5- Voltando para casa

11 4 6
                                    

Acordei ás 8:00 da manhã e resolvo fazer as minhas malas para ir pra casa. Na mala eu coloco algumas roupas, pois a maioria delas já estava em casa. Olho para o lado e vejo o livro, resolvendo por fim, leva-lo comigo.

Com a minha mala já arrumada, troco de roupa e saio do quarto.

Ando pelos corredores até chegar na saída do colégio, onde minha mãe me aguardava ao lado do motorista.

-Oi mãe. –Falo e corro para abraça-lá.

-Como você está filho? –Ela se solta do abraço para olhar em meu rosto.

-Eu estou bem mãe. Vamos? –Pergunto sorrindo e ela só concorda com a cabeça.

Entramos no carro e o motorista começa a dirigir para a minha casa. Como eu estava com saudades de casa...

~•~•~•~•~

Passaram-se algumas horas, até finalmente, chegamos em casa.

A casa era toda decorada em tons de branco e azul, as cores favoritas dos meus pais.

Ao sairmos do carro, o empregado chefe, Rian, veio com um carrinho e colocou todas as malas dentro.

-Pode ir entrando filho, sua avó está no quarto Pérola.

Cada quarto da casa, tinha um nome diferente.

Quarto Pérola (onde minha avó está):

Quarto Tanzanite (quarto dos meus pais):

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Quarto Tanzanite (quarto dos meus pais):

Quarto Tanzanite (quarto dos meus pais):

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Quarto Ágata (meu quarto):

Quarto Safira (quarto para visitas, e na minha opinião, um dos quartos mais bonitos da casa):

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Quarto Safira (quarto para visitas, e na minha opinião, um dos quartos mais bonitos da casa):

Quarto Safira (quarto para visitas, e na minha opinião, um dos quartos mais bonitos da casa):

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Subi as escadas até o quarto Pérola. Entro e vejo minha avó deitada na cama, sento no banco que estava próximo a cama dela e fico olhando ela dormir.

Minutos depois ela acorda, me vê e sorri.

-Oi Henry, quando você chegou? –Ela pergunta e sorri.

-Oi vó, eu cheguei faz uma meia hora.

Abracei ela e senti uma lágrima descer pela minha bochecha.

Como ela já é um pouco de idade, toda doença, por menor que seja, é um risco para a saúde dela.

Ela desfaz o abraço e passa as mãos em meu rosto, limpando as lágrimas que caiam.

-Oh, meu anjo... Não chora. Assim você me deixa triste. –Ela me abraça novamente e uma enfermeira entra no quarto com uma bandeja em mãos.

-Está na hora de tomar seus medicamentos Sra. Anna. –Diz a enfermeira enquanto coloca a bandeja com um copo de água e os remédios em cima da escrivaninha.

Minha avó se senta na cama, pega o copo juntamente ao comprimido e toma.

-Você deve estar com fome já que acabou de chegar. –Ela entrega o copo para a enfermeira, que sai do quarto.

Ajudo ela a se levantar, abro a porta do quarto e andamos em direção a cozinha.

Ao terminar de descer as escadas, avisto meu pai sentado na mesa lendo um jornal.

-Oi pai. –Digo e sorri indo em sua direção para o abraçar.

-Oi filho. –Ele deixa o jornal em cima da mesa e me abraça.

Nos separamos do abraço e me sento na mesa, ao lado de minha avó.

Me sirvo um pedaço de bolo de chocolate e começo a come-lo.

-Delicioso como sempre. –Falo e dou um joinha na direção do chef que estava trazendo um carrinho com os sucos.

-Obrigada Sr. Henry. –Ele sorri.

Ele coloca os sucos na mesa e eu coloco um pouco do suco de laranja em meu copo e o tomo.

~•~•~•~•~

Depois de um tempo comendo e conversando com meu pai e minha avó, me levanto e vou para meu quarto.

Começo a desfazer minha mala, pego o livro e o coloco na escrivaninha ao lado da cama, me deito e acabo cochilando.

~•~•~•~•~

Acordo algumas horas depois, pego o livro e leio a próxima página.

“Família é o abrigo que permanece em pé, mesmo durante as mais fortes das tempestades.”

Fecho o livro e me deito novamente.

***************************************

Até o próximo capítulo👋

Escrevi isso pra vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora