CAPÍTULO 18

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Milla

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Milla

Realidade X expectativas.

No alvoroço dos nossos corpos febris mal saímos do elevador e deixamos parte das nossas roupas pelo caminho. Meu corpo é prensado de uma forma rude e intensa contra uma parede do hall e no instante seguinte ouvimos o estrondo de um vaso se estilhaçando pelo chão. Pedro rir das nossas loucuras, porém, ele segura firme na minha cintura e de uma forma repentina sou levada para dentro do quarto. No caminho um abajur cambaleia e cai, depois Pedro tropeça na mesinha de centro e caímos deitados no sofá. Rimos, mas não paramos por aí. Sua boca atrevida morde o meu lábio inferior fazendo uma leve pressão na carne sensível, me fazendo gemer baixinho. Em seguida sinto a sua língua invadir a minha boca em um beijo envolvente demais. O gosto leve do uísque que bebeu a poucos minutos se espalha no meu paladar e uma mão ágil demais aperta a minha coxa, deslizando mais para baixo, e impaciente ele puxa a minha calcinha destruindo-a completamente. Logo sinto o seu toque quente e impetuoso nos meus grandes lábios que me faz vibrar por dentro.

Deus do céu, o puto é fogo puro!

Não demora para que o vestido seja lançado para longe de nós e a sua boca ávida abocanhe faminta um dos meus seios, que já anseiam por esse toque incandescente. Um gemido e outro, e mais outro escapam da minha boca, e penso que estou completamente perdida, enlouquecida! São sensações tão intensas que às vezes penso que o meu corpo não vai suportar. Ofegante demais abro os meus olhos, acompanhando a sua descida lenta e gostosa pelo meu corpo. Sua boca se arrasta com ardência pela minha pele, queimando, molhando e beijando cada centímetro dela, até ele encontrar a minha intimidade, me fazendo quase gritar o seu nome quando sua língua começa a serpentear o meu clitóris.

— Gostosa! Não me canso de sentir esse seu sabor! — Ele grunhe e logo depois mordisca o meu botão do meu prazer, e dessa vez não seguro um gemido alto, porém, arrastado.

— Ah, Pedro, você me enlouquece! — As palavras saem sofregamente. Contudo, Pedro não para. Até parece sentir prazer em me torturar, em ouvir os meus lamentos. A sua pegada forte demais me faz alucinar, e o calor que vem do seu corpo parece me derreter inteira por dentro. — Oh céus, que delícia! —gemo tomada de desejo, jogando minha cabeça para trás e no ato, arqueio o meu corpo quando a maldita língua me invade.

Não há pudor e nem pureza. É tudo tão pervertido e tão intenso como só ele sabe ser, e eu chego a me esquecer de respirar... de pensar. Um movimento rápido demais e Pedro me ergue do sofá, me jogando no seu ombro feito um maldito homem das cavernas. E sem nenhum esforço ele ergue o seu corpo e começa a andar direto para o quarto. A sua atitude me faz soltar um grito surpresa e ousada dou um tapa no seu bumbum durinho, recebendo outra tapa de volta na minha bunda. Rio descontroladamente, mas logo sou jogada em cima da cama e na mesma hora e esse ato, me faz quicar algumas vezes no colchão.

— Seu troglodita! — ralho com humor quando ele vem para cima de mim, me beija calidamente e depois se inclina na direção pequeno móvel que fica do lado da cama. Pedro abre uma gaveta do criado e tira de lá uma tirinha de preservativos.

15. Coração Pevertido - RETIRADA 1° DE SETEMBROOnde histórias criam vida. Descubra agora