capítulos 8 e 9

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Amara~

(Pode haver erros, não foi revisado)

La pelas onze eu chego na casa da minha mãe acompanhada da Rachel. Almoçamos nos quatro, eu, minha mãe, Rachel e a Denise.

Conversamos até a hora do almoço sobre coisas sem muita importância e ficamos o resto do dia convesando e fazendo fofoca.

Nos quatro nos damos super bem. Minha mãe e a Denise são amigas desde a infância, assim como eu e Rachel. Minha mãe sempre conta que o sonho das duas era ter filhas na mesma época, porém eu e Rachel não fomos planejadas mas as duas ficaram felizes por nossa chegada ser como elas queriam.

Rachel tem mais um irmão, Jason. Ele é um fuzileiro naval e sempre está muito ocupado servindo o país, por isso quase nunca o vemos.

_então tia, você sabia que a Amara conheceu um carinha? _diz a Rachel enrolava uma mecha de cabelo loiro nos dados, sentada no chão da sala de frente para mim

_o que? Por que não me contou isso? _ pergunta minha mãe com indignação

Vou matar a Rachel por ser tão fofoqueira. Não queria que minha mãe soubesse disso, agora ela vai me encher com essa história.

_por que não é nada sério, mãe.

_ a vamos, conta pra ela.

_quer por favor calar a boca? A minha vida pessoal não diz respeito a vocês. _digo frustrada me levantando e indo até a janela.

_tem razão, desculpa.

_ mas como aconteceu? Tem a ver com...

_não, não tem mãe. _interrompo.

Não quero falar disso, odeio falar sobre ess assunto com a minha mãe. Não quero relacionamento com ninguém e sei que ela vai ficar forçando a Barra.

_bom, já está bem tarde acho que vou pra casa. Rachel você que carona? _Pergunto

_não, eu vou ficar mais um pouco. _diz levantando e vindo até mim.

_ se cuida e me desculpe _diz enquato me abraça.

Depois de me despedir delas eu sigo para minha casa.

A vedade é que não quero ir para casa.

Estaciono minha moto na avenida e vou caminhando até a praia.

Tiro meu tênis e deixo meus pés afundaram na areia branca e macia.

Ando pela orla absorta em meus pensamentos, até que sinto uma mão tocar meu ombro. Me viro assustada.

O que pode acontecer com uma mulher andando sozinha na praia a essa hora?

Viro prestes a socar a cara de quem quer que seja.

E é um homem alto, está próximo de mais. Acerto o nariz em cheio e ele se esquiva para trás com as mãos no rosto.

Quando estou prestes a gritar por ajuda... puta que pariu! o que eu fiz?

_você está louca?! _grita furioso.

_desculpe, eu... eu não sabia que era você. _digo tentando me aproximar para ver se Anthony está bem.

_deveria olhar quem é antes de sair socando o nariz das pessoas _diz ainda bravo. _afinal, o que está fazendo sozinha na praia a noite?

_eu não queria ir para casa, então eu vim caminhar um pouco.

_sozinha? Não acha perigoso?

_eu sei me defender.

_eu percebi. _ diz com um meio sorriso nos lábios

Mais do que um por acaso (livro1)Onde histórias criam vida. Descubra agora