Two - First day of school

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         Chapter two — First day of school

Something in your eyes makes me want to lose myself
Makes me want to lose myself in your arms


Something in your eyes makes me want to lose myselfMakes me want to lose myself in your arms

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Giro a maçaneta da porta e respiro aliviada jogando-me no sofá  — era o quinto dia que eu percorria às ruas de Londres em busca de um emprego, mas acho que as  pessoas daqui não costumam contratar quem não conhece e tão pouco que são inexperientes

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Giro a maçaneta da porta e respiro aliviada jogando-me no sofá  — era o quinto dia que eu percorria às ruas de Londres em busca de um emprego, mas acho que as  pessoas daqui não costumam contratar quem não conhece e tão pouco que são inexperientes.

Bufo frustradamente pensando em como eu pagaria minhas contas e às despesas do apartamento, já que a mesada que meus pais me dão quase nem da pra ajudar Harry a comprar os nossos mantimentos e eu não quero ficar dependendo do seu dinheiro pra sempre.

E logo começaria as minhas aulas ou seja: mais gastos com livros e trabalhos impressos. Suspiro. Diferente de mim, Harry não tinha muito com o que se preocupar a não ser em tirar notas boas na faculdade, mas Harry sempre foi inteligente e muito determinado, então isso também não era um problema.

Ando até a cozinha e bebo um copo d'água.

— Descobri uma coisa hoje sobre Londres: às mulheres daqui são bem mais bonitas pessoalmente do que parecem ser na televisão. — Harry apareceu atrás de mim, dando-me um susto e levando minha coordenação motora pro espaço. Tombei para o lado, mas consegui me segurar no mármore da pia.

Ele riu nasalado, mas ignorou minha possível queda pois seguiu falando sobre como às mulheres daqui são gostosas e atraentes. Reviro os olhos.

— E como foi o seu dia? Conseguiu o emprego?

— Foi ótimo. E a resposta é não. Não consegui. — respondo e dou de ombros desanimada.

— Mas, tenho certeza que vai. – ele diz enquanto pegava uns cereais no armário. — E você sabe que não precisa se preocupar com isso. Dinheiro não é problema.

— Eu sei. Mas, não quero ficar te incomodando e dependendo de você.

— Você sabe que eu não me importo com isso. – ele diz posicionando suas mãos em meus ombros. — E se você continuar insistindo nisso a gente vai brigar.

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