Cap. 05

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Gabriela Evans.

Oh minha nossa, preciso arranja um apê para morar. No momento não tenho condições de pagar por um sozinha. O que faço?

Meu telefone toca, e na chamada dizia Flora Mana.

-Oi minha Barbie, como esta?

-Oi minha princesa da Disney, algum problema pra estar me ligando essa hora?

-Sim, chama se Lorenzo Colliman.

-ahh maravilha, me conte um romance para que eu melhore meu humor...

-o que houve, Barbie?

-Estou sendo despejada da minha casa daqui a dois dias e já não tenho para onde ir.

-Como assim não tem? Você pode vir morar comigo, meu apê tem dois quartos e seria bom ter alguem pra ajudar com as contas e me fazer companhia.

-isso é maravilhoso, ficaria encantada.

-Então, não se preocupe mais  e venha mesmo. Aqui eu te conto tudo. -desligando a chamada cheguei lá com todas as minhas coisas, e o restante irei pegar amanhã. A Flor, abri a porta pra mim.

-Você está bem? Aconteceu algo?

-Eu sabia que nosso chefe era galinha, só não sabia que era tarado por secretarias também. O pai dele falou e disse... Entregou que ele pega todas as secretária e que ele não tem jeito mesmo.

-Flor, eu trabalhei com ele por 9 meses e nunca vi ele se engraçar para nenhuma delas, elas quem vão em cima e não o julgo ele ta solteiro.

-aiii, meus pais pegaram ele no meu quarto...

-Quê? Cadê seus pais?

-Foi uma chamada, Gabi. Ele apareceu do nada no quarto e eu tava com meu pai na linha, foi tão constrangedor. Parece que pra eles estou namorando meu patrão.

-Oh my god! Mana sua vida é uma novela. -e caímos na gargalhada, pedimos algo pra comer e advinha? Uma pizza. E no celular toque de mensagem.

Chato: Não acredito que chamou a Gabriela para morar com você, só pra não aceitar minha ajuda.

Eu: olha só, eu nem tinha pensado nisso ainda. Vai dormir e me deixa em paz.

Chato: a sua sorte que não estou ai, porem, me aguarde. Ate amanhã, pequena Flora.

Eu: Pequena é a sua vó, Lorenzo. Boa noite.

  Flora, estava rindo para mim, eu já desconfiada de quem fosse ao telefone não perguntei, e ela se ofereceu para me ajudar no quarto. Ela é tão parceira estou muito feliz por te la como amiga. Depois de tudo pronto fomos dormir, amanhã pegavamos cedo.

Dia Seguinte

Chegando ao trabalho. Vou para minha sala, e Lincoln me interfona.

-Bom dia Sr. Colliman... -Como sempre ele me interrompe.

-Venha ate a minha sala, pegue os papéis na minha mesa -bate a porta e entrei, ele estava de costas quando coloquei as mãos em cima da mesa, ele me segura e me puxa sentando no colo dele.- Até quando vamos nos evitar? Temos que conversa sobre o que aconteceu? não conversamos.

-não tenho que falar, me deixe sair. -acariciando meu rosto Lincoln diz.

-Lembra o que eu te disse naquele dia? -disse que não com a cabeça sem lembrar do que seria. Ele se aproxima bem pertinho da minha orelha. -você poderia fugir o quanto quiser, o destino nos junta novamente.

  Lincoln era meu amor proibido de infância. E por mais que eu tentasse me distanciar dele, o destino nos juntava novamente.

Flora Gilbert

   Na minha mesa já tinha um bilhete com a letra bem feita: "venha a minha sala."

-Bom dia, Sr.Colliman. -entrando na sala ele não estava lá. Como ele me chama sem estar na sala? Deveria ter interfonado? Vou até a porta, e ele aparece segurando minha mão junto a marçaneta. -o que você tem na cabeça? Que susto. -entram na sala não deu para ver quem era, pois, ele me beija.

-Que merda é essa? -olho para porta e vejo a Victoria -não acredito no que meus olhos vêem, é por isso que não quer casar comigo?

-Você esta entendendo tudo errado.

-ah é? O que eu deveria entender Sta.Gilbert

-Você acabou de ver, ainda pedi explicação? Você não existe Vick

-você disse que se casaria comigo, Lorenzo. O que mudou?

-Nada mudou, você confundiu os sentimentos. Eu sempre te amei como uma irmã.

-Eu não te amo como irmão, Lorenzo. Você ficou comigo, foi o cara da minha vida.

-Vick você é linda, mas não é de você que eu gosto. Pelo menos não dar forma que você gostaria. Porem, eu juro que tentei ver você como minha mulher.

-Eu te odeio, Lorenzo. Odeio. -ela sai desnorteada e eu deu um tapa no rosto do Lorenzo.

-Ta maluca?

-Eu? -agora eu ia surtar -eu estou maluca? Você me beija sem eu esperar, me chama até aqui e não esta. O que você tinha na mente?

-Alem, de me livrar dela. Ter você em meus braços novamente. -ele vai se aproximando de mim -Porque você não me fala o que estava digitando ontem por mensagem?

-O que eu te disse? Não me recordo -me fazendo de esquecida para ver se funciona.

-Jura? Vamos fazer esse jogo? -ele segura no meu queixo, erguendo minha cabeça olhando em meus olhos -eu adoraria ficar aqui e conversar com você sobre isso, mas quero que me responda uma coisa. Ok?

-Sim, Sr. Colliman.

-Muito bem... Preciso que vá a minha casa e pegue uma pasta com papeis importante e tambem um estojo com um pen drive, ninguém pode pega lo. Estou confiando em você, Flora.

-Eu sei que está. Irei agora mesmo. -ele segura meu braço e eu me viro. Ele se aproveita e rouba um selinho.

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Postarei todas as vezes da semana, as 23h ou 00h que é quando tenho tempo. Beijos amorecos.

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