Uma Foda Com Vitor

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Carla, saiu da casa de Weslay, ainda excitada com a situação que havia vivido.

Sim, ter porra abundante para beber e sentir dentro de si, foi para ela, uma experiencia nova e empolgante.

Ela caminhava, com a cabeça nas nuvens, sem prestar a tenção em muita coisa. Tanto, que não escutou quando foi chamada por um amigo da escola.

Ele gritou, uma, duas, três vezes. Mas só na quarta ela escutou.

Carla olhou para o lado e e viu, Vitor, um rapaz negro, forte e alto.

Ele atravessou a rua e foi caminhando até a amiga. Ao se aproximar perguntou:

- Caramba, você tava dormindo? Ainda bem que não tinha rua pra atravessar, se não você ia ser atropelada.

- Ah sim, desculpe. Estava com a cabeça longe! – Respondeu Carla corando.

Vitor colocou a mão no ombro de Carla dizendo:

- Acho que sei do que você ta precisando pra acordar.

Carla se deixou se pega pela mão, e seguiu o amigo.

Vitor, era o rapaz, que zoou Wesley, então, Carla, nem sonhava em comentar com o amigo o que havia acontecido.

Carla, já sabia o que Vitor queria. Os dois costumavam ter relações sexuais, mas como Vitor não era muito chegado em preservativos, eles só faziam sexo anal:

- Seu pai não esta em cas né? Não to afim de dar pra ele também. – Questionou Carla.

- Hoje ele foi concertar um carro fora. É um desses carros de colecionador, e o cara não quis tirar de casa com o freio ruim.

- Ah ta... Entendi, a oficina de vocês, realmente é famosa. – Concluiu a garota.

Vitor, entrou em sua casa, por uma entrada separada a da oficina, para que Carla não fosse vista, pelos outros colaboradores.

Carla subiu atrás de Vitor, que fechou a porta, agarrou a garota, a beijando, e lhe tirando as roupas.

Vitor foi descendo, beijando o pescoço e os seios da garota, se dedicando bastante nos mamilos.

Deitou a garota na cama, puxando lhe as causas, colocando o rosto entre as pernas da garota.

Carla se retorcia, enquanto sentia a língua de Vitor, percorrer seus lábios vaginais.

O jovem se dedicou um tempo, a dar prazer a Carla, quando percebeu que ela já estava bem aquecida, abriu a mesinha de cabeceira, pegou um vidro de lubrificante, virou a garota de barriga para baixo, molhou os dedos no liquido, lubrificando o cú de Carla.

A garota se ajeitou na cama, colocando os joelhos no chão, apoiando a barriga no colchão.

Depois de preparar a amiga, Vitor besuntou o pau com lubrificante, se posicionando atraz da amiga.

Ele colocou a cabeça de seu pau na entrada do anus da amiga, e forçpu. Grassas ao lubrificante, o membro entrou liso.

Enquanto sentia Vitor ir e vir dentro de seu cú, relembrava os momentos que tinha passado com debora e Wesley.

Empolgada, a jovem, começou a gemer como nunca havia gemido com Vitor.

O rapaz se empolgou acelerando as estocadas.

Carla, colocou um braço por baixo do corpo, estimulando seu grelo.

Vitor subiu na garota, metendo de cima para beixo.

Carla ia se estimulando, lembrando do rio de esperma em sua buceta, enquanto vitor lhe emrabava.

Quando percebeu que iria gozar, Vitor enfiou o pau o mais fundo que conseguiu esporrando.

A sensação dos jatos do rapaz dentro de si, fizeram a garota recobrar mais vividamente as lembranças na casa de Wesley.

Ela também teve seu orgasmo, ficando arrepiada e tremendo.

Carla se levantou, fechando os esfíncter, para que a porra não vazasse até que ela chegasse no banheiro, onde se limpou e se vestiu.

Vitor pediu para a garota ficar, mas Carla precisava se deitar e deixar a cabeça digerir este dia.

A garota seguiu para casa, tomou um banho, jantou com seus pais, e foi mais cedo se deitar, dormindo leve, relembrando as duas fodas do dia.


Hormônios Alegres - A Doença de WesleyWesleyOnde histórias criam vida. Descubra agora