The Sunshine on my life - Hoseok(BTS(+18)

Capítulo- 16 - Perdão.

P.O.V. S/N.

– Não encoste em mim.

– Am? Aconteceu alguma coisa? Eu fiz algo que você não gostou? – Claro, beijou aquela vadia.

– Eu só não quero que você toque em mim. – Ao me lembrar da cena, comecei a chorar de novo.

– O que foi? – Taehyung perguntou se aproximando.

– “O que foi?” Você deveria saber, quer dizer, você sabe.

– Não estou entendendo... eu fiz algo de errado? Alguém te falou alguma coisa? Não sei o que foi mas saiba que eu não fiz.

– Então era um clone seu beijando a Min Jee? – todos que estavam a nossa volta se afastaram e foram pra lugares diferentes nos deixando “sozinhos”.

– Quem te falou isso? Eu nunca faria uma coisa dessas. – Ele estava nervoso, isso dava pra perceber. 

– Ninguém me falou nada, eu vi.

– Estava me seguindo? – Taehyung parecia incrédulo comigo.

– Deveria? – falei com ironia.

– Isso não importa, só... me explica como você sabe. – Falou cruzando os braços.

– A idiota aqui estava te procurando pra poder ficar com o embuste que ela gostava, mas acabou vendo o desgraçado beijando uma vadia chamada Min Jee.

– Está me confundindo com você, querida?

– Cala a boca que a conversa ainda não
chegou no puteiro. – Falei, e então Min Jee veio até mim tentando me bater porém fui mais rápida e desviei dela. – Nossa, que agressiva ela. – debochei e ela novamente veio pra cima, porém dessa vez ela acertou.

Não pensei duas vezes antes de dar um soco bem dado na cara dela, ela foi pra trás tropeçou em alguma coisa e caiu de bunda no chão, subi em cima dela segurei o cabelo dela e comecei a distribuir socos no rosto dela. Não demorou muito e senti braços em minha cintura me tirando de cima dela.

– É só isso que tem? – Ah, mas ela tá pedindo pra levar uma boa coça. Não sei como mas consegui me soltar e dei mais alguns socos nela.

– Para s/n! – Taehyung falou e então me puxou de novo.

– Me solta Kim Taehyung! – Gritei.

– Pra você bater mais nela? Nem pensar.

– Vai ficar do lado dela? – me virei pra ele o encarando de forma séria.

– Não estou do lado de ninguém!

– Então por que defendeu ela?

– Eu só disse que não ia deixar você bater mais nela, apenas isso, não disse que estou do lado dela.

– Tá me achando com cara de maluca? Quer saber, fica aí com a sua amante, eu vou embora. – me soltei e caminhei a passos pesados até a porta logo saindo da casa.

Narrador(a)

O bagulho é o seguinte, depois que a nossa querida mocinha s/n sai, ela foi pra casa de sua melhor amiga/conselheira mais conhecida como, Bae. S/n contou toda a história pra ela, chorou mais um pouquinho, mas pelo menos se sentiu mais leve. Bae, ótima conselheira que é falou as seguintes palavras:

– Se ele te procurar mande ele embora, não o procure, e muito menos dê outra chance.

– Tá ajudando muito...

– Já sei! Vamos comer! Comida ajuda a curar todas as mágoas.

– Vamos.

Aquelas criaturas se empanturraram, comeram de tudo um pouco, um dos melhores dias da vida de suas vidas. Mas a noite chegou, e s/n ainda tinha que ir pra casa cuidar de sua cachorrinha. Foi uma pena, mas ela teve que ir. Quando ela (s/n) chegou, tinha um carro estacionado em frente a casa dela, e ela sabia perfeitamente de quem era... mesmo querendo dar meia volta e ir pra um lugar distante, ela chegou mais perto, e viu que um ser estava a esperando...