cap.2

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  Victória entra na delegacia de cabeça baixa estava confusa e apavorada pensava o tempo todo o que aconteceria com ela depois que fosse condenada, mas tinha certeza que não voltaria atrás da sua decisão. O policial que acompanhava a olhava Inconformado ao ver uma menina tão jovem presa por assassinato antes de deixa - lá sozinha na cela ele pergunta :
- Você tem alguém para telefonar uma tia ou  primos algum parente ?
- Não, mas gostaria de saber notícias da minha mãe!
- Já está tarde, mas amanhã bem  cedo vem algum advogado pra resolver seu caso.
- Ok.   - Disse ela comproensiva. Victória passa à noite em uma cela suja e fria, os pensamentos era direcionada a sua mãe deitada sobre uma cama que tinha na cela viu o dia clariar o  amanhecer  se aproxima lentamente aos poucos o sol mostra seu rosto através da janela, os polícias começam aparecer mais frequente indicando que o espediante já tinha começado cansada sente seus olhos se fecharem ela é acordada por um guarda que bati com cassetete na grade dizendo :
- Ei, Princesa!  tem visita pra você! Se levanta!
Ao se levantar arruma seu cabelo ela é levada até  sala de visitas ao entrar encontra uma mulher muito bem vestida  esperando por ela.

- Bom dia, me chamo Samara Monteiro

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- Bom dia, me chamo Samara Monteiro.   - Disse ao comprimenta - lá.
- Victória Butler.
- Então, você poderia me contar como tudo aconteceu na noite passada?   - disse ao sentar - se a cadeira.
Encarando - a  respondeu:
- Simples...matei meu padastro por quê ele batia na minha mãe!
- Podería me dar mais detalhes?
- Não tem mais detalhes... Sinto muito!
- Parece que você não quer ser ajudada, Por acaso está acorbertando alguém?
-Não! Fui eu mesma não conferiram as digitais na faca?  - disse confirmasa.
- Ainda não, mas tudo tem seu tempo... preferi vir conhecer você primeiro.
- Pode ir embora! Não tenho mais nada pra dizer!.
-Sério? Tá dispensando sua defesa?
- Sim, e acho que já terminamos nossa conversa.    - Disse ao se inclinar para trás na cadeira.
Samara se levanta pega sua bolsa dizendo :
-Tudo bem, você quem sabe. 
em seguida sai da sala. O guarda volta para buscar Victória de volta para cela enquanto caminhava até a cela pensava em como sua mãe deveria estar.
   Samara fica perplexa com que tinha presenciado nunca tinha visto uma pessoa negar defesa, mas não tinha tempo para ficar fazendo joguinhos com clientes ela era uma advogada de respeito e não ia colocar sua carreira fora por um caso em que o acusado não quisesse se ajudar. Ela vai até o tribunal falar com o juiz avisar que sua cliente estava rejeitando sua ajuda. Colin que estava junto na sala ao escutar sobre o caso se interessa ele se aproxima dizendo :
- Parece meu tipo de caso.  
- Dúvido você ganhar essa  cliente não se ajuda além disso é caso perdido!   - disse Samara.
- Perdido por quê?
- Caso de assassinato.
- Senhor juiz deixa eu pegar esse caso?    - disse Colin.
- Parece que não vai ser fácil, mas ele precisa ser resolvido... Se você acha que consegui é seu!
-Samara, me passa onde ela está que vou vê-la hoje à tarde.
- Você gosta de perde tempo... Ela tem 18 anos mesmo que seja condenada ainda da pra aproveitar a vida.
- Jovem ainda? agora que preciso lutar por ela mesmo, muitas jovens se perde nessas prisões.
- Vou te passar o caso dela então... Vamos até minha sala.
Depois que Samara passou todas as informações Colin vai até o hospital visitar a mãe de Victória infelizmente ela estava em coma. Saindo do hospital ele vai direto até prisão, chegando lá ele a espera na sala de visita.
   Victória entra na sala já vestida como uma presidiaria de uniforme cinza com cabelo amarrado seu olhar era triste, mas não escondia sua beleza.
  Ao ficar de frente com ele o reconhece.

- Você não é o tio do Max?!- Sim, Você era aquela menina da Bíblioteca? - O que veio fazer aqui?- Sou seu advogado

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- Você não é o tio do Max?!
- Sim, Você era aquela menina da Bíblioteca?
- O que veio fazer aqui?
- Sou seu advogado.
- Tá perdendo seu tempo sabia?  - já dispensei uma hoje pela manhã!
- Você precisa se ajudar pra sair daqui logo.
- Não! Já disse tá perdendo seu tempo!
- Me fala o que aconteceu naquela noite?
- pergunta pra sua colega!
- Você parece uma menina mimada, mas deveria pensar que sua liberdade está em jogo.
-Não tenho mais nada pra dizer!
Ela se mantém calada até o final  horário de visita acabar, sem conseguir que ela falasse nada ele volta pra casa.
Colin sem ter conseguido nada teve a ideia de visitar seu sobrinho Max para tentar conhecer mais sobre sua cliente afinal os dois estudavam juntos alguma coisa ele saberia. Max fica surpreso com a visita do tio e muito mais quando Colin comenta que sua colega de classe estava sendo acusada de assassinato.
- Mas tio ela sempre foi tão legal com todos...    - Disse Max.
- Você acha que ele seria capaz de fazer isso?
- Não, ela sempre foi muito educada e amava a mãe dela, mas por que essa pergunta?
- Ela tá recusando ajuda de advogados.
- Será que ela está protegendo alguém?
- Pode ser, mas não tenho certeza! Por isso vim te ver saber se conhece você sabe de alguma coisa.
-Sinto muito não poder ajudar.
Colin o abraça dispedindo - se é vai embora.
Enquanto dirigia até em casa  pensava em como convencer Victória a se ajudar.
Continua...

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