- láyla !!!, eu não estava delirando eu o vi, mesmo.
- Então você viu um passaro metálica gigante, "pairando" pelo céu???
-sim....acredita em mim?.
- é para onde ele foi?
- para lá.
apontou para o Oeste. Na direção onde fica a metrópoles de kali. Láyla olhou para o irmão com discordância, era impossível que na quele tempo ainda existe máquinas assim.
- você devia está delirando, mesmo.
-então você não acredita, em mim,no seu próprio irmão??
- acreditar? em um bêbado com distúrbios mentais, que se perdeu no meio deserto, só por que era burro de mais. Não, eu não acredito.
Inanis olhou para os céus se questionando se aquilo o que viu era real, seus pensamentos voaram junto com o passaro metálica: seu metal reluzente, suas luzes mortais, seu movimento ora semelhante a um pássaro ora semelhante a uma máquina, o que avia contemplado.... sera que era apenas uma miragem? Uma lembrança do passado que o álcool e o sol, fez subir à mente como delírio.
Semanas despois .......
Estava acabado, o reboco e a tinta avia caído, deixando exposto os tijolos que compunham a parede, o telhado era restos de barro e madeira, que deixava passar alguns raiso de luz do sol. Avia poeira por toda parte, nao acreditava-se que alguem poderia frequentar a quele lugar. Os irmão estavam em pé na porta dos fundos, avistando pratilheiras empoeiradas cheias de tralhas por toda parte, entraram analisando cada coisa que estava por lá, tentando encontra algo que lhes Sérviam.
"Tralha, lixo, parece bom .... não, nunca vi" Inanis dizia para se mesmo e para as bugigangas que estavam por lá.
- a que tem cada treco.- comentou inanes.-olha isso.
Inanes viu uma mesinha com alguns pen drives e cartões de memória, cada um tinha um papel enrola à fita. Que indicava o que avia contido em cada um.- esse da que tem música clássica e esse da que tem fotos de paisagens.
Alguns eram tão pequenos que nem dava para ler que tinha escrito.
- será que tem alguma coisa sobre como era o mundo antigo?
-nao sei... - disse láyla, pegando algum que lhe parecia interessante e se dirigindo a outras prateleiras, enquato inanis se infiltrava no mundo dos pés drive e cartões de memória.
Ela viu discos patreados com um buraco no centro, viu discos pertos que eram maiorem e também possuíam buraco no centro, não sabia para que aquilo servia. Próximo do balcão avia várias imagens de bonecos de mármore e platico que pareciam santos ou personagens de história de ficção inventadas pelo homem. Tudo parecia novo e curió, mas na verdade era velho e ultrapassado.
Ela analisou um anãzinho verde e orelhudo que lhe chamou a atenção, parecia um alien.
O pegou, ela pretendia levá-lo consigo, porem lembrou que nao poderia levar coisas "inúteis", por fim, o abandonou, e se dirigiu ao balcão.- tem alguém aí?- não ouve resposta- eu tenho comida , ferramentas, e algumas bugigangas a que.
Com esse pronunciamento, um homem barrigudo apareceu se arrastando em uma cadeira de rodinhas, em uma entrada triunfal: deu um rodopio, parou em sua frente, e anunciou-se:- olá! Minha cara amiga, me chamo block, vamos aos negócios: me mostre o que tem ai.
Ela jogou as coisas em cima da mesa, ele logo pegou as latas de comida que se encontravam em meio às ferramentas, as olhou curiosamente, já estava vencida à 2 anos, mesmo assim ele as aceitou, as ferranetas nao serviam apra nada, so se encaixavam em automóveis antigos, pegou algumas lentes ,também .- ei, olha o que eu encontrei.- falou inanes interrompendonos.
Trasia com sigo ferramentas específicas para a planadora e o anãzinho.- você não pode levar ele.
- ah, para de ser chata você não gostou dele ?- inanis balançou o boneco, ridicularmente, de um lado para outro, à frente do rosto da irmã.
- fico com essas coisas,- disse block apontando para as lentes e a comida enlatada ,que avia separado.- e vocês podem ficar com os pen drives e o bonequinho.- disse o vendedor segurando umas das lentes em frente à um dos seus olhos.
- e as ferramentas da planadora?
O homem fez sinal de indiferença.- dou uma bala de prata o anã fica, e a gete leva as ferrantas.
- vocês tem balas, interessante, de que tipo de arma ?
- fuzil.
Block olha para cima,pensativo. Repentinamente, desviou do assunto, como se estive- se em uma conversa entre amigos e não em uma negociação. falou:
- vi um pássaro ontem.
- o que??
- quelas máquinas de destruição, qual o nome mesmo... ah, corvo negro!...Ou é passaro negro ?
Inanis encarou a irmã, com uma pontada de animação e surpresa.
Vouto-se para o dono do estabelecimento, e disse.- você tem certeza do que viu ?
- sim claro. Eu até pensei que estivesse delirando.
- e para onde ele estava indo ?
- para kali. Preocupante né? Espero que eles fiquem lá na cidade de kali, e não saiam da lá.
Inanes encarou a irmã, ele estava certo, não era apenas um delírio.
- você acredita em mim, agora?- disse inanis dirigindo-se para a irmã.
- hum.- ela o ignora.
Inanis daria pulos de felicidade por pelomenos uma vez na vida, estava certo, porém seu rosto estava nublado, pois avia uma ameaça mundial à souta e eles eram os unicos que podiam dete-la; ou não.
- mais uma bala e podem levar as ferramentas e o verdimho aí.
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Passaro Negro
General FictionA história, conta sobre dois agnetes que estão aposentados, após o termino da guerra. inanis e layla, com o único objetivo de vagar pelo mundo pós apocalíptico,em busca de sua sobrevivenvia, porém algo inesperado ocorre e eles teram que lutar pelo b...