O cadeirante e a moça

O restaurante e o presente Parte 2

Nossa essa cadeira é muito confortável, to parecendo o Chalies Chavier do xmen, só falta ficar careca.

Victor- Quem paga?

Beatriz- Nem comento Lancaster, nem comento. Se a Bia bater de frente com a Sakura, vai ser épico kkk, pensei.

Entramos e eu não acredito no que eu ouvi.

Recepcionista- Senhorita Samer, aqui está sua mesa.

Samer? Essa Samer?

Victor- Me diz- falei parecendo o Batman-  vc é a filha do maior empresário do planeta?

A Beatriz teve uma cara de triste na hora, ela só balança a cabeça num sinal de sim.

Victor- Entendo.

Beatriz- Olha Vic eu não queria falar que sou filha do maior empresário do planeta, eu quero uma vida normal, não quero ser uma malriçinha que nem todo mundo.

Victor- Entendo, mas por favor, nunca mais me leva para um restaurante chique, me sinto humilhado- falo de brincadeira

Sentamos e fizemos nossos pedidos, eu pedi macarrão com almôndegas, ela pediu lasanha.

A noite foi ótima, conversamos muito, descobrimos muitas coisas em comum, foi ótimo.

Fomos embora num mini cooper, eita que carro bom, produção vc caprichou nessa.

Péricles- Obrigado.

Continuando, no dia seguinte, eu, a Bia e o Léo e varias outras pessoas temos que ir ao tribunal, é o julgamento do Bruno.
Esse dia vai ser muito bom.

O meu advogado é o meu tio Henrique, ele virou meu pai depois do próprio morrer.

Henrique- Victor!!!

Victor- Pai!!

Ele se abraçou comigo, senti falta dele.

Victor- Como chegou até aqui?

Henrique- Uma tal de Beatriz me deu um correio com uma passagem na Alemanha, junto com uma carta contando o que aconteceu com vc.

Victor- Espera aí pai, tenho que falar com uma pessoa.

Victor- Pode explicar.

Beatriz- Eu pesquisei sobre sua vida, e descobri onde tava seu pai.

Victor- Isso é estranho.

Na hora o juiz bateu o martelo.

Que venha o julgamento.