Faz muito tempo que não apareço kk peço perdão por isso, anda acontecendo muitaaa coisa...enfim, você estão bem? Andam se cuidando por conta dessa pandemia? Espero que sim, sem delongas, nos vemos lá em baixo, ok? Ok!
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Era cinco e meia da manhã quando Jungkook levantou, ligou as luzes, escolheu sua roupa e, em seguida, tomou um banho quente, arrumando o quarto para, depois disso, ir à cozinha a fim de fazer sua refeição da manhã.
E nada melhor que fazer ovos mexidos junto ao café, um ótimo café americano. Cortou alguns legumes para colocar na frigideira e refogar com as claras e gemas. O seu celular começou a tocar, e ele, logo, atendeu.
— Bom dia, hyung — disse depois de ver que era Namjoon.
— Bom dia… Está tudo pronto? — perguntou.
— Ah… sim. — Colocou o telefone no ombro, prensando-o contra o ouvido enquanto mexia na frigideira. — Yugyeom irá comprar o bolo agora de manhã e levar ao Lahu. Todos vão jogar basquete como o combinado.
— Okay. Está fazendo o quê? — questionou ao ouvir o barulho da frigideira.
— Café. Vou desligar, nos vemos daqui a pouco — afirmou, pegando o celular do ombro e apertando o botão vermelho, que aparecia na tela. — Appa, café... — falou as duas palavras com a boca cheia de legumes.(...)
Do outro lado de Busan, Jimin se levantava um tanto desanimado. Queria ir à escola, já que não aguentava mais ficar trancado dentro de casa, mas, graças à conversa e pequena discussão com seus pais na noite passada, não o faria. Tudo por um medo sem sentido.
— A doutora Bong disse que posso voltar à escola. — Senhora Park franziu a testa. Mais cedo, recebeu uma ligação do investigador Choi, informando o possível suspeito de ter batido em seu filho com uma pedra.
Havia feito a autópsia no carro, não encontrando vestígios de sangue por onde Jimin passou, e, logo depois, as pegadas encontradas mostraram haver, anteriormente, uma quarta pessoa no local, alguém que iria machucar o garoto. Ao examinarem o rapaz e terem, em mãos, o laudo médico, confirmaram o Park correr riscos.
— Não é uma boa idéia. — Começou a mulher, receosa. — Filho, estamos para resolver o caso do acidente.
— Isso mesmo: "acidente". Foi um acidente, o que tem de mais? — perguntou, e os pais se entreolharam.
— Jimin, preferimos que você fique em casa — senhor Park afirmou, calmo.
— Para o seu bem, filho. — Completou sua mãe, e o menino negou.
— Não é para meu bem! Eu posso melhorar da minha perda de memória, me lembrar de coisas, e vocês não querem me deixar ir... Isso irá me ajudar — explicou, um tanto irritado. Totalmente frustrado por não receber apoio de seus criadores.
— Mas, Jimin, quem sabe mais 'pra frente? — senhor Park sugeriu.
— Por quê? O que estão escondendo de mim? — indagou.
— Nada — sua mãe respondeu rápido, não sabia mentir, igual ao filho.
— Estão escondendo algo... É a minha vida, vocês não vêem? — perguntou, bravo. — Se não há algo, por que não posso ir à escola?
— Os policiais acham que você não bateu a cabeça no carro. — Senhora Park começou a falar.
— Noona, não… — seu pai a interrompeu com a mão em seu ombro, mas ela continuou:
— Ir à escola pode fazer você correr perigo, porque, talvez, alguém tenha te batido com uma pedra e te machucado de propósito — contou, enquanto senhor Park tapava o rosto com a mão esquerda, visivelmente preocupado com tudo.
— Então... alguém tentou me matar, e vocês acham que é do colégio? — questionou, pasmo, e eles assentiram. — Isso não tem sentido, eu não tenho inimigos lá — afirmou, negando com a cabeça.
Quem faria tal crueldade consigo? Não tinha inimigos, não se desentendia com as pessoas, logo quem da escola poderia ser???
— Mas, mesmo assim, não voltará... Não tão cedo — disse senhor Park, e Jimin bufou.
— Não podem me trancar aqui! — gritou, levantando-se.
— Jimin, abaixe o tom — sua mãe pediu.
— Vocês não vão me trancar, não corro perigo na escola, eu… eu... quero voltar a ter a minha vida! — ditou alto, andando em direção ao seu quarto.
Ao se lembrar, Jimin se sentiu triste, pegou o celular e discou alguns números, ligando para Seokjin. Ele queria mudar algumas coisas, reconstruir-se, e por que não com a ajuda de um dos seus melhores amigos?
— Hyung? Irá à aula hoje? — perguntou logo que escutou um "alô" do garoto do outro lado da linha.
— Não, preciso cortar o cabelo, então faltarei… Por quê? — questionou, curioso. — Precisa de algo? Você está bem?
— Estou — Jimin respondeu e suspirou. — Será que não tem como eu ir junto? Quero sair um pouco… Talvez, também, mudar o visual.
— Oh, claro. Quer que eu te busque? — Seokjin indagou, escutando um "uhum" do mais novo e marcou o horário.
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Last Memory | jjk + Pjm |
RomanceJimin sempre dançou muito bem e era reconhecido na sua escola, não era popular, mas todos o admiravam por tal talento. Assim como Jimin, Jungkook também era talentoso, só que no basquete. O garoto era lider do time, ele sim era popular, ele não deix...