𝑺𝒆𝒆 𝒚𝒐𝒖 𝒊𝒏 𝑯𝒆𝒍𝒍

𝑷𝒓𝒐𝒍𝒐𝒈𝒖𝒆 ➟ 𝑫𝒂𝒘𝒏

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❛𝑵𝒂𝒐 𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒔𝒐 𝒊𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒂𝒓     
𝑷𝒐𝒓𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒖 𝒔𝒆𝒊 𝒒𝒖𝒆 𝒆 𝒗𝒆𝒓𝒅𝒂𝒅𝒆   
𝑬𝒍𝒆𝒔 𝒅𝒊𝒛𝒆𝒎: 𝑻𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒐𝒔 𝒈𝒂𝒓𝒐𝒕𝒐𝒔 𝒃𝒐𝒏𝒔
𝒗𝒂𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒐 𝒄𝒆𝒖 
𝑴𝒂𝒔 𝒐𝒔 𝒈𝒂𝒓𝒐𝒕𝒐𝒔 𝒎𝒂𝒖𝒔 𝒕𝒓𝒂𝒛𝒆𝒎
𝒐 𝒄𝒆𝒖 𝒂𝒕𝒆 𝒗𝒐𝒄𝒆.❜

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In Tokyo, House Mukami's.

O toque da alvorada era cunsumado pelos cantos dos pássaros que viajavam ao nascer da estrela brilhante; juntamente ao tão incômodo som de panelas se chocando com talheres de metais. Até em que século ela seria obrigada a discursar sua redação de português, a qual tese era sobre "Porquê devemos utilizar colheres de pau no preparo das refeições", para eles compreenderem que é irritamente azucrinante aquele chiado?

Exprimindo um xingamento com a voz grogue pelo sono interrompido, tentava inutilmente cobrir os ouvidos ao colocar seu - fofissimo diga-se de passagem - travesseiro na cabeça. 

Resignada, cedia ao despertar embolando-se nas mantas em companhia com a preguiça de dez pedreiros após seu almoço.

- Thy....chan? - uma voz monótona se fez presente atrás da porta de madeira branca. 

- Azusa-nii? - manifestando toda moleza que sentia, chamou manhosamente o caçula dos irmãos, dando deste modo, a permissão para sua entrada.

- Ruki... está chamando... para... o café.

- Poderia me esperar um pouquinho para descer comigo nii-san? 

- Como... quiser. - falou enquanto era levado pela garota de baixa estatura até a cama que havia no quarto. 

- Só vou escovar os dentes, rapidinho. 

Ganhando a confirmação do mesmo, a morena caminhou até o banheiro agregado ao cômodo, voltando pouco tempo depois com os longos cabelos presos em um coque mal feito, e uma camisa longa que foi pescada na bagunça de um certo ruivo. 

Direcionando-se preguiçosamente ao mais alto, sentou-se no colo do mesmo, entrelaçando suas pernas na cintura alheia, igualmente aos braços no ombro do vampiro.

- Azusa-nii tô' morrendo de sono. 

- Não... quer dormir... mais um... pouco? - carinhosamente perguntou, envolvendo seus braços na cintura delgada, abraçando-a.

- Ruki-nii-san vai me dar um sermão sobre como é falta de educação não comparecer as refeições em família. - xingando o mais velho até de pseudo uvinha azeda, o amaldiçoava por preparar o café da manhã tão cedo. Quem em sã consciência conseguia acordar as NOVE HORAS DA MANHÃ. 

Levantando-se da cama com a mais nova em seu colo, o jovem se dirigiu de encontroao seus irmãos.

Demorou um curto período até as vozes agitadas dos moradores da mansão serem escutada por ambos.