Liguei o notebook na rede principal da máfia, que era apenas para o chefe, no caso o meu pai e deixei lhe uma mensagem que foi respondido poucos minutos depois seguida de uma vídeo chamada.
Pai- Figlia- (filha) sorri para mim.
Dih- Ola pai- digo seria
Pai- O que se passa?
Dih- Quero saber novidades do Enzo- suspiro
Pai- Ainda so tá à 1 dia sob escuta, mas até agora tudo bem- sorri-o- Achas que podes confiar nele?- pergunta serio
Dih- Acho pai! E tu sabes que se eu confio é porque realmente a pessoa é de confiança. Os meus instintos nunca falharam e tu sabes- digo seria.
Pai- Tudo bem. Vamos manter o resto da semana e depois esperemos puder contar com ele caso seja preciso- suspira, o meu pai não gosta muito da ideia de mais pessoas saberem a nossa identidade.
Dih- Sim. Falamos depois pai- digo
Pai- Espera!- tomo atenção nele- em relação ao natal..- corto o mesmo e suspiro pesado.
Dih- Agora não pai.- falo seria- Arrivederci papa- (adeus pai) digo e logo desligo a chamada.
Fico mais um tempo a olhar para o notebook, mas logo o desligo também e saio do escritório indo direta para o meu quarto.
1 semana depois...
Já passou 1 semana e durante a mesma eu não pus os pés no morro, falava apenas com a Alice por mensagem e as vezes até com o Santiago, mas apenas isso.
O "teste" do Enzo terminou, então o seu telemóvel já não está sob escuta e para que conste, ele passou com sucesso.
Acabei agora de me arranjar com um short jeans e um cropped branco, pois tá um calor dos infernos, e peguei tudo o que precisava pegar, seguindo logo para a garagem onde peguei um carro simples e segui caminho para o morro.
Assim que chego na barreira abaixo o vidro e logo os vapor que estavam na entrada deixam me entrar. Subi direta para a casa da Alice e assim que cheguei, estacionei e fui bater à porta, onde sou atendida por um Santiago muito elétrico.
Santi- DIANAAAAA!- grita e pula no meu colo - Tava cheio de saudades tuas!- diz contente
Dih- Eu também pacotinho- aperto lhe num abraço e dou lhe um beijo na bochecha
Santi- Assim vais me xufucar Dih- diz dramático e eu ri-o
Pouso ele no chão e vou até Alice a cumprimentando.
Ali- Não vens cá já à uns dias, tá tudo bem?- pergunta e eu sento me
Dih- Sim, está tudo ótimo. É que tive uns problemas lá em casa então não me deu jeito vir antes- digo sorrindo- O que há de bom para fazer?
Ali- Daqui a nada vai haver um jogo na quadra do morro, queres ir até lá?- pergunta sugestiva
Dih- Vamos então!- digo alegre.
Ela sobe com o Santi para se irem arranjar e eu fico cá em baixo. Levanto me do sofá e fico a ver as molduras que estavam pela sala.
Ali- Estamos prontos- tiro a minha atenção da foto e olho para a escada vendo eles descer.
Saimos de casa e descemos até à quadra do morro onde ja estava bastante gente em volta, nos aproximamos um pouco mais e fomos sentar-nos nuns bancos que la havia. Eles estavam a acabar de destribuir os times então rapidamente o jogo começou, um time com camisa e outro sem, as oferecidas tavam todos a babar por eles, algumas berravam os nomes deles para chamar a sua atenção. Fiz uma careta quando uma ao nosso lado com a voz esganiçada gritou "ryan marca um golo para mim " e a Alice só sabia rir.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Dono Do Morro
Teen FictionSegredos estão envolvidos, decepções, perdas, ilusões, amizades , mas também muito amor. Embarquem comigo nesta história extraordinária! *Espero que gostem* Leiam, votem e comentem muito!