Inglaterra

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Desde sempre que este pais foi um dos maiores da Europa, com cerca de um pouco mais de sessenta milhões de habitantes, e com um regime monárquico. O país é governado por réis e rainhas passando o trono pela família real de geração em geração ao filho mais velho ou a quem o regente acha um digno sucessor. Este pais é um dos grandes países da Europa e até do mundo visto que o inglês é uma língua falada e conhecida por muita gentes, língua universal. Mas tendo esta grande importância, o governador do pais naquela altura não gostou de saber que existiam vigilantes nas suas cidades, vigilantes esses que faziam justiça pelas suas próprias mão e só depois entregavam os malfeitores à justiça, então ele encarregou um conjunto de pessoas bem treinadas para capturarem esses vigilantes. Este foi o único pais que conseguiu fazê-lo, mas em vez de publicar nas noticias tal feito e ser muito conhecido por isso, o rei, regente da altura, decidiu guardar aquilo em segredo pois não só teriam a captura do vigilante em todas as noticias mas também de quem o conseguiu fazer. A verdade é, que desde a primeira Guerra Mundial, ou um pouco antes, o governo Inglês, constituído pelo rei da altura e pelo partido, criou-se uma agência secreta para ajudar o pais em caso de alguma dificuldade. Essa agência foi chamada de Shadow Agency, o seu objetivo era treinar crianças órfãs desde pequenas para que fossem espiões e maquinas assassinas caso tivessem uma guerra dentro ou fora do pais e, em segredo por todo o mundo, por quase mais de um século, essa agência continuava a funcionar. Foi um grupo de adolescentes bem treinados e encarregues pelo próprio rei de Inglaterra que conseguiu capturar o vigilante através de muita observação e pesquisa pelos próprios. O governo pensou que tinham conseguido impedir aquilo que estava a acontecer, e por momentos até houve paz nas noites daquele país, mas uns meses depois, a noticia do assalto e salvamento à plena luz dos dia chegou a todos os jornais e rádios de todos os países do mundo deixando o mundo ver o que os vigilantes verdadeiramente faziam. O rei de Inglaterra, Richard VI, ficou furioso, decidiu então obrigar o vigilante a contar tudo o que sabia das habilidades que possuía, porém, como de esperar, ele não falou pois mal sabia como as controlar muito menos a sua origem. Ainda mais irritado, Richard VI encarregou um grupo de cientistas, ensinados pela Shadow Agency de conseguir toda a informação que ele queria sobre as habilidades do homem que se tornou um prisioneiro do rei. O vigilante, um homem com cerca de vinte anos, foi então torturado como uma cobaia de laboratório e não um ser humano. Por dias, semanas, meses ele sofreu, até que nunca das experiências ele infelizmente morreu. Nessa altura, tinham-se passado cerca de mais dois ou três anos desde o assalto e a revelação ao mundo, outros países tentavam e até conseguiam fazer o mesmo que a Inglaterra fazia estando apenas um pouco atrasados em relação aquele pais que agora precisava de outra cobaia. Mas os vigilantes ficaram espertos, cuidadosos, apenas aparecendo quando realmente necessário, quer de noite quer de dia, mantendo as suas identidades em segredo o melhor que podiam. Muitos foram capturados, outros conseguiam escapar às autoridades, mas o medo que tinham de serem presos não os impedia de fazerem o bem, pelo menos a alguns. Nesse ano, em que o pobre novo vigilante morreu num dos testes horríveis dos cientistas, Richard VI, visitou a  Shadow Agency, falou com o diretor da mesma, e entre os melhores, escolheu uma adolescente para um trabalho muito importante. Tendo ouvido e conversado com o presidente de Portugal, o rei decidiu enviar um dos seus agentes para capturar a "heroína", como os portugueses lhe chamavam,que à dois anos começou a aparecer na cidade de Lisboa durante o verão. Sendo a Inglaterra e Portugal aliados e país amigos desde o inicio dos tempos, tanto o rei como o presidente fizeram um acordo, Richard VI ajudava na captura da "heroína" desde que pudesse lava-la para o seu pais posteriormente, assim os dois países ganhavam Portugal ficava sem a peste, como o presidente lhe chamava, e Inglaterra com mais uma cobaia. Sendo assim, e sabendo pelas descrições do presidente e dos relatórios da policia que pelos vistos era uma adolescentes, Richard VI encarregou Savannah LeBlanc para essa missão. 

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