Cap. 09

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Ela subiu estressada, fui atrás dela e ela tinha batido a porta. Eu bate e escuto de lá.

-Quem é?

-Quem mais seria, Flora?

-O Que você quer?

-Abre a porta

-Não -eu toquei na porta vi a espessura e a derrubei não foi tão difícil.

-Eu odeio ouvir não -e fui até ela beijei. Iamos fazer amor e meu telefone toca... No visor tinha: Vick. Olho pra Flora. Isso era hora?

-Vick, o que foi? -ela tava com a fala cortada pela ligação. Quando olho pra Flora ela foi pro banheiro.

-Lorenzo, preciso de ajuda. Não to nada bem, não conseguir falar com ninguém, me AJU... -e a ligação caiu, peguei as chaves do carro e sair. Droga! Ela tinha passado mal, ela já teve crises antes de desmaio e isso sempre deixava todos preocupados sem pensar duas vezes e sem falar com Flora sair. Chegando em Vick pedi pro porteiro abrir a porta com a chave reserva e lá estava Victoria caída no chão, a carreguei e a levei pro carro tinha paparazzis na porta não tava acreditando nisso, despistei eles e a levei ao medico. Tiraram ela do meu colo e a levaram pra sala.O médico chegou ate mim.

-Sr.Colliman é marido da paciente ou algum parente?

-Sou primo dela.

-Ela teve um ataque epilético, mas pode ficar tranquilo que o estado dela já foi controlado assim que ela acorda, passaremos alguns medicamentos e poderá ser levada para casa e manter em cuidados, observa lá para que o estado dela nao piore.

A levei para casa e fui preparar algo pra ela comer, enquanto minha tia chegava. Já era 21h e minha tia nada, liguei para Flora. Chamou e na 4 chamada ela atendeu.

-oi, tudo bem?

-Sim, obrigada por pergunta. Vai queimar minha panqueca vou desligar.

-Não irei demorar

-Tanto faz, Lorenzo. -e desligou, ela estava chateada comigo e com razão. Deu 00h a tia Carla chegou. -Nossa! Que demora tia.

-Como esta a Vick?

-No quarto, ela vai ficar bem.
Esta dormindo, os remédios estão ai. Vou pra casa.

Peguei meu carro, e acelerei para casa sabia que ia escutar já era 01:30 da manhã. Fui para meu quarto e ela não estava lá, sabia que ela ia dormir no quarto dela. Abrir a porta que eu havia quebrado a marçaneta, pensei em chamar alguém pra concerta mais ela poderia trancar quando quisesse, e eu não queria isso. Deitei ao seu lado na cama e cheirei seu cabelo ela se virou pra mim passando a mão em meu corpo e apoiando sua cabeça em meu tórax e eu a aconcheguei a meu corpo. Pela manhã ela não estava na cama, desci e ela estava na cozinha fazendo algo para comer.

-Bom dia, Flor

-Bom dia, Sr.Colliman

-o que aconteceu com meu primeiro nome?

-É seu nome certo?

-não me diga que vamos voltar a isso de novo?

-Vai tomar café?

-Não, antes da gente conversar.

-Pois bem, eu irei tomar o meu.

-Chega, já chega Flora. -Sento perto dela e a danada continuava imóvel comendo. -Eu fui atrás da Victoria ela esta doente e eu tava no medico com ela ontem. Eu deixei você pela manhã por conta do trabalho que eu tinha que resolver o investimento em uma empresa. Eu poderia ter te acordado, mas você precisava descansar o que mais você quer saber?

-Primeiro que não te perguntei nada, segundo somos patrão e secretária, terceiro estou em sua casa mais será por pouco tempo até você ver como vai resolver com aquele cara lá, o Petrus.

-acho que você ainda não percebeu que você esta em perigo e sob minha proteção. Então quando você quiser sair de novo, sera com seguranças fui claro?

-Como água, se você for tomar café, prepare. Eu irei tomar banho, e já que é pra sair com capacho chame quantos quiser, eu vou ao shopping.

-Ótimo, iremos juntos.

-Juntos? Mas eu não te convidei. -seguro ela pelo braço.

-Só sairá daqui quando você me disser o que esta acontecendo?

-Ta bem direi a lista, por ordem? -eu sorrio sarcasticamente para ele e ele me olha respirando fundo -você me tratou como mulher das cavernas na frente do Patrick. Depois de ter sumido pela manhã com a noite que tivemos e não deu nenhuma noticia, quando chegou foi cuidar da sua priminha e voltou era 01:30 da manhã. Sei que você tem alguma explicação pra tudo isso como já deu, mas sinceramente não estava a fim de ouvir. Ia se ocupar? Fala se não saísse como saiu, sem dizer nada e me deixando sozinha... Não me importa com quem vá, pra onde vá desde que você não me deixe como otaria esperando por você sem notícias.

-Entendi, me desculpa...

-Não terminei, seu pai disse que você era pegador, galinha e sabesse lá mais o que? Então eu prefiro manter nossa relação como patrão e secretária... -Eu olho pra ela com sorriso de canto -porque esta rindo?

-Porque esse seu pedido não irá acontecer, você agora pertence a mim -e prenso ela na bancada da cozinha, tocando em seu rosto acariciando o mesmo. Ela afasta o rosto e eu roubo beijo, ate sentir ela mole em meu braços a debrucei na bancada -em vez de discutir, tenho uma ideia muito melhor, Princesa. -Fui até o cangote dela e tirei sua camisa seus seios já estavam excitados apertando um deles, suguei o outro ela foi deitando na banca e eu subir nela, rasguei o short dela, passei a mão pela sua intimidade e ela estava bem molhada. Então baixei minha cueca e penetrei, pois eu já estava no ponto meu membro chamava por ela e logo ficamos no ritmo vai e vem. -Você me desculpa?

-Não é justo, Lorenzo.

-Sim ou não?

-Não -virei a cabeça de leve pro lado, e penetrei com mais força.

-Não? Diga, não de novo...

-Não vou dizer nada

-Ahhh você vai -e eu sorria pra ela, quando ela tava perto de gozar eu tirei e fiquei roçando meu amigo na entrada de sua intimidade.

-Não faz isso, Lorenzo.  -ela arfava olhando pra mim.

-Sabe o que dizer, e eu continuo.

-Aii, filho da...

-Diga, meu amor e sera pior. Mas se quiser chegar no clímax ja sabe o que dizer

-Eu desculpo, Lorenzo. Agora vai, amor... Vai. -Eu fiquei com mais tesão quando ela me chamou de amor, eu a penetrei e fui mais rápido atingimos o prazer juntos.

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