Estrelas cadentes deveriam ser um sinal de sorte, mas não para a nossa Alta beleza.
Seu novo trabalho, como secretária em uma empresa internacional de jogos não está começando bem.
Sua primeira tarefa - Decorar a árvore da Natal no saguão - resulta...
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Quando seu chefe geralmente alegre voltou do almoço, como se seu cachorro tivesse morrido, Tzuyu sabia que algo estava acontecendo.
Ele passou pela mesa dela sem muita saudação.
"Senhor. Ren "- ela chamou antes que ele pudesse desaparecer em seu escritório.
Ele se virou, ainda sem sorrir.
"Está tudo bem?"
"Sim. Mais ou menos. Acabei de descobrir que o acordo com a Disney fracassou. Eles deram o contrato ao nosso maior rival. "
Ah Merda. O primeiro pensamento de Tzuyu foi sobre Sana. Ela trabalhou como uma maníaca nesse negócio, mesmo recusando o jogo de basquete há semanas atrás. Ela hesitou.
Elas concordaram em manter a amizade fora do local de trabalho, mas agora ela não podia se conter.
Ela olhou na direção da porta do escritório externo e, quando a encontrou fechada, perguntou:
"E a senhorita Minatozaki?"
"Foi ela quem me disse."
"Como ela reagiu?" Tzuyu perguntou.
Ele fez uma careta. “Vamos apenas dizer que é bom que ela não tenha uma assistente, ou a pessoa pobre teria fugido. Enviei-a para casa antes que ela poderia matar outro mouse"
E Sana ficou sem lutar? Isso lhe disse mais do que qualquer outra coisa que Sana não estiva em seu estado de espírito normal.
"Hum, Sr. Ren, tudo bem se eu sair uma hora mais cedo hoje? "
Ela estava ansiosa para dirigir até Sana e verifique se ela estava bem.
Ele olhou para ela por alguns momentos, fazendo-a se contorcer. Finalmente ele assentiu.
"Por que você não decola agora?"
"Mas não consegui copiar a agenda da segunda-feira".
"Eu cuidarei disso. Vai."
"Obrigado." Pelo menos um membro da família de Sana não era um imbecil centrado. Ela desligou o computador e correu para o elevador. Agora ela só tinha que convencer Sana a abrir a porta. ____
"Vá embora", Sana gritou.
Tzuyu encostou a testa na porta fechada que as separava.
"Sana, por favor. Eu só quero ter certeza de que você está bem."
"Estou bem."
"Okay, certo." Deus, por que ela tinha que fazer amizade com a mulher mais teimosa do continente e possivelmente até no planeta?
"É por isso você não está abrindo a porta. Nada que um pouco de álcool não cure."
"Ainda bem que venho trazendo presentes. Eu tenho uma garrafa do seu vinho tinto favorito. Vamos, Sana. Abra a porta."
