JD se queixa da dor, vou até ele, implorando para que me diga como desarmar a bomba, que fio puxar, etc, até que ele não responde, aparentemente morto. Fico sentida, mas tinha que resolvar a situação da bomba.
Ao meu ver, a única solução era levar a bomba para um local mais afastado, o campo de futebol. No meio do caminho, reflito como é irônico que não pude escrever minha própria carta de suicídio. Jason, de alguma forma consegue me alcançar, diz a minha ideia é boa, mas não sou que deveria morrer junto da explosão. Eu disse que eu merecia morrer, e ele respeitosamente discordou. Tentando pegar, eu disse para ficar longe de mim, acabamos a cair no chão.
JD logo começou a discursar como ele estava danificado, muito danificado, porém eu ainda reparo. Que era para ficar eu por aqui, consertar as coisas, logo pega a bomba de meus braços. Que eu deveria ir mais para trás, pos não sabia o efeito da bomba.
Esperava que eu sentisse sua falta, desejava que eu o beija-se. Logo saberia que ele me venera, e trocaria sua vida pela minha. Comecei a ficar aflita. Continuou, que ao desaparecer... Espere, gritou nervosa, que eu deveria limpar a bagunça aqui... Eu disse, que não poderia ser dessa maneira.
E novamente ele falou, nosso amor é Deus. Ao perceber que não poderia fazer nada para mudar o jeito das coisas, falei para ele dizer oi a Deus, com a esperança de que ele vá ao paraíso. Logo a bomba explode...
Logo me reecontro com as Heathers, Ms. Fleming e outros alunos. McNamara chega a mim e pergunta onde eu estive e que as pessoas estavam falando que eu teria me matado. Duke logo diz que eu estava o caco, respondi dizendo que acabei de voltar.
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Heathers
Non-FictionResumo do musical Heathers, em primeira pessoa, pela protaonista Veronica Sawyer, com animatics, para caso alguém tenha curiosidade. Como são 20 músicas, vão ser 20 capítulos