🌸 ─── 𝐭𝐰𝐨

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Yael Lins

Estava lendo o meu livro e nem tinha notado que o avião havia pousado.

— Ei moça, já vamos desembarcar. — a mulher que estava sentada do meu lado fala.

Olho pra ela. — Obrigada por avisar. — sorrio.

Fecho meu livro, pego minha mochila no chão guardando o livro na mesma, fecho minha mochila, levanto, coloco a alça no ombro, saio do avião junto com algumas pessoas.

Depois de ter pego todas as minhas malas, saio da sala de desembarque olhando envolta procurando pelos meus pais e naquele dia, o aeroporto estava lotado que respirei cansada com toda aquela movimentação.

Olho meus pais um pouco distante de mim, deixo o carrinho com minhas malas em um canto, vou indo até meus pais e eles vem na minha direção mas na metade do caminho acabo esbarrando em duas garotas.

— Caramba, me desculpa. — falo me virando olhando para as duas e arregalo os olhos vendo Ashley e Ava.

— Tudo bem, acontece. — Ashley fala me olhando. — Você está bem?

— Sim, não foi nada. — sorrio — Me desculpem — volto a caminhar até meus pais.

— Que saudade, meu amor. — minha mãe fala me abraçando forte.

— Também estava com saudade de vocês. — abraço minha mãe, solto ela e abraço meu pai.

Meu pai sai empurrando o carrinho com minhas malas pelo aeroporto, saio andando com ele e minha mãe conversando com os dois. Meu pai deixa o carrinho perto do carro, ajudo ele a colocar as malas no carro, meus pais entram no carro, coloco o carrinho em um canto, volto pra perto do carro, olho pra frente vendo Ashley e Ava, as duas me olha, sorrio sem graça, entro no carro, meu pai dá partida.

Algumas horas depois, eu já tinha ajeitado o meu novo quarto e ter desfeito algumas das malas e decidir ir em uma padaria que minha mãe vivia falando que tem um dos melhores cafés que ela já tomou.

— Não demora. — minha mãe entrega a chave do carro.

— Sim, senhora. — beijo a bochecha dela.

Saio de casa, vou até o carro, abro a porta do motorista, entro no carro, fecho a porta, coloco a chave na ignição ligando o carro, dou partida.

Não demorei muito pra chegar na tal padaria, estacionei o carro, sai do mesmo fechando a porta e trancando o carro.

Saio andando, fico girando a chave do carro no dedo, entro na padaria, vou até o balcão, olho pro atendente, faço meu pedido e me sento no banquinho do balcão. Pego meu celular no bolso da calça e fico mexendo no mesmo mandando mensagens pra Jade.

Enquanto mandava mensagens pra Jade, uma pessoa para do meu lado, faz o pedido para o atendente, reconheço a voz, bloqueio o celular no mesmo segundo, ajeito minha postura, olho pra tal pessoa, que era ninguém menos que Daniel Seavey.

Vou falecer ,com certeza.


Daniel me olha já que eu estava o encarando que nem uma bobona.

— Boa tarde. — fala dando um sorriso fofo.

Sorrio. — Boa tarde. — falo tentando manter a calma.

O atendente deixa nossos pedidos no balcão, agradeço o mesmo, deixo o dinheiro no balcão, o atendente pega o dinheiro guardando o mesmo, Daniel fica pagando seus pedidos no cartão com outro atendente.

Me levanto, pego meu copo com o café e uma caixinha com donuts, Daniel sai andando com as sacolas dele, o cartão do mesmo cai no chão, olho pro cartão, olho pro Daniel já do lado de fora da padaria, pego o cartão, saio depressa da padaria indo atrás dele.

— Ei! — fico do lado dele.

— Oi? — me olha confuso.

— Deixou cair. — entrego o cartão pra ele.

— Nossa, obrigado. — guarda o cartão na carteira.

— De nada. — sorrio simpática.

Saio andando para o lado oposto do dele, coloco a mão no peito, vou para o carro, abro o mesmo, abro a porta do motorista, entro no carro fechando a porta, deixo minhas coisas no banco do carona, fico segurando o café, ligo o carro, dou partida, bebo um pouco do café.

Chego em casa depois de alguns minutos, entro em casa, fecho a porta e vou pra sala

— Você tem razão mãe. — olho pra ela. — Esse café é maravilhoso.

— Sempre tenho. — fala convencida.

Me sento do lado dela, deixando o café na mesinha, abro a caixinha com os donuts, entrego um pra ela, pego outro, fico comendo.

— Sabe aquela boyband que te falei? — olho pra minha mãe.

— Sei sim. — me olha atenta.

— Encontrei com um deles na padaria. — dou um sorriso.

— Sério? Como foi e qual deles? — pergunta animada.

— Tive que me segurar pra não surtar. Foi o Daniel. — faço bico.

— Jade ia surtar com certeza. — minha mãe fala rindo.

— Ela vai surtar quando eu falar com ela, imagina se ela mesmo o encontrasse. — falo rindo. — Eu encontrei as irmãs de dois deles no aeroporto. Los Angeles só me impressiona.

— Se você ficar na nossa loja, vai ver alguns famosos por lá. — fala como se fosse a coisa mais normal do mundo.

— O quê? — pergunto surpresa.

— Isso mesmo. Já foi gente que você gosta. — fala calma.

— Como consegue falar calma desse jeito? — pergunto quase tendo uma crise.

— Você se acostuma, filha. — fala dando de ombros. — E já que falou desses meninos, um deles já foi lá também.

— Como assim, mãe? Meu paizinho, cada segundo uma surpresa. — deixo a caixinha com os donuts na mesinha. — Qual deles?

— Acho que o Jonah? — fala e ao mesmo tempo pergunta.

— Sim, Jonah. — sorrio.

— Ele foi um fofo e pediu minha opinião pra roupa que estava provando. — faz bico.

— Todos eles são. — coloco as mãos nas bochechas.

—E qual deles você mais gosta? — fala dando um sorrisinho. — Você deve ter um favorito.

— Claro que amo todos eles igualmente mas o Corbyn faz meu coraçãozinho bater mais rápido. — sorrio apaixonada.

— Saudade quando eu ficava que nem você assim por um ídolo. — fala e volta sua atenção para a televisão.

— Mas eu não o amo só por ele ser famoso e tal, sabe? É diferente. — balanço os ombros.

— Tudo bem, eu acho que te entendo. — pega um donuts e começa a comer.

— O que as mulheres da minha vida estão falando? — meu pai entra na sala.

— Do quanto amamos você. — sorrio.

— Finjo que acredito. — ele senta no sofá.

Fico um tempo conversando com meus pais e terminando de comer os donuts, saio da sala, vou pra cozinha, jogo a caixinha e o copo vazio na lixeira, saio da cozinha.

— Vou tomar um banho e descansar. Boa quase noite e amo vocês. — falo alto subindo a escada.

— Ok, amor. Boa quase noite e amamos você também. — minha mãe fala alto.

Vou pro meu quarto, fecho e tranco a porta.

Depois de longos minutos, já estava de banho tomado e deitada na cama mexendo no celular esperando Jade me ligar por vídeo chamada.

Oi Linsy. — Jade fala aparecendo do outro lado da tela.

— Oi, meu amor. — me ajeito na cama.

Como foi seu dia? — pergunta.

— Bem louco, senta ai se não você pode cair durinha no chão. — dou uma risada.

Minha nossa, calma. — Jade se senta.

— No aeroporto eu esbarrei na Ashley e Ava... — vou falando e sou interrompida.

Espera! — fala alto. — É quem estou pensando?

— Sim, elas mesmas. — balanço a cabeça concordando. — Depois eu cheguei em casa, ajeitei algumas coisas e fui na padaria que minha mãe nos disse aquela vez. Até ai ok mas apareceu um garoto do meu lado. — paro de falar e seguro o riso.

Fala logo Yael Lins, eu sou ansiosa. — Jade revira os olhos.

— O tal garoto era o Daniel Seavey. — sorrio. 

Jade abre a boca. — Mentira? — repetiu umas cinco vezes. — Meu Deus, eu ia surtar horrores. Ia precisar de uma ambulância  — Ri.

— Para de doideira, Jade. — falo rindo. — E depois ele deixou o cartão dele cair e fui devolver.

Vou escrever uma fanfic. — fala rindo.

— Mas coloca que eu fico com o Corbyn. — sorrio.

Já pensou se você encontra ele também? — dá um sorrisinho que sei bem o que ela quer dizer.

— Seria meu sonho. — suspiro.

Linsy, nossa. — Jade ainda estava sem acreditar. — E vamos de sortuda.

— Sortuda é minha mãe que recebe celebridades na loja dela e até Jonah já foi lá. — puxo o cobertor me cobrindo.

Quando eu crescer quero ser que nem vocês. — Jade fala e boceja.

Balanço a cabeça. — Vamos desligar? Você está com sono e eu também. — bocejo.

Ok, amanhã a gente se fala. — Jade acena.

— Até amanhã. — aceno e encerro a ligação.

Fico deitada na cama mexendo no celular respondo várias pessoas, inclusive meu irmão e Hannah. Logo depois me ajeito para dormir.







Ficou bem longo esse capítulo.

Esperem que gostem, votem e comentem, por favor 🎔

𝐃𝐄𝐒𝐓𝐈𝐍𝐘, 𝐜𝐨𝐫𝐛𝐲𝐧 𝐛𝐞𝐬𝐬𝐨𝐧Onde histórias criam vida. Descubra agora