Estrelas cadentes deveriam ser um sinal de sorte, mas não para a nossa Alta beleza.
Seu novo trabalho, como secretária em uma empresa internacional de jogos não está começando bem.
Sua primeira tarefa - Decorar a árvore da Natal no saguão - resulta...
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Vanessa, a recepcionista, olhou para elas quando saíram do banheiro.
Sana fez uma careta para ela.
"Em vez de ficar parada olhando, você pode subir e trazer a minha maleta? As chaves do meu carro e a minha identificação estão lá."
"Oh. Claro." Os saltos de Vanessa estalaram no chão de travertino enquanto ela correu para o elevador.
Levou apenas alguns minutos para ela voltar.
Ela estendeu braço, tanto quanto ela podia para entregar a maleta, com medo de passar perto de Sana ou pelo sangue de suas roupas.
Sana revirou os olhos. "Obrigada."
No caminho para o carro, Tzuyu manteve um braço cuidadoso em volta da cintura de Sana.
"Você não precisa fazer isso", disse Sana.
"Eu posso andar muito bem"
Verdade seja dita, ela não se importava. Tzuyu era um pé no saco, mas pelo menos ela era fofa.
Seu cabelo marsala em um corte atrevido, com as franjas laterais caindo repetidamente na frente dos olhos dela. A garota parecia uma boneca. A última coisa que Sana precisava era de uma reclamação sobre assédio sexual no local de trabalho.
Tzuyu se recusou a deixar la ir.
"Você tem seu carro aqui, certo? "
"Sim, está lá." Sana levou-a através do estacionamento, para os espaços reservado para executivos seniores. Felizmente, Tzuyu era nova na empresa e não fazia ideia dos arranjos de estacionamento.
Quando Sana parou em frente ao carro, os olhos de Tzuyu se arregalaram.
"Você dirige um BMW? Uau. Eu trabalho para o departamento errado, então. Talvez eu deveria ter se candidatado a uma posição em operações ".
"Não", disse Sana "Você não gostaria de trabalhar para a doida temperamental lembra?"
"Certo."
Depois de tirar a chave do carro da pasta, Sana apontou para o carro, apertou o botão de desbloqueio e mudou-se para abrir a porta do lado do motorista.
Tzuyu apertou o braço dela e se agarrou.
"O que você pensa que esta fazendo? "
"Uh, dirigindo para o pronto-socorro antes de eu sangrar até a morte?"
"Você não está em condições de dirigir. Me dê as chaves. "
Tzuyu levantou a palma da mão dela.
Ninguém além de Sana jamais dirigiu seu carro, e ela pretendia mantê-lo assim.
Ela fechou a mão com mais força ao redor da chave.
