19 capítulo

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Eva

Olho mais uma vez! Peguei a mala com 300 mil dólares , caminho em direção ao orfanato, um dos mais necessitados, tive que viajar 4 horas para chegar

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Olho mais uma vez! Peguei a mala com 300 mil dólares , caminho em direção ao orfanato, um dos mais necessitados, tive que viajar 4 horas para chegar. Toquei a companhia, uma madre abriu a porta!

-Sou a madre Cecília! No que posso ajudar filha?- perguntou, entrego a mala.

-Quero que reforme esse orfanato! Que compre cama e alimentos para as crianças- viro minhas costas.

-Filha!Que Deus lhe abençoe, como se chama alma bondosa de Deus?- pergunta, entro no carro e acelero.
Abrir a porta da minha casa, tomo um susto, está sentado no sofá.

-Onde estava?-pergunta Henry.

-Não te interessa!-afirmo caminhando até a cozinha, coloquei no microondas uma lasanha que comprei no mercado, cortei minhas ligações com meus padrinhos, não quero os colocar em risco. Notei um litro de vinho na mesa.

-Sei que ama vinho!- servi duas taça.

-Não deveria tomar nada dado por Uma Eva !- disse pegando a taça.

-Não irei te destruir envenenado!- Afirmo sentando na cadeira, os olhos dele estavam misterioso, não tocou na bebida, tomei a garrafa toda sozinha e ainda estava segurando a taça com os olhos no meu-Tem alguma coisa para contar?-pergunto quebrando o silêncio, sentou do meu lado.

-Quero te levar até um lugar!- pegou minha mão.

-Irá me matar?- sou praticamente arrastada até o carro.

-Não - disse abrindo a porta do carro e encarando meu corpo com intensidade, passo minha mãos por sua barriga- ENTRA!- disse apontando para o banco, entro.
(....)

Parou o carro perto de uma janela! vejo um casal e uma criança.

-O casal Peterson é um dos mais felizes que já vi! Se conhecem desde crianças, sempre estudaram juntos, ela é enfermeira e ele jornalista são o opostos mais se amam . A 5 anos nasceu a pequena Juli, eles a amam, a pequenina ama desenhar e comer pizza nós final de semana -interrompi chorando.

-Porque estamos aqui?

-Nunca contei isso para ninguém!as vezes sinto minha alma só, passo pelas janelas das famílias normais , as observo.Consigo vê o que é ser feliz- apertou minhas mãos a dele- essa agora é sua família! Quando se sentir sozinha ,pode vim até aqui- meus olhos são levados até a família que estão jantando. Gargalho!

-És patético! Acha mesmo que irei perder meu tempo observando a felicidade alheia?- grito, abrir a porta do carro e saiu caminhando, sinto sua mão puxa meu corpo -pobre de alma! Covarde, desgraçado! Infeliz.

-Você é tudo isso e mais um pouco!- estava chovendo!

-Acha mesmo que uma família invisível irá tirar a minha solidão? Tenho outras maneiras e não é ficar observando e sim agindo!-soltou meu corpo.

-Queria te ajudar!- gritou.

-Se afaste da minha vida! Assim poderá ajudar- grito no meio daquela tempestade, nós dois estamos nos encarando por segundos havia uma onda de desejos proibidos, no fundo sabíamos que não podíamos, viro minhas costas!

-Não quero!-ouço sua voz, o táxi passou, entrei!

Meu celular toca, atendi.

-Pelo amor de deus ajuda! Acho que Matei meu noivo- disse Cris.

-Fica tranquila! Estou indo.

Henry

-Porque está aí sozinho?- sinto a mão de melissa em meu ombro, tirei minha máscara, pegou a arma da minha mão-Está todo melado de sangue Filho -afirmou assustada

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-Porque está aí sozinho?- sinto a mão de melissa em meu ombro, tirei minha máscara, pegou a arma da minha mão-Está todo melado de sangue Filho -afirmou assustada.

-Não é meu sangue- Afirmo com meus pensamentos distantes! Já faz uma semana que não tenho notícias de Eva depois da noite que as água da chuva não conseguiu limpar dois corações sozinhos.

-Você matou!-Afirmou.

Reviro meus olhos.

Levanto do chão!Entro em casa puxou minha mão.

-Porque tanta revolta, porque não pode sorrir?-Gritou, afasto sua mão.

-Vá para casa! Presisa descansa, quero ficar sozinho- beijo sua testa- Prometo que irei a visitar!

-Não quero te deixar sozinho!

Caminho até a mesa, pego sua bolsa.

-É uma ordem!Vá para casa- pegou a bolsa e saiu, fecho a porta.

Tomo o uísque em meu copo, observo a porta abrir, meu primo juiz Felipe entrou, está com um litro de vinho na mão.

-Imagino porque da visita!- se sentou na cadeira , encheu minha taça.

-Quero que mate o  juiz Fred!- Afirma.

Gargalho.

-Quem pensa que é para chegar na minha casa e da ordens? Deve ter puxado a ousadia de teu pai Fernando
Saia da minha casa- arremesso a taça na parede cheio de ódio.

Se levantou assustado.

-Ele está conquistando matérias! Imagino que não seja conveniente que ele tome meu posto de ministro da justiça!

-Se quer ser o ministro faça por merecer! Não irei matar ninguém.

-Aline comentou que matou o Júlio Freitas para consegui- interrompi puxando seu pescoço com uma faca na mão- calma priminho!- o empurrei no sofá!

- chega de inocente mortos!- saiu da sala.

Abrir minha cômoda! Tirei aquele grampo, nós meus pensamentos passam o dia que conheci Eva. Arrependimento é o que sinto por não ter acabado com tudo naquele dia!
coloco o grampo no mesmo lugar.

-Terá que se casar!- disse meu irmão liam entrando no quarto.

-Não irei casar!- Afirmo

-Vai sim,e terá que descongela o sêmen!Ninguém irá eleger um governador solitário- afirmou jogando um papel na cama, abrir- Ana Clara, 28 anos ativista social, os pais são promotores! Será um casamento arranjado, 4 a 8 anos, terão um filho. A criança ficará com a família materna!

Rasgo o papel.

-Minhas fêmeas, escolho!- caminho até a porta.

TENTAÇÃO! -TRIOLOGIA-SERIE Sr PARKER 3 VolumeOnde histórias criam vida. Descubra agora