho os olhos sentindo dor e chorando baixinho enquanto mordo minha mão, ele ri e me mudar de posição então escuto uma voz grave e potente na minha cabeça.

— não se preocupe minha criança ele vai morrer— eu só confirmo em pensamentos

Então abro os olhos e vejo um Chakra vermelho sai da minha barriga e vira uma mão enorme e quando o Anbu ia grita a mão se fecha em volta dele e o esmaga, quase grito quando vejo o sangue dele suja minha pare e meu chão.

Me levanto sentindo dor no meio das minhas pernas e olho pra baixo e vejo sangue escorrendo de mim pego meu calção e visto saio de casa e vou até o Hokage, saio correndo e quando chego lá entro sem bater e começo a chora e fala.

— terceiro eu não fiz…não o matei …ele tava me machucando…a coisa só me protegeu.. está doendo..— falo chorando me atrapalhando com as palavras e ele se levantar a e vem atem mim.

— o que aconteceu Naruko respira e me conta, espera você está sangrando?, e seu rosto está machado— ele fala incrédulo

Então lê conto tudo desde hoje de manhã quando pedi comida e fui espancada pela trigésima sétima vez e quando fui pra casa e o Anbu apareceu e o que ele fez comigo, contei também da voz e do Chakra me protegendo e tão o terceiro Hokage chora e me abraça e me pega no braço.

— desculpe-me eu falhei com vocês, me pediram algo tão simples e falhei— ele falava pra se mesmo e me levou ao Hospital

As medicas me examinaram e falaram que foi efetuado o abuso, o terceiro começa a chora de novo e me pega no colo e me pede desculpas mas eu não sinto mais nada.

— vou leva você pra casa de seus pais, ela tem um selo de proteção que só você pode entra e para alguém entra você tem que permitir— ele fala e eu só confirmo

Vamos pra minha casa e o corpo já não está mais lá , pego uma mochila velha e junto minhas poucas e velhas roupas.

— vamos comprar roupas e mantimentos pra você— ele fala e mais uma vez só confirmo com um aceno

Vamos numa loja de roupas ninjas e compramos várias peças, depois fomos no mercado e compramos bastante comida e depois ele me leva pra casa de meus pais, me entrega a chave e como não pode entra vai embora.

Entro e de início vejo várias fotos e vou guardar as compras e depois vejo todos os cômodos, começo a chora quando vejo a as fotos dos meus pais e entendo por que todos me odeiam, vejo que a côr do meu cabelo e a mesma de papai mais é liso e grande como o de mamãe.

Depois vou ao quarto que era deles e tiro o lençol cheio de poeira bato o colchão da cama e coloco o meus lençol, vou ao banheiro e tomo um banho pra limpar o sangue e depois me deito na cama e apago e durmo um sono sem sonhos.

Acordo no outro dia e tomo um banho relaxante dentro da banheira e tomo café da manhã e vou limpar a casa, depois de tudo limpo vou a sala de treinamento e olho os pergaminhos de papai e de mamãe, vejo armas e bonecos de treino, pesos para musculação e selos de pesos para o corpo.

Me sento no chão olhando em volta quando tudo fica escuro e apareço em um local que mais me parece uma casa de terro e tem bastante água no chão, começo a andas nós cômodos e entro em uma sala vendo grades gigantescas.

— Olá minha criança— escuto a mesma voz que me salvou

— oi, você é a raposa de nove caldas?— pergunto calma pois não sinto medo

— sim, você não está com medo?— a raposa pergunta

— não, como posso abri isso?— pergunta tocando a grade

— rasgando o selo, mas se fizer isso você vai me liberar e vai conectar nossos chakras— a raposa fala me olhando de lado

— não tem problema eu confio em você, você vai me proteger né?— pergunto e ela ri

— claro , eu odeio os humanos mas desde que vi o que fazem com você que decide te ajudar e protege você, o que acha de eu treinar você e te ensinar tudo o que eu sei? Você quer poder?— pergunta a raposa

Então lembro de tudo o que fizeram comigo e sinto ódio.

— sim eu quero— falei e então a água abaixo de mim começar a subir pra me ajudar a chegar no selo.

Rasgo o selo e as grades abrem sinto todo o meu ser se conectar com a raposa, uma das caldas dela se fecham em volta de mim e me sinto acolhida, era macio e quentinho.

— somos um só, vou treinar você e você me promete mata o Madara?— ele pergunta

— sim mesmo não sabendo quem é— falei me aconchendo melhor.

Então ele me conta quem é Madara e o que aconteceu no dia do meu nascimento, também fala que meu pai tento tira metade do Chakra dele mas não conseguiu e me falou que seu nome era Kurama.

Voltei a realidade e como Kurama falou selei selos de pesos em meus braços e pernas, então assim começa meu treinamento.

Em Meio Ao Ódio- Naruko clássicoOnde histórias criam vida. Descubra agora