Sensação Incômoda

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Hey, guys!!!!!!Como vocês estão? Espero que estejam se cuidando direitinho nessa quarentena😊Apareci e vou tentar não demorar tanto, mas vou dar recados nas NOTAS FINAIS. E, antes de tudo, quero agradecer a todos que votaram, comentaram(sério, isso me deixa muito feliz, me ajuda a não desanimar) e continuam acompanhando a história, e quero desejar boas-vindas para os novos leitores❤❤❤❤Só quero dizer, amores, que terminei esse capítulo (que está grandinho) dia 14 na base do surto com a notícia que PERCY JACKSON VAI GANHAR UMA ADAPTAÇÃO PELA DISNEY+, sério, surtei demais e tô até agora no surto kkkkk. Têm alguns semideuses por aqui? Se tiver, me manda mensagem pra gente SURTAR JUNTOS!Mas, enfim, vou deixar vocês com o capítulo agora!Espero que gostem e boa leitura😊😉

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Angel

Não tinha muito a noção do tempo que estávamos forçando aquelas portas, mas sei que foi longos minutos até finalmente conseguirmos. No final estava com meus braços super doloridos e mãos machucadas e Johnny não parecia estar melhor, já que consegui distinguir ele abrindo e fechando as mãos.

— Nos filmes eles fazem parecer bem mais fácil — Johnny murmura, enquanto encarava a porta aberta entre os andares.

— Deve ser porque eles nunca, realmente, tentaram fazer isso sem energia — olho de relance para ele, que concordava levemente com a cabeça. — Então, vamos sair pelo teto ou entrar pelo chão? — perguntei para ele, começando a ficar ansiosa para sair daquele cubículo.

— Ãh? — Johnny pronunciou, não conseguia distinguir muito bem sua expressão, mas pelo tom de sua voz, parecia estar um pouco confuso com a pergunta, mas eu apenas esperarei ele sair um pouco do transe. — Aah, entendi. Bem... — ele olhou novamente para os dois andares que tínhamos como opção —...não sei qual o menos pior. Será que a gente consegue pular no chão sem quebrar os ossos? — pude sentir seu olhar sobre mim.

— Seria bom, já que é um andar mais próximo do nosso objetivo.

— Então vamos sair pelo teto — Johnny tentou soar divertido, como se pulássemos do teto para o chão todos os dias, mas seu receio sobressaiu sobre o divertimento. — Bem, tenho certeza que vou levar uma bronca quando chegar em casa, já que com certeza deve ter passado do horário permitido — sua mudança de assunto abrupta me fez demorar um pouco para ter uma resposta adequada, o que quero dizer que eu não consegui uma resposta adequada.

— Provavelmente vai — ouço ele suspirar alto.

— Ok. Vamos logo, antes de perdemos a coragem.

— Isso não vai acontecer.

— Talvez me aconteça. Então vamos pular.

Antes que Johnny fosse fazer a idiotice de pular no impulso, me levando consigo, o impedi com a mão. Sabia que precisávamos tomar cuidado e fazer as coisas pacientemente, aquilo não era um filme e, definitivamente, não tínhamos dublês.

— Não podemos simplesmente pular, Johnny, ainda mais juntos. Desse jeito vamos acabar quebrando alguma coisa e chamando atenção demais. Primeiro vamos ficar quietos para tentar ouvir alguma coisa, depois você vai primeiro, mas calculando cada movimento, não utilizando somente a adrenalina — ele concordou.

Se minhas contas estivessem certas, ficamos aproximadamente dois minutos sem falar nenhuma palavra e tomando cuidado ao não fazer barulho ao respirar, antes de ter certeza que tudo estava limpo para colocarmos nosso plano em ação. E, antes de Johnny ir, repassamos o plano, concordando com tudo.

Locateado pelo PassadoOnde histórias criam vida. Descubra agora