Capítulo 22

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O destino nos faz dar voltasaté onde o esperado aguarda

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O destino nos faz dar voltas
até onde o esperado
aguarda..

                                  

Vila Ping
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O clima chuvoso deixava o grupo agrícola desanimado porém a chuva é nescessário para uma colheita produtiva. As pequenas e simples casas estavam na sua maioria com as luzes apagada, no entanto ao meio da noite...

–– Por favor!!..abra a porta!!–– gritava enquanto batia continuamente na porta alheia.

  O desespero da senhora despertou a jovem curandeira que até o momento estava realizando uma pesquisa, no entanto os gritos desesperados da mulher o tirou de sua concentração, sem se preocupar em se cobrir adequadamente saiu de sua morada..

  –– O que houve?.–– perguntou a jovem abrindo a porta apenas se agasalhando, pelo frio que fazia naquela noite.

  –– M–Meu filho..meu filho não responde–– disse a mulher molhada pela tensa chuva.

  A curandeira pegou todos equipamento necessários e correu junto da mulher até sua casa.
  Os cômodo mostrava as poucas condições daquele moça.

  A pequena cama guardava o um menino de apenas 7 anos, estava desacordado e a respiração tão lenta que apenas um médico do nível da jovem notaria, com febre altíssima a curandeira pede a mulher de cabelos grisalhos aquecer água e lhe trazer uma bacia com água fria.

O menino estava com pneumonia é das mais severas.

–– Pelos sintomas severos, essa criança têm uma doença crônica. Bronquite?, não é descartável. –– pensou a médica enquanto examinava a criança.”

–– Aqui está a água fria, logo a chaleira irá aquecer..–– disse a senhora que tremia dos pés a cabeça. –– Em que mais posso ajudar?..

–– Por hora é só. Obrigada..
 
–– Ele vai ficar bem né?..–– perguntou olhando o menino.

A médica havia molhado o pano e o colocado na testa do garoto que até então estava com alucinações, estado da febre preocupante para a curandeira.

–– Pneumonia. É curável mas os cuidados são mais exigente nessa época, assim que amanhecer prepare uma sopa com bastantes legumes e um laranja..de restante eu cuido.

–– Sim. Sim..

A chaleira estava aquecida e numa tigela rasa a senhora lhe trouxe a água quente na qual foi pedida, a curandeira pegou o sachê amarelo e o dissolveu na água quente.. a luta maior foi fazer o menino beber, o que foi inútil o jeito foi optar pelo um dos seus instrumentos _ Siringa _ o aparelho fora feito na sua terra de nascida.

   Com seu tato sensível localizou a véia do menino e injetou o líquido que estava em um dos frascos, a senhora responsável ficou espantada pelos métodos da médica. A jovem sempre ajudou ao povo sem ligar para as condições e confiava na mesma, no entanto, suas táticas eram desconhecidas em alguns lugares ou melhor, não eram conhecidas.

–– O que deu a ele?

–– Uma injeção para cortar a febre..por agora, vamos aguardar.

O olhar preocupado não saiu da mulher, entendia o sentimento num passado a jovem ficou grávida mas teve que interromper. Não se arrepende mas no seu coração sabia a terrível dor de perder um filho.
  Horas passam, e a cada minuto se tornavam dias a mulher estava exausta desejava que isso passasse logo. Ver seu menino correr e brincar.

  O dia estava acordando em um hora a médica verificou a temperatura e se alegrou com o resultado, a febre havia cedido se não foi embora de vez. A chuva havia dado a trégua e o sol deu sua graça, e como pedido a mulher vez a sopa bem forte para seu menino.

  O jovem estava despertando aos pouco seus lábios rachados e a boca seca, a tosse estava presente..

  –– Irei receita para a senhora um xarope que irá curar esse tosse. Também poderá usar para outras finalidade. –– Disse a médica pegando em sua bolsa: Mel, três folhas laranja e um pedaço de gengibre. –– Com esses ingredientes você fará dois frascos de xarope, faça uso apenas uma vez enquanto ainda sentir os sintomas da pneumonia, e lhe deixarei esses seis sachês: esses três brancos são vitaminas, e esses três amarelos são para a forte febre;, faça somente meio sachê por dia.

–– Muito obrigada.. muito obrigada..

–– Não o que agradecer. Fico feliz quando salvo vidas. –– disse a médica alegre. –– Me chame se a febre retornar, ai farei um medicamento mais forte.

–– Você é muito iluminada muito obrigada mestra da cura..–– disse prestando respeito.

  Sorrindo após concluir seu trabalho a jovem retorna para sua morada, mas que antes passa no mercado para comprar carnes frescas, logo que compra os mantimentos e retorna segue para sua casa e tranca a porta.
  Ao lado de seu baú há um tapete que é retirado dando a vista de uma porta, uma porta é revelada quando o talismã de invisibilidade e desfeita, logo a jovem abre a porta e desce as escada até estar totalmente a baixo da cabana barulhos de correntes eram ouvidos, as escadarias em formas de caracol e caminho pouco iluminado deixava um ar sombrio.
  Ao chegar na parte baixa viu seu filho acorrentado e que logo a olhou com aqueles olhos grandes dourados.

–– Lhe trouxe seu café meu amor..deve estar faminto não é? –– disse a jovem tirando um peça bem grande de carne do pano, e logo dá na boca do animal. –– Logo irei soltar você, sabe o porquê de estar aqui..–– disse fazei carinho na cabeça do animal que a olhou feio. –– Não me olhe assim, não mandei você comer as galinhas e nem destruir a jardim de bambú. Está de castigo com motivo.

O animal prestava atenção em tudo que o humano dizia mas também não deixava de comer sua deliciosa carne.

–– Que saber Lan Gah irei solta -lo você estar aqui a três dia, e me dói ver você aqui sozinho e também ando solitária... só me restou você de lembranças...

Disse a jovem soltando seu bengala celestial, o animal ficou alegre sem ter as correntes o aprisionando entre chamegos uma breve lembrança veio a sua mente, um rosto em branco que lhe dava seu animal de estimação e situações comprometedora.
  Queria saber mais, em seu corpo não havia nada que o fizesse saber o que havia acontecido, apenas acordou meio de uma floresta e que ao seu lado estava Lan Gah e sabia que é médica eram as únicas coisas que lembrava nada mais, os habitantes de Ping o chamava de ShuEng já não sabia de sua identidade.. e por assim vive a cinco anos.



           

          

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