Amor Improvável

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Min recebe um telefonema e se levanta para atender. Park fica deitado prestando atenção na televisão.

— Oky, estou a caminho —Ele desliga.

— O que foi?

— É... Pode ficar com a Sun? Acha que pode? Consegue? —Park concorda— Tenho que me encontrar com o detetive. Depois de quase 3 meses, ele diz ter encontrado algo —Diz colocando uma camisa.

— A, tudo bem, não se preocupe —Min termina de se arrumar.

— Eu tento te compensar de alguma forma depois —Sorri. Ele pega no queixo do Park dá um selinho e logo depois sai do quarto.

Min desce correndo e vai até o seu carro, ele dirigi até uma cafeteria que tinha perto da gravadora, onde foi marcado de ir.

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— Desculpa ficar tanto tempo sem falar nada, mas resultou em grandes descobertas. Sabe como seu pai foi morto? —Detetive começa ao ver Yoongi.

— Bom, eu tinha saido com a minha esposa na época, quando voltávamos, ele estava caido em frente de casa. Policiais deduziram assalto, por ele não ter ficado com nenhum pertence.

— De fato foi um assalto, mas um assalto combinado para matar.

— O que esta dizendo?

— Seu pai por acaso devia alguma coisa a alguem?

— Eu não tenho certeza. Me chegou uns papeis de dividas meses atrás.

— Foi o que eu suspeitava. Min, seu pai devia muito, mas muito para agiotas —Detetive continua.

— Imaginei que sim! —Suspira.

— E o que mandou matarem seu pai, foi o Ryan Montes —Min olha confuso— Hoje  em dia ele é conhecido como investidor Deyvison Smurt —Detetive entrega algumas fotos dele.

— Eu conheço esse cara.

— De onde?

— Ele namora a minha ex mulher, quis ate se investir num grupo mas eu nunca senti confiança nele.

— Bom...

— Ele é procurado ou coisa do tipo?

— Não. Nunca tiveram motivos para prender ele.

— Matar meu pai não é motivo?

— Min, os policiais não chegaram nessa conclusão que eu tive. Você pode ate denunciar, mas esse caso é arquivado há anos, eu duvido que faria alguma diferença. E se ele foi atrás de você, certamente ele queria pegar o que seu pai devia —Min certamente conseguiu entender muitas coisas.

— Obrigado —Aperta a mão dele— Eu preciso ir —Como eles não pediram nada, ele só se levantou e foi até seu carro.

Ele dirigi até sua gravadora, sobe, vai até a sua sala, pega alguns papéis e vai até sala de Minah, encontrando ela e o Deyvison.

— QUEM DEIXOU ESSA PORRA ENTRAR? —Diz gritando.

— Eu ordenei!

— Você não manda em nada aqui.

— Eu tenho parte dessa gravadora.

— Tem onde? A gravadora é minha, ganhei do meu pai e você não tem nem 50% dessa porra. Eu só quero saber de uma coisa —Joga os papéis na mesa— QUE PORRA É ESSA? —Ela pega pra ler— Você esta me roubando, Minah?

— Por que eu te roubaria, Min Yoongi?

— Eu não sei, por isso to aqui.

— Será que eu posso falar?

— Manda esse caralho calar a boca, senão eu vou acabar com ele de novo.

— Por favor —fala com o smurt- Min Yoongi, da onde que você tirou que eu estou te roubando?

— Pelo o motivo de ter a senha dos bancos? 

— Não foi eu, eu não tenho motivos pra isso —grita.

— Minah, me poupe. Saiba q eu vou denunciar essa porra —Aponta para o Smurt— Vou pegar a guarda de Sun.

— Você não vai tira a MINHA FILHA de mim.

— ELA TAMBÉM É A MINHA FILHA E EU VOU SIM!

— NÃO, ELA NÃO É A SUA FILHA —Min fica confuso— ELA NUNCA FOI A SUA FILHA.

— Você está me dizendo... que a minha folha é de outro cara? —pergunta meio assustado, incredulo.

— Foi um erro, desculpa, pensei em te contar mas...

— NÃO IMPORTA. EU QUEM CRIO ELA,  EU CUIDO, DOU TUDO, EU REGISTREI ELA, ENTÃO EU SOU O PAI E EU VOU PEGAR SIM A GUARDA DELA, QUEIRA VOCÊ OU NÃO —Min então sai da sala, ele estava transtornado.

Min desce, vai até seu carro e deita sua cabeça no volante assim que começou a chorar.

— Ela é minha filha, ninguém vai me tirar dela —Dizia pra si mesmo.

Ele se recupera depois de tempo, liga o carro e dirigi ate sua casa.