Dependent On You - BRUMILLA

Forty-One

LUDMILLA POV

- Isso amor, aperta mais... - Sussurrei bêbada de tesão no ouvido dela que estava deitada em cima de mim com o meu pau sendo apertado por ela.

- Oh meu deus... - Ela falava fechando fortemente os olhos e trincando os dentes.

- Shii. geme baixo amor. - Sussurrei beijando seus lábios tentando abafar os gemidos que saia de sua boca.

Toda vez em que ela apertava meu pau eu ia a loucura. É uma sensação gostosa. Sem explicações. Estávamos fazendo amor devagarzinho e lento por conta dos pais dela que dormiam no quarto do lado. Era 3hrs da manhã e estava sendo uma tortura. Mais eu não podia reclamar, ela mesmo tinha me falado mais cedo que nós não íamos transar enquanto estivéssemos aqui. Bom. Parece que ela cedeu e não aguentou minhas provocações.

- Eu preciso que você me bata! - Brunna falou ofegante enquanto eu depositava beijos em seu pescoço.

- O que? Bater? Amor você sabe que não dá... - Sussurrei.

- Fodase Ludmilla eu quero que você me bata! - Falou alto.

- Ei Ei fala baixo, quer acordar seus pais?

- Amor por favor, eu quero gozar com você me batendo.

Ri baixo com sua fala. Ela mudava de humor tão rápido assim?

- Eu não vou te bater e vamos terminar isso logo antes que eles acordem! Você não sabe gemer baixo. - Reclamei beijando seu maxilar e apertando sua bunda.

- Isso... Aperta denovo... - Falou jogando a cabeça pra trás.

- Assim? Hum? - Apertei forte e sussurrei em seu ouvido.

- Aí, sim. - Gemeu arrastado.

Eu já estava tão louca de tesão que não aguentei e depositei um tapa forte em sua bunda que com certeza ficaria a marca, e em seguida apertei novamente, trazendo uma nova onda de prazer a ela.

- Puta que pariu... Agora vai. - Gemeu baixo.

Seu corpo começou com alguns espasmos e senti ela se derramar em mim. Em seguida, soltei vários jatos dentro dela. Meu coração estava acelerado e eu estava tonta, não estávamos acostumadas a transar devagar e lento desse jeito. Mais como não estávamos em nossa casa não tivemos escolha.

- Vou usar esse. - Ela falou pra si mesma em um tom baixo enquanto pegava seu pijama na mala.

- Não amor, dorme sem nada.

- Sem nada?

- Qual o problema? - Perguntei.

- Se você vier com mão boba denovo, eu saio e pego pra dormir no outro quarto. - Ela falou se aninhando em meus braços.

- Não fiz nada, você que não aguenta minhas provocações. Eu sei que sou irresistível.

Brunna riu com minha resposta.

- Convencida nem um pouco né?!

Ri baixo e beijei sua testa.

- E o nosso baby? - Perguntei descendo minha mão até a barriga e fazendo um leve carinho.

- Ele está bem. Tá me causando algumas dores nas costas, mais de resto está ótimo.

- Quer uma massagem? - Abracei seu corpo.

- Não precisa more, vai passar. Agora vamos dormir que já passou da hora. - Falou encaixando seu rosto em meu pescoço.

- Tudo bem meu amor. - Beijei sua testa. - Eu te amo. Boa noite.