Amor Improvável

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Park queria resolver o problema o mais rápido possível. Ele não podia deixar o grupo na mão, e também não podia deixar Min muito tempo sem secretário. Park então pela manhã depois que Minah foi embora com suas coisas, ele anunciou vaga e que eram pra se inscrever. Tinha muitas pessoas querendo, ele demoraria dias para escolher alguém e isso era o que ele não queria. Como muitas pessoas já haviam se cadastrado pra vaga, ele fechou as inscrições no final de tarde.

— Ei Jimin —Jeon chama entrando na sala dele— Você vai pro seu apê?

— Vou pra casa do Yoongi.

— Mas ja não acabou seu expediente?

— To resolvendo umas coisas.

— Os meninos estão preocupados. A Minah era quem cuidava da gente, e agora? Vai acabar com a nossa carreira? — Pergunta preocupado.

— Não Jeon, Min quer que eu fique no lugar dela —Jeon não deixou de sorrir— Mas ele também pediu pra que eu escolhesse alguém pra por no meu lugar.

— Como você ta com essa promoção?

— Nervoso —riu— Não me sinto preparado mas acredito que vai da tudo certo.

— Com certeza vai —sorriu— Então eu vou indo, so vim saber se queria uma carona por ter ficado mais tarde —Park sorriu.

— Obrigado, mas quando eu for o Min vai vir me buscar —Jeon acenou e saiu da sala dele— Park você tem um longo trabalho pela a frente.

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Min estava estranhando o Park não mandar mensagem quando seu horário de expediente acabou e ja tinha se passado duas horas.

— Ele não ia vir para cá?

— Papai, Chimmy não vem? -Diz descendo. A pequena tinha acabado de acordar.

— Não sei, ele não falou nada de ir buscar ele. Vou ligar —A mesma deita no colo dele enquanto ele ponhava o seu celular no ouvido.

— Oi Yoon!

— Você não vem? Foi pro seu apê?

— Não! Ainda to na gravadora, to precisando fazer umas coisas.

— Por que não faz aqui? Tem meu escritório. E você não precisa se dedicar tanto, calma amor —Park suspira.

— Eu sei, mas eu quero mesmo assim.

— Posso te buscar? Termina o que tem que fazer aqui perto de mim. Já não deve ter ninguém aí.

— Oky, vou te esperar —Min sorriu satisfeito e desligam o telefone.

— Quer ir comigo? —Perguntou pra sua filha.

— Não papai —coça os olhos se levantando do colo dele— Vai la rapidinho, prometo não fazer nada.

Ele concorda, beija seus cabelos e se levanta, saindo da casa e indo até seu carro.

Min dirigi até a principal da gravadora avistando o seu ''namorado'' em pé, esperando o mesmo. Ele para rapidinho no meio da estrada para Park entrar. Dão um selinho e Min volta a dirigir.

— Como você esta?

— To bem meu amor —sorriu pousando sua mão na coxa dele— O que você tanto fez?

— A procura de um secretário tão bom quanto eu.

— Isso não existe!

— Realmente. —Suspira— So gente inexperiente. Mas não posso falar nada, também era.

— Não, você sabia algumas coisas, e o que não sabia, você aprendia rápido e muitas das vezes aprendeu sozinho. Não importo se for inexperiente, a gente ensina.

— Não quero que fique socado na sala dele(a) ou vise e versa.

— Então você ensina. É o que mais sabe das minhas coisas.

— Quem for trabalhar não precisa saber que gosta de secretários.

— Park —riu— Você ta difícil hoje. Eu não quero ninguém além de você.

Park concorda com um biquinho nos lábios e ficaram em silêncio até chegarem.

— Oi chimmy —Sorriu.

— Oi meu amor —Diz indo até ela beijando o rosto dela.

— Ela você chama de meu amor —resmunga— O meu escritório fica no final do corredor, a porta que fica fechada sempre —Park concorda— Vou fazer o jantar —Vai até a cozinha.

Park sobe e vai até o escritório. Ele estava bem arrumado, mas parecia que Min não era acostumado a usar.

Ele se senta na mesa e faz as coisas pendentes. Ele queria selecionar os melhores para não ter que entrevistar as mais de 100 pessoas inscritas. Então eles escolhia os mais ou menos experientes.

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— Chimmy, papai ta chamando para comer —Diz entrando devagar na sala.

— Eu não to com fome querida, come vocês —Ela so concorda e sai da sala fechando novamente.

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Min entra na sala cautelosamente e ver que Park estava de costas pra porta em pé de frente pra mesa. Ele aproveita e passa suas mãos na cintura do mais novo, assustando o mesmo.

— Posso saber por que não quer comer? Fiz com tanto carinho —Diz beijando o ombro dele.

— Sem fome e eu quero terminar isso logo —Min vira ele pra si e botando o mesmo na mesa sentado depois de ter jogado tudo pelo o chão.

— Eu acho que você estar muito tenso amor —Segura forte no cabelo de Park puxando para atrás tendo mais facilidade em beijar e marcar aquela area— So relaxe —Park então começou a da pequenas arfadas e cruzar suas pernas na cintura de Min com força.