Tchtschtchts!-isto é o zumbido do telemóvel dos rapazes a receber mensagens.
-Mas quem será? Questionavam-se todos.
Depois de irem ao telemóvel e virem o grupo que as novatas da turma criaram e a mensagem que continha ficaram todos assustados.
-Pessaol deita-mos tudo a perder naquela cena com aqueles otários!- dizia um.
O outro barafustava.
-Cada vez mais aqueles gajos me enervam.
-Pessoal calma pode não ser nada de especial.
-Mas tu deves tar tolo Diogo.- afirmou o Manuel.
Passado uma hora os rapazes pegam nas suas motas e vão ao sítio onde combinaram com as raparigas. Estas já estavam lá quando os rapazes chegaram.
-Olha para a cara delas- disse o Henrique- tamos fritos, pessoal.
-Tamos tramados já fomos.- respondeu Traskl.
-E tens razão. - retorquio o Diogo.
-Vão ficar aí ou vamos ter com elas?- pergunta o Rodrigo.
Passados trinta segundos houve-se o tilintar dos capacetes dos rapazes a bater na mesa.
-Mas tu passaste-te Rodrigo?- pergunta kika- É que só pode andares a bater em gajos só porque te apetece.
-Mas ki..- diz Rodrigo.
-Não é mas nem meio mas pensava que eras diferente, foi por isso que começa-mos a andar. Eu não gosto de pessoas voilentas por isso fui.
-Kika não vás.
-Rodrigo não vás atrás dela.- dizem todos em coro.
-O que a kika disse ao Rodrigo é bem verdade, ela falou por todas- diz Mariana.
-Pessoal olha a bofia, meu basa! Toca a basar!- diz Traskl.
-Ya ya baza tá a fugir.- dizem os restantes.
As raparigas não percebem nada do que se está a passar, mas o certo é que não deve ser coisa boa pois os rapazes tem a bofia à perna.
Entretanto a polícia sai a correr atrás deles, mas as raparigas já não viram esta parte.
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Um ano de merda
AksiA história fala sobre umas raparigas que entram para uma escola nova. Na turma delas tinham calhado uns rapazes que estão a ser perseguidos pela polícia mas elas não sabem.