— Espera, não nos mate!— Ele para com seu olhar intimidador. —Não gostamos dela e queremos detê-la tanto quanto você.
—Porque estão aqui?! —Max ainda estava com um pouco de medo.
— Queremos que nos ajude.— Ele olhou bem e disse se inclinando-se para eles.
—E porque eu faria isto?— Max então tomou sua frente.
—Porque sou o rei, e o rei não pode deixar que cortem as árvores, aliás vocês fazem parte do meu reino também.
— Rei?
— Sim, eu preciso da sua ajuda.
— Como a majestade quiser.
—Ótimo, atacamos hoje.
(...)
O pessoal estavam sentados, sem dizer nada, era uma tortura. Até mesmo Jack havia se calado,e todos temia oque poderia acontecer com cada um deles.
— Vocês! Levantem!!— O soldado abriu a porta pegando agressivamente Arthur da sela.
— oque vão fazer com meu filho? —Eles riam e zombava da sua dor.
—Fica de boa, que ele não vai ser o único!
Arthur foi levado até a presença de Stella, que estava vestida de preto, no salão principal.
—Podem sair,e não deixe que ninguém nos interrompa.
—Sim senhora. —Quando eles sairam, Arthur continuou no chão . Ela era arrogante, mas tentou fugir da sua maldade.
—Será executado daqui uma hora, vamos deixar nossas diferenças de lado. Ela estendeu A mão.
— Acha que se eu te perdoar vai fazer você esquecer oque fez de mal? —Ele deu uma risada. —Isso é ridículo.
Arthur não gostava mesmo dela, e queria deixá-la brava. —Devia me matar, seria menos doloroso doque ouvir mentiras.
—Você não está facilitando.
—Então quer facilidade, entendi. Comece se redimindo, talvez as pessoas esqueça oque está fazendo.
— Não posso, não conhece minha tia. Ela abaixou a cabeça. Então foi aí que Arthur pode intender que ela queria uma chance de se libertar.
—Eu te ajudo. —Ela levantou a cabeça, querendo achar um refúgio em Arthur.
—Se fosse tão fácil assim . —Disse olhando para sua mão aberta.
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O Mundo De OZ
FantasyEle estava nervoso, mas mesmo assim se sentia mal por ter gritado com ela. Ele se aproxima mais de perto, fazendo seu coração palpitar mais rápido. -Me perdoa amor, eu não quis gritar contigo. Ele havia chamado ela de amor? De tantas vezes que ele f...