Carregar o nome Bartolini sempre me deu orgulho, mas paciência nunca foi muito nosso forte e eu já estava impaciente a espera de provas sobre a compra da empresa do meu pai, aquela empresa era da minha família por direito e ninguém poderia dizer não, porem, se pra isso terei que pegar aquela gracinha da Flora que seja. Ela é uma mulher bonita, determinada e forte nao irei machuca lá, mais preciso de respostas. Telefone toca.
-Sr. Eles estão no shopping
-Maravilha, vamos pega lá com uma armadilha. Vocês já sabem o que fazer, estarei no carro do lado de fora no shopping. - Me vestir para sequestrar a linda da Flora.
Não demoramos muito para chegar no shopping, eu a vi entrar com Lorenzo Colliman, hoje eu tiro a preciosa dele. Ele irá fica perturbado como fiquei com a Perola. Ele vai me pagar por isso também.O Plano era: ela indo ao banheiro, entrariamos no mesmo, pegariamos ela por trás e colocaria um pano com um sonífero fraco para que ela dormisse até chegarmos no local. Meus homens agiam rápido mais fiz questão de sequestra lá, segui o plano estava com ela em meus braços dentro do carro entendia perfeitamente o porque desse amor, ela lembrava muito a Perola, só não no jeito.
Chegamos na minha casa de veraneio e a deixei no quarto.
-Quando ela acorda me avise, Paulo.
-Sim, Sr. Bartolini. -enquanto eu mandava um bilhete para o Lorenzo.
Eu te disse que iria atrás das provas e você não quis me dar. Irei pegar do meu jeito, você me dar essas folhas que guardam de cartas sobre a empresa e eu entrego a Flora ou diria Perola? Você esta com ela por te lembrar da Perola, não é? Mas deixa eu te dizer a Flora não é ela. Ass: Petrus Bartolini.
Entram na minha sala pra dizer que a bela adormecida havia acordado. E eu subo. Entrando no quarto ela não estava na cama, e sim atrás da porta e me atacou com um caco de vidro no meu pescoço com as mãos para trás impedir que meus homens avançassem.
-Sta. Flora, admiro sua coragem, mas só pra você saber me matar não fará você sair daqui viva. Apesar da sua aparência de uma mulher linda que lembra a Perola, com certeza ela nao agiria assim.
-Quem é você? O que você quer comigo?
-Quero atingir o Lorenzo, quero o que é meu por direito. E atingindo quem ele ama é o começo.
-Você é imbecil ou o que? Ama? Se você esta pensando que sou irmã dele ou mãe ta enganado.
-Você não é o amor dele familiar e sim um amor entre homem e mulher. -ele dar risada -o que me surpreende é que você ainda não percebeu isso. -a seguro virando pra mim e toco em seu rosto -mas não o culpo, você lembra muito a Perola fisicamente falando
- Quem é essa Perola?
-Você... -dou risada- você não sabe quem é Perola? - e a encaro de fato ela não sabe. -Segundo seu patrão e amor, ela é e foi o grande amor da vida dele e ele quem tirou a vida dela.
- Do que você ta falando?
-ahhh, Flora Gilbert você realmente não sabe?
-e não quero saber mais
-Eu conto, a Perola era minha prima estávamos apaixanados até o Lorenzo aparecer, quando se conheceram viraram amigos e ele insistiu tanto até que roubou ela de mim. Namoraram, noivaram e casaram em uma noite Lorenzo chegou bebado, eles discutiram, ela bateu nele porque ele a traiu sem nem saber quem era a mulher e ele pegou o carro, ela entrou no mesmo e bateram ele ficou internado e ela morreu. Ele se aproveitou roubando a empresa da familia com papeis passados para o nome dele que foi falsificado, essa empresa é a da minha família.
-ele parecia amar ela, e você também. Mais o que aconteceu não parecer ser culpa dele.
-você esta cega que não ver o obvio, mas deixarei você mesmo descobrir.
-Obvio? Do que estar falando?
-ele ta usando você, ele não te ama, ele esta achando que você é ela, porém você não é. Ficará surpresa quando descobrir como ele pode trata lá.
-Você é maluco.
-você é linda e espero que tudo acabe bem entre vocês. -chega mensagem no meu celular
Lorenzo: Se você tocar num fio de cabelo da Flora, eu mato você.
Eu: não se preocupe, ela não é fácil de se deixar levar. A propósito ela é linda, mas não é a Perola, e agora ela sabe da historia que você não quis contar.
Lorenzo: você contou a ela?
Eu: não era justo com ela, amar sem ser amada ou estar sendo iludida.
Lorenzo: irei te entregar os papeis no meu escritório e logo depois a deixe onde ela quiser ir.
Eu: foi bom fazer negócios com você, Lorenzo Colliman.
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Nosso Nó(s)
RomanceLorenzo é um homem maduro de negócios, a empresa dele que foi passado de pai para filho, hoje é conhecida mundialmente estar em um patamar que o seu pai, nunca conseguiu colocar tão realizado no trabalho, um verdadeiro CEO e péssimo com mulheres, nã...