Capítulo 1

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"Corra, corra
Leve-me para longe
Como a areia de uma ampulheta que nunca escapa
Estrelas nascem e então morrem,
mas despreocupadas
Um pequeno relógio bate sem tempo
E assistido por um oceano de olhos
Findando, ascendendo e então" 
Forever For Now da LP

"Corra, corraLeve-me para longeComo a areia de uma ampulheta que nunca escapaEstrelas nascem e então morrem, mas despreocupadasUm pequeno relógio bate sem tempoE assistido por um oceano de olhosFindando, ascendendo e então" Forever For Now da LP

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7 anos depois, Seattle – Washington, EUA

Olha para ela tem virou meu hobby a exatos cinco anos de casados, faze-la feliz e o que mais quero na vida. Nunca pensei que em só vê uma vez iria me apaixonar por ela, me vi sem chão quando entendi o que sentia por ela, a morena da língua afiada e que me disse um belo de um não na cara. Foram pouco mais de cinco meses para tudo acontecer entre nós e quando penso nela, mas quero estar ao seu lado, não vou dizer que tudo e um mar de rosas, por que não é! O que ela tem de amorosa, ela tem de exigente e mandona, mas amo ela com os defeitos e tudo.

Se fala em defeito perto dela e capaz de perde meus dentes, além de ficar sem pau e sem ela. Procuro minhas gravatas que estão todas ajeitas por cor, na minha opinião deixaria tudo jogado na gaveta, mas ela me bateria com um cabo de vassoura sem pestanejar.

— Jo, querida! Você viu onde pôs minha gravata? –Gritei do quarto, maldita dúvida em qual irei usar para ir trabalha, ou seja, meu último dia antes das minhas férias.

Ainda me lembro do dia que lhe conheci a sete anos atrás, tão linda naquele carnaval e posso dizer que essa diaba linda me cativou desde o primeiro momento que a vi. Ou será do tapa bem dado em minha cara em nosso primeiro encontro oficial, naquele dia de carnaval não soube de seu nome e acabei ponde um detetive em seu encalço e peço a Deus que isso nunca venha a seus ouvidos.

Falando na minha diaba, a mesma entra como um furacão no quarto e vai direto para o closet saindo logo em seguida segurando duas gravatas, além que estou com mais duas em mãos. Vem até onde estou e quase perco o folego ao contempla-la, sua barriga já está bem grande e nosso menino cresce saudável. Quase tive um enfarto ao receber a notícia, ou seja, ela descobriu das camisinhas furadas. Por que logo em seguida ela surtou e me bateu com tudo que via pela frente, foi de certa forma uma péssima ideia furar as camisinhas e ao mesmo tempo maravilhoso.

— Deixe-me ver, azul ou cinza? –Segura as duas na minha frente, olhando para o terno que uso e tirando a outras duas de mim. — Cinza, vai fica melhor! –Me entrega e volt para ajeita a minha bagunça.

— Como sempre acertando, amor! –Digo. — Obrigado. –Falo ajeitado a gravata e vou atrás dela tentando roubar um beijo antes de ir.

— Amor, para. –Diz me dando um tapa na mão depois que apertei sua bunda.

— Só um beijinho e eu paro. –Minto na cara dura e ela vem e me dar um selinho mixuruca.

—Mentiroso! –Diz puxando minha gravata. — Só o selinho estar ótimo, sabe que quando voltar será melhor. –Diz me beijando de novo e me deixa com cara de trouxa no meio do closet.

— Maldição. -Rosno ao ver o horário.

Saio apressado pegando minha pasta e celular, passo pela cozinha seria melhor para pegar o carro na garagem e assim aproveitaria para rouba mais um beijo dela. Chego por trás e beijo seu pescoço, dando aquela bulinada nela e não tenho culpa se ela ficou mais gostosa na gravidez.

— Até mais tarde diabinha. –Digo em seu ouvido antes de ir.

— Tchau amorzinho, até mais tarde! –Saiu apressado e com vontade de ficar em casa.

O caminho para a empresa e rápido, agradeço aos céus que não demorei mais que o necessário a chegar. Lembro que depois que minha esposa ter o bebê, iremos mora em uma casa no campo e espero que dê tudo certo. Assim que estaciono meu carro na vaga, meu secretário vem correndo na minha direção e la vem merda logo na minha chegada.

— Theo, ainda bem que você chegou! –Will parecia ter visto o diabo em sua frente, mas que inferno estar acontecendo?

— Se acalma um pouco, que merda está acontecendo Will? –Falo enquanto ando para dentro do edifício.

— Hum, sua estimada mãe está aí. –Diz me fazendo para, Dona Jade aqui?

— A senhora Castelãs está aqui? Ela não tem o direito de pôr os pés nesse local! –Solto as palavras ouvido Will rir.

Já estávamos na entrada da empresa e como de costume ele abre a porta e passo.

— Amigo não sei o que ela quer, mas está fazendo da vida de seus funcionários um inferno desde as oito! –Diz depois que entro.

— E por que não me ligou? Merda, sabe que só estou entrando as dez por causa da Jo e se soubesse disso viria mais cedo para acabar com essa palhaçada! –Entramos no elevador e aperto o botão para o vigésimo quinto andar.

— Nem pensar em lhe incomodar! Dei um jeito dela ficar na sala do Igor até você chegar e boa sorte! –Assim que paramos no nosso destino o maldito saiu quase correndo.

— Grande amigo esse que tenho! –Algo que achei estranho era que minha secretaria não estava em seu posto.

Entro olhando o celular em minhas mãos, alguns e-mails que vou responder ao decorrer do dia e uma mensagem da minha diabinha. Mal dou dois passos dentro da sala e escuto a voz da pessoa que nem quero ver pintada de ouro na minha frente.

— O que diabos faz aqui? –Falo irritado encarando o passado sentado na minha mesa.

— Olá, querido. –Diz se levantando. — O tanto que te avisei, mas como um burro caiu na rede daquela piranha. –Diz destilando seu veneno.

Morgana foi uma namorada que fiquei durante sete anos e quando vi estava em um relacionamento toxico, mas a maldita não me deixava em paz e tive que manda la para longe e pelo visto essa maldita voltou.

— Vai para o inferno sua maldita! –Me altero. — Saia daqui agora sua vadia imunda. –Falo aos berros.

Ela se levante e vem na minha direção com uma das mãos atrás das costas, o que essa louca está escondendo ali?

— Não. –Diz fria e retira a mão das costas e aponta uma arma para mim. — Quem vai para o inferno e você, eu te disse. –Fala fora de si. — Se não for meu, também não será daquela maldita. –Dispara umas três vezes e caio sem ar.

Porra!

Sinto o gosto de sangue em minha boca, além de uma maldita falta de ar, bela forma de morrer. Tento vira o rosto para não me sufocar no meu próprio sangue, mas o simples esforço me causa uma maldita dor.

— Morra seu maldito! –Diz atirando de novo em mim.

Não posso morrer assim, Morgana para ao meu lado e aproveito para seguro seu pé o machucando ao arranha-la. Meu peito dói e meu corpo está ficando pesado, não morra seu merda! Berrava dentro de minha mente e não quero apagar.

— Vai para la seu infeliz. –Rosna pisando na minha mão.

Ouço seus passos parafora do escritório, e logo, mas alguém discute com ela e ouço outro disparoantes de me entregar a escuridão que dessa vez me abraçou de vez. 

 

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