Dinastia

Capítulo 21

Não para o passado lamento
o presente insano.

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Gusulan -
Cidade do Céu,
5 anos depois.
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-- Cinco anos se passaram.. -- comentou um viajante para o mercador.

-- De fato. Mas acredito que se as coisas não mudaram por esses anos, não mudaram daqui a mil. -- respondeu o mercador que arrumava a sesta de ervas para chás.

O cenário apesar não ter sofrido grandes alterações Gusulan contínua sendo um dos maiores centros comerciais depois da cidade Imperial, as pessoas fofocam sobre as atuais tendências conversavam assuntos banais sem interesses alheios.

A Feira do chá* não era para utensílios de recepção mas também era um atrativo para aos que fazem uso das ervas para a medicina, ou seja, médicos de todas as regiões estavam neste evento.
A patrulha de Gusu transitava pelo fluxo de pessoas que iam e vinham..nada fora do normal os jovem discípulos de Lan degustava dos chás e aproveitar levar alguns sachês.

Uma figura andava de forma elegante por entre as pessoas, sua face coberta e seus cabelos escondido por uma manta sem glamour ou riqueza passava pelos jovens de Lan sem chamar atenção, o que por uma linha foi inútil ao deixar um de seus anéis de cabelos cair chamando a atenção de um dos jovens que ao tentar devolver foi vago, pois a dona havia sumido por entre a agromerasão.

O anel era feito de acho maleável o que facilita na ora de prende-se nas mechas de cabelos.

-- Lan He que lindo, onde comprou? -- perguntou o jovem que fazia patrulha junto do rapaz.

-- Não. Não comprei, uma jovem dama deixou cair e quando fui para devolver ela já havia sumido. -- Justifica o jovem He.

-- Devemos por isso ao relatório?-- comentou um outro jovem Lan.

-- Acho que não devemos importunar o mestre Lan com algo tão sem significado. Vamos apenas guardar e se vermos a dama dona do anel devolvemos. -- disse o mesmo Lan analisando o anel.

-- Então ficará na minha responsabilidade.

-- Lan He, é só uma presilha de cabelo feminino não é para tanto.

-- Deixa ele, Lan He está empenhado até porquê é a nossa primeira patrulha. Logo viajaremos o mundo.

-- Se depender das suas notas você está condenado através dos murus de Gusulan.

Os jovens riam com as tais brincadeiras e encarnações com os colegas. Logo que comprou tudo que foi necessário a jovem encapuzada regressou para sua pequena morada onde ficava próxima a uma pequena Vila.

Uma cabana com apenas cinco cômodos interno, dois externo e uma pequena área onde ficava seu cavalo.
A casa tinha tudo de necessário para ter uma vida um quarto com uma cama, a cozinha abastecida com bastante lenha e outros utensílios, um rio que passava próximo lhe dando água sempre fresca, árvores frutíferas e arranjos de bambú aos fundo da cabana. Um pouco a frente os conjuntos externo onde a jovem trabalhava durante esses anos, sua beleza atraía muitos homens daquela pequena região, porém seu coração estava fechado para o amor.
Em uma área haviam duas camas em cada posição oposta a outra, em um canto uma compartimento onde guardava bacias, panos, frascos com medicação diluída, outros em uma caixa de madeira com sachês , outros que são para chá. O cômodo interno era onde ficava seus instrumentos pesados e sua área de estudos, esse ficava selado sempre que a jovem saia em viagem mas que sempre deixava avisos pregado na porta o que deixava alguns irritados. A jovem curandeira faz algumas ações gratuita porém aos demais que a chamam seu custo de trabalho vale no máximo 3 peças de prata e 1 de ouro, _ (800 reais)_.

A cidade do céu estava totalmente reconstruída e as palestras havíamos voltado ao normal, quando é convidado os custos são avaliadas em 5 peças de bronze, 8 de prata e 3 de ouro, _ (2500) por aluno porém isso vale apenas para ao que não são convidados.

No fim das escadarias o líder Lan observava seus pupilos retornarem e o comprimenta com um leve curvar com as mãos unidas a frente do corpo, sinal de respeito e obidiencia.

-- Como foi a patrulha inicial dos jovens? -- perguntou o Lan mais velho de olhos ambar brilhante.

-- A feira estava agitada mas ocorreu tudo bem. -- Disse um pupilo e olhou de canto para o Lan He.

-- Lan He encontrou um anel de cabelo, tentou procurar a dona mas já era tarde. -- disse o Lan em tom de esperto o que trouxe olhares de reprovação dos colegas.

-- Um anel, deixe-me ver. -- pediu e o jovem He lhe entrega. -- Não é comum damas fazerem uso de tal objeto. Tem certeza de que pertence a uma dama?-- questiona o Lan mais velho.

-- Estava coberta até a face, infelizmente não a encontramos. -- disse o Lan He.

-- Guarde com cuidado logo a dona aparecerá.

Os jovem saem deixando o Lan mais velho com seus pensamentos e tarefa do clã. Com muita luta e força conseguiram reerguer Cidade do céu e estava orgulhoso por estar realizando as tarefas de líder com precisão e alegria.

Lan Quian, com 29 anos havia chego ao auge da maturidade humana se for possível és um homem com propriedades de fazer qualquer dama se desvirtuar, porém seu desejo de se casar ainda não veio, e seu atual status vem pela situação nada convincente ao tio dos jovens líderes de Gusulan.
Lan Chao mostrou-se muito mal de saúde após a batalha pelo trono Imperial, e desde então vem sentindo dores. Os médicos Lans desdo ocorrido não conseguiram descifrar o que se passava com o mestre ancião.

A pouco haviam mandado mensagem para Rozan que lhes enviassem um médico para ver o caso, no entanto não ouve qualquer resposta de Rozan.
Shui Yin ainda lamentava pela sua flor de Rozan, hoje a senhora da cura com seus 54 anos estava exuberante mas com a falta de seu filho amado.

Lan Kai não fala como ante se fechou para todos a sua volta e se tornou um inverno de emoções não compreendido, seu irmão mais velho por muitas oportunidades o mandava para missões a fins de fazê-lo se desligar da sociedade que o condena e que si condena. Lan Quian sabe é sente o quanto o mais novo senti falta do médico temperamental, a pior fase foi o luto do mais novo a todo momento tinha alucinações pela febre que não sedia fazendo seu tio se preocupar e seu irmão se escalpelar sem saber o que fazer, o que ajudou foi os presentes que A-Lin lhe deixou, ou melhor dizendo, sua mãe entregou para o Lan mais jovem.

Por meses sua mente o traía quando sai para as vilas de Gusulan, sempre aparecia uma dama com algo que lembrasse seu amado A-Lin, a parte dura foi a aceitação e que deixou fora de questionamento as damas que desejava esposar com o rapaz de olhos claros..

-- A-Lin sem ti nada é bom o bastante..sinto sua falta..-- pensou o Lan olhando o céu.

O vento trás tudo que havia deixado para trás, sua voz é nítida coerente feche os olhos e permita que a sensação o invada..

Início do segundo
ato..

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