•° 4 . Finalmente a quebra da maldição •°

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HELOÍSA

Acordo no meio da noite atordoada pelo meu sonho, esses sonhos ou lembranças vem ficando cada vez mais forte. Tenho isso desde quando tenho 6 anos e não para nunca.

E talvez nunca mais pare.

Quando deu o meu horário, levantei com muita preguiça mesmo e fui me arrumar para ir à escola. Assim que tomo café, fico pensando no que fazer em relação à Henry e só saio dos meus pensamentos quando escuto alguém descer as escadas.

- Bom dia mana - era a minha irmã mais nova, Clara que chegava com um livro em mãos. Ela se sentou na mesa e começou a tomar café. - Já pensou no assunto? - ela me pergunta se referindo ao nosso suposto irmão.

- Estava pensando nisso, mas estou confusa, não sei se acredito. - falo para ela com a cabeça baixa e solto um suspiro.

- Helo, olhe aqui - ela começa me chamando e pegando na minha mão - Segue o seu coração, faz o quê ele achar que é melhor. - minha irmã sorri por último voltando a comer.

Depois que todos acordaram e se arrumaram, fomos todos para a escola, seguindo pelas ruas de New Iorque, acabei encontrando aquele mesmo homem feiticeiro olhando seriamente para nós, desvio o meu olhar tentando o ignorar.

Quando chegamos na escola, ficamos no pátio mesmo esperando o "bendito" sinal tocar para iniciarmos as aulas.

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Quando o sinal tocou anunciando o fim da segunda aula todos levantaram de suas carteiras e ficaram conversando bastante até o professor de educação física entrar na sala.

Todos viram o mais velho e pararam de conversar indo para seus lugares. O professor começou a explicar algumas e depois pediu para todos descermos para a quadra.

Segui em silêncio e sozinha mesmo no corredor, eu queria pensar em tudo no que estava acontecendo de uns dias pra cá. Finalmente chegamos na quadra cim o professor dando algumas instruções e começaram os jogos.

Observava os meninos com atenção enquanto os mesmos jogavam, alguns faziam movimentos difíceis só para impressionar as meninas que estavam nas arquibancadas e esse fato me fazia querer dar risada, mas sempre me segurava.

Era a vez do meu time jogar, então arrumei um colete azul e segui para o meio da quadra esperando o som do apito. Assim que começou a partida, fomos jogando normal por uns minutos, até um brutamonte me derrubar e eu cair e sentir uma grande onda de dor atingir minha perna.

LIGHT AND DARKNESS - ouatOnde histórias criam vida. Descubra agora