que fazer quando se tem dois filhos pequenos, sua esposa morre em um acidente de avião e o medo de morrer também lhe toma conta? Deixar duas crianças pequenas por amor a sua profissão não estava em seus planos mas sabia dos riscos que corria como bo...
Notas do Autor: Oioioi, lembrando que eu sou birulada cabeça e esqueci de postar esse capítulo semana passada ok? Então eu to postando hoje mesmo em plena quarentena e na madrugadona. Quem gostou bate palma quem não gostou paciência meu filho.
HOJE, o capítulo vai ser um pouco mais louco e claro, envolvendo agora os pequenos gêmeos YooNara e Hyuri. Estão prontos para conhecer essas pestinhas???? ENTÃO VAMOS LÁ!
E lembrando que podemos sempre estar comentando sobre a fic lá no twitter também com a #ManguerinhaDoJeikei onde eu estarei interagindo com vocês e lançando alguns memes relacionados aos capítulos também. Espero vocês por lá! 👉👈💖💖
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Capítulo 2: Macarrão com Jujubas
Eu pensei que iria me estressar morando junto de Park Jimin, mas vejo que me preocupei com essa possibilidade atoa.
Jimin se mostrava comportado até. Desde que veio morar em minha casa, alugando seu apartamento para vir definitivamente para cá já que teríamos que nos casar em poucas semanas; ele parece até um ser humano responsável agora. Confesso que me irritei com a quantidade de malas que aquela criatura trouxe para cá e em uma delas, suas... coisas educativas.
Uma nota mental que fiz e coloquei no modo fixado da minha mente é: ele não tem jeito e ponto.
Não estou dizendo que ele vá contaminar meus adoráveis — talvez só Hyuri seja adorável mesmo porque a outra é filha do diabo, não é possível — filhos, mas é exatamente isso o que estou dizendo.
Ficou confuso?
Espero que tenha ficado mesmo, vocês não precisam saber das minhas paranóias e entender-lás sempre, euhein.
Mas enfim!
O cara que eu logo teria que chamar — obrigatoriamente, que deus tenha piedade da minha alma porque Park Jimin não tem nenhuma — de marido, está todo jogado no sofá, só de cueca e assistindo tevê.
— Levanta daí, cão — taquei um jornal que estava lendo em sua cabeça, ouvindo o outro resmungar de dor.
— Você quer que eu me levante pra quê, inferno? — o mais velho se ajeitou, largando a atenção da bendita televisão e me fitando com ódio. — E é hyung pra você, Jeongguk. Ainda não me casei com você e continuo sendo o mais velho.
