Noah's
POVAcordei umas 7:00 horas com meu celular tocando, suspeitei que era meu tio, o governador Clarke, política tá no sangue da família, mas nem eu, nem meus irmãos pretendemos seguir esse rumo, estamos muito bem cuidando das impresas Urrea.
Bom, voltando, meu celular tocou, o que me fez acordar, levantei, olhei ao redor e Gonzales já tinha saído. Levanto e atendo.- Urrea. - Digo assim que atendo.
(N//A: nos EUA eles atendem falando o "nome de guerra" ou sobrenome. )
- Olá, Noah! - Como eu suspeitava, era meu tio, Governador Clarke.
- Tio! Tudo bem? - disse me sentindo na obrigação de falar algo.
- Na medida do possível. - escuto um suspiro. - Como está preparando o velório do seu pai?
- Velório? - pergunto sem saber do que ele estava falando.
- Sim! Velório, Noah seu pai morreu, além de ser um pai de família, ele era uma figura pública, merece um velório, não?
- Sim, mas estou cercado de agentes da CIA, acha mesmo que vou conseguir convencê-los a nos deixar fazer o velório?
- Se esqueceu quem temos lá? - meu tio questiona óbvio - bom, vou falar com ele, enquanto isso, acorde seus irmãos e vão arrumar o velório, sua mãe deve estar muito abalada, converse com ela para saber se ela quer ajudar em algo. Estou indo pro aeroporto, vou chegar até às 15 horas.
- E o resto da família?
- Só os mais próximos vão, você sabe que seu pai não que nenhuma lágrima de crocodilo em seu caixão. - dá uma pausa. - nós vemos mais tarde.
- tchau. - desligo.
Vou até o banheiro e faço minhas higienes, volto para o quarto e visto uma roupa.
Estou terminando de vestir quando vejo Gonzales entrando no quarto.- Aonde está indo? - pergunta vendo-me terminar de abotoar a camisa.
- Ãnhm... Bom, acho que você sabe que meu pai morreu, né? Claro que sabe, você estava lá. Então, normalmente, quando as pessoas morrem, os familiares costumam fazer um velório. E é isso que eu estou indo fazer, organizar o velório do meu pai. - digo debochando olhando em seus olhos.
- Não vai, não! - diz firme.
- Vou sim, sabe por quê? Porque eu recebi a ligação do meu tio, sabe o governador Clarke? Então, ele é meu tio e queria saber se vamos fazer um velório para o irmão falecido. E eu disse que sim, afinal ele é uma figura pública e é um pai de família, merece uma despedida descente, não? - a encaro.
- Não. Você. Não....- diz palavra por palavra até ser interrompida. Seu celular toca e ela sai do quarto.
É meu tio consegue tudo mesmo.
Sorrio com o pensamento.Gonzales entra no quarto sem humor e diz:
- Ok, conseguiu. O governador ligou pro meu chefe, vocês estão autorizados a fazer o velório, mas eu vou continuar na tua cola.Apenas aceno concordando, pego a carteira e vou em sua direção. Percebo que ela prende a respiração quando me aproximo e sorrio por dentro.
- Você está na frente da porta. - Aviso bem perto dela
Ela olha em meus olhos, parece entrar em transe por um segundo. Depois se afasta da porta pigarreando.
Seguimos para o quarto dos meus irmãos.
Primeiro o de Sina. Bato na porta e quem abre é a agente Jeong com a respiração um pouco ofegante e os lábios inchados.
Sina não perde tempo, nem com a morte do papai.
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𝐃𝐨𝐧'𝐭 𝐂𝐚𝐥𝐥 𝐌𝐞 𝐀𝐧𝐠𝐞𝐥 - 𝔘𝔯𝔯𝔦𝔡𝔞𝔩𝔤𝔬 (Concluída)
FanficAviso: Se você está lendo essa fic em outro lugar que não é o wattpad, por favor tome cuidado, você pode estar sendo hackeado ou pior. Real sinopse: A Agente Sabina e sua equipe sofreram perdas pessoais muito grandes, o culpado por isso se altoenti...