A Doença De Wesley

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O carro entrava na cidade, os ocupantes acreditavam que ali podiam ter uma nova vida.

No banco de traz, estavam Wesley e Debora, nos da frente Valeria e Robson.

Todos menos Debora, tinham uma expressão cansada. A mulher por sua vez estava indiferente, perdida em seus próprios pensamentos.

Wesley e Debora eram os opostos, enquanto ela, uma bela mulher de cabelo laranja curto, com seios fartos, não era magra nem gorda, ele era extremamente magricela, parecendo subnutrido, tinha cabelos pretos e bagunçados.

Valeria, era uma senhora, sem grandes destaques, com cabelo preto que ia até os ombros.

Seu marido Robson, era bem apessoado, ostentando uma barriga de shop.

Wesley guardou o celular falando:

- Vocês não deviam estar se mudando por causa de mim. Era só ter contratado um professor particular.

- Filho, nós queremos que você tenha vida social. Vamos tentar mais esta vez, se não der certo, contratamos um tutor. – Falou Robson com confiança na voz.

- Eu já desisti, vocês também já tinham que ter feito o mesmo. – Disse o rapaz desanimado.

Debora olhou para o Wesley e disse:

- Você tem chance de fazer amigos, não devia jogar essa chance fora.

- Olha quem fala, meus pais te dão liberdade para sair, e você não faz. – Retrucou o rapaz, acusadoramente.

- Meu histórico me precede, talvez aqui em outra cidade, eu consiga sair. Mas é por isso que eu digo que você não devia jogar essa oportunidade fora.

O rapaz se calou apoiando a cabeça no vidro do carro.

O carro rodou por mais alguns minutos, até que Robson apertasse um botão em um controle, fazendo o portão elétrico de uma casa se abrir.

Eles chegaram na nova casa em um sábado. Todos os moveis já estavam montados, só faltava cada um colocar suas coisas em ordem.

No domingo à tarde, após tudo estar em seu devido lugar, Wesley estava deitado em seu quarto ouvindo música de fossa, quando Debora entrou, fechou a porta, e em seguida as cortinas.

Na escrivaninha do garoto, havia uma caixa de remédios e vitaminas. Ela o fez tomar dois comprimidos de vitamina, e em seguida, lhe dando um chá bem doce para beber.

Os dois tiraram as roupas, Wesley se deitou na cama tremendo, seu pênis já pingava esperma.

Debora se deitou, colocando o pênis, que terminou de ficar ereto na boca.

Wesley colocou as mãos na cabeça da mulher, puxando seus cabelos, o que só durou alguns segundos, até que ele desmaiasse.

Debora tinha dificuldades para engolir todos os jatos de porra que o garoto disparava, uma grande quantidade escorria para fora de sua boca.

De tanto fazer isso, ela já tinha se tornado expert em engolir o esperma de Wesley enquanto chupava, e respirar pelo nariz.

No entanto, ele estava a dois dias sem gozar, o que produzia, uma porra grossa.

Tirando o pênis da boca, começou a receber disparos de porra no rosto, alguns caiam em seus ombros, cabelo, e até nas costas.

Ela voltou a chupar por mais uns cinco minutos, sem que Wesley parece de gozar.

Cansada de chupar, se levantou e sentou no pênis do garoto, que agora enchia o útero da mulher de esperma.

Ela cavalgou por mais uns cindo minutos, quando sentiu que os jatos de porra perdiam força e ficavam mais ralos.

Ela esperou que ele parece, então saiu de cima. Mediu o índice de glicemia no rapaz, e após constatar, que estava um pouco baixo, o fazendo beber mais um pouco do chá doce.

Ela foi até o banheiro do quarto de Wesley, tomou um banho, lavando toda a porra que havia escorrido por seu corpo.

Em seguida com Wesley ainda desmaiado, pegou um pano húmido e limpou o garoto.

Ela o ageitou na cama, o deixou dormindo, e foi para seu próprio quarto.


Hormônios Alegres - A Doença de WesleyWesleyOnde histórias criam vida. Descubra agora