Gabriela Evans.
Oh minha nossa, preciso arranja um apê para morar. No momento não tenho condições de pagar por um sozinha. O que faço?
Meu telefone toca, e na chamada dizia Flora Mana.
-Oi minha Barbie, como esta?
-Oi minha princesa da Disney, algum problema pra estar me ligando essa hora?
-Sim, chama se Lorenzo Colliman.
-ahh maravilha, me conte um romance para que eu melhore meu humor...
-o que houve, Barbie?
-Estou sendo despejada da minha casa daqui a dois dias e já não tenho para onde ir.
-Como assim não tem? Você pode vir morar comigo, meu apê tem dois quartos e seria bom ter alguem pra ajudar com as contas e me fazer companhia.
-isso é maravilhoso, ficaria encantada.
-Então, não se preocupe mais e venha mesmo. Aqui eu te conto tudo. -desligando a chamada cheguei lá com todas as minhas coisas, e o restante irei pegar amanhã. A Flor, abri a porta pra mim.
-Você está bem? Aconteceu algo?
-Eu sabia que nosso chefe era galinha, só não sabia que era tarado por secretarias também. O pai dele falou e disse... Entregou que ele pega todas as secretária e que ele não tem jeito mesmo.
-Flor, eu trabalhei com ele por 9 meses e nunca vi ele se engraçar para nenhuma delas, elas quem vão em cima e não o julgo ele ta solteiro.
-aiii, meus pais pegaram ele no meu quarto...
-Quê? Cadê seus pais?
-Foi uma chamada, Gabi. Ele apareceu do nada no quarto e eu tava com meu pai na linha, foi tão constrangedor. Parece que pra eles estou namorando meu patrão.
-Oh my god! Mana sua vida é uma novela. -e caímos na gargalhada, pedimos algo pra comer e advinha? Uma pizza. E no celular toque de mensagem.
Chato: Não acredito que chamou a Gabriela para morar com você, só pra não aceitar minha ajuda.
Eu: olha só, eu nem tinha pensado nisso ainda. Vai dormir e me deixa em paz.
Chato: a sua sorte que não estou ai, porem, me aguarde. Ate amanhã, pequena Flora.
Eu: Pequena é a sua vó, Lorenzo. Boa noite.
Flora, estava rindo para mim, eu já desconfiada de quem fosse ao telefone não perguntei, e ela se ofereceu para me ajudar no quarto. Ela é tão parceira estou muito feliz por te la como amiga. Depois de tudo pronto fomos dormir, amanhã pegavamos cedo.
Dia Seguinte
Chegando ao trabalho. Vou para minha sala, e Lincoln me interfona.
-Bom dia Sr. Colliman... -Como sempre ele me interrompe.
-Venha ate a minha sala, pegue os papéis na minha mesa -bate a porta e entrei, ele estava de costas quando coloquei as mãos em cima da mesa, ele me segura e me puxa sentando no colo dele.- Até quando vamos nos evitar? Temos que conversa sobre o que aconteceu? não conversamos.
-não tenho que falar, me deixe sair. -acariciando meu rosto Lincoln diz.
-Lembra o que eu te disse naquele dia? -disse que não com a cabeça sem lembrar do que seria. Ele se aproxima bem pertinho da minha orelha. -você poderia fugir o quanto quiser, o destino nos junta novamente.
Lincoln era meu amor proibido de infância. E por mais que eu tentasse me distanciar dele, o destino nos juntava novamente.
Flora Gilbert
Na minha mesa já tinha um bilhete com a letra bem feita: "venha a minha sala."
-Bom dia, Sr.Colliman. -entrando na sala ele não estava lá. Como ele me chama sem estar na sala? Deveria ter interfonado? Vou até a porta, e ele aparece segurando minha mão junto a marçaneta. -o que você tem na cabeça? Que susto. -entram na sala não deu para ver quem era, pois, ele me beija.
-Que merda é essa? -olho para porta e vejo a Victoria -não acredito no que meus olhos vêem, é por isso que não quer casar comigo?
-Você esta entendendo tudo errado.
-ah é? O que eu deveria entender Sta.Gilbert
-Você acabou de ver, ainda pedi explicação? Você não existe Vick
-você disse que se casaria comigo, Lorenzo. O que mudou?
-Nada mudou, você confundiu os sentimentos. Eu sempre te amei como uma irmã.
-Eu não te amo como irmão, Lorenzo. Você ficou comigo, foi o cara da minha vida.
-Vick você é linda, mas não é de você que eu gosto. Pelo menos não dar forma que você gostaria. Porem, eu juro que tentei ver você como minha mulher.
-Eu te odeio, Lorenzo. Odeio. -ela sai desnorteada e eu deu um tapa no rosto do Lorenzo.
-Ta maluca?
-Eu? -agora eu ia surtar -eu estou maluca? Você me beija sem eu esperar, me chama até aqui e não esta. O que você tinha na mente?
-Alem, de me livrar dela. Ter você em meus braços novamente. -ele vai se aproximando de mim -Porque você não me fala o que estava digitando ontem por mensagem?
-O que eu te disse? Não me recordo -me fazendo de esquecida para ver se funciona.
-Jura? Vamos fazer esse jogo? -ele segura no meu queixo, erguendo minha cabeça olhando em meus olhos -eu adoraria ficar aqui e conversar com você sobre isso, mas quero que me responda uma coisa. Ok?
-Sim, Sr. Colliman.
-Muito bem... Preciso que vá a minha casa e pegue uma pasta com papeis importante e tambem um estojo com um pen drive, ninguém pode pega lo. Estou confiando em você, Flora.
-Eu sei que está. Irei agora mesmo. -ele segura meu braço e eu me viro. Ele se aproveita e rouba um selinho.
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Postarei todas as vezes da semana, as 23h ou 00h que é quando tenho tempo. Beijos amorecos.
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Nosso Nó(s)
RomanceLorenzo é um homem maduro de negócios, a empresa dele que foi passado de pai para filho, hoje é conhecida mundialmente estar em um patamar que o seu pai, nunca conseguiu colocar tão realizado no trabalho, um verdadeiro CEO e péssimo com mulheres, nã...