Strong Man, Park Jimin | (Jikook ver)

Cap 2 Body guard

⚠️As cenas são pegas do dorama "Strong Woman, Do Bong Soon". Caso não queira levar spoiler, NÃO LEIA!⚠️

*Para vocês não se confundirem, usarei o Real para reprensentar  o dinheiro mesmo okay!?

Votem, compartilhem e comentem pra a autora ficar feliz!😔💙

E leiam as notas finais.

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JIMIN VIEW

Ter um super poder com certeza não é uma das maravilhas do mundo. Não era como se eu pudesse controlar ou guardar pra mim e viver como uma pessoa normal, é bem longe disso.

Um super herói, que nem o Iron Man Ou Batman, aos olhos das pessoas é uma coisa que queriam ter na sociedade, para caçar ladrões, tirar gatinhos de árvores e afins. Mas ter super força no meu caso, não é uma coisa que eu lide bem, não gostaria de ter isso. Porquê eu não poderia viver que nem um humano normal?

Não é como ter uma super força fosse ruim. Eu poderia sim, ajudar pessoas como eu fiz hoje, e nem sempre pode ser a pessoa certa... E é disse que eu tenho medo, de atingir a pessoa errada.

Levar esse poder consigo trás regras, regras que se não forem seguidas, você perde o mesmo. E simples, essa regra é "Caso você maltrate com prazer ou mate uma pessoa, seus poderes automaticamente não estará mais com você", ou "Se você usar para o mal, você não herdará mais tal poder".

E foi o que aconteceu com meu pai. Calma! ele não matou uma pessoa, mas usou aquilo para suprir suas necessidades. Ele meio que fazia apostas bestas para arrancar dinheiro de pessoa, e isso era bem ruim... Com o tempo, nos seus cabelos já habitavam o grisalho, e no seu rosto espinhas e marcas. De certa forma meu pai é grato por isso ter acontecido, porque foi assim que ele conheceu minha mãe.

Meu pai foi o único a perde a herança, só restando eu e meu avô. A herança passa para os homens da família, mas isso não quer dizer que nós, homens da família, somos os únicos fortes. Minha mãe e minha irmã são pessoas bastantes fortes, tanto no físico, quanto na personalidade, e isso me encanta.

O celular — que estava em cima da cama — começou a tocar, e eu me lenvantei da escrivaninha indo até o mesmo atendendo.

— Quem é!?

...ᘛ⁐̤ᕐᐷ

Estávamos sentados na cafeteria perto da meu bairro, e eu nem sei o do porquê de está aqui direito.

— Então isso é uma entrevista? — Perguntei ao, aparentemente, mais velho a minha frente.

— Sim. — Suguei meu milkshake vendo o carinha a minha frente sério.

— E então...— gesticulei para o mesmo falar, que logo se tocou na real.

— Oh sim, me desculpe! — Pigarreou. — Jeon Jungkook me mandou aqui para lhe fazer uma proposta. — manteve a postura intacta, que inveja.

— Jeon...Jungkook? — tentei me lembra do citado.

— O que esteve na delegacia com o senhor hoje mais cedo.