Estrelas cadentes deveriam ser um sinal de sorte, mas não para a nossa Alta beleza.
Seu novo trabalho, como secretária em uma empresa internacional de jogos não está começando bem.
Sua primeira tarefa - Decorar a árvore da Natal no saguão - resulta...
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Sana não estava brincando sobre o piso aquecido - ou sobre o brigada de testosterona. Meia dúzia de homens se levantou quando o Sr. Ren a levou a sala de jantar formal. Eles estavam todos vestindo ternos de negócios.
Em vez de um bolo de aniversário, arquivos, planilhas e gráfico de pizza diagramas espalhados pela mesa.
Onde estavam as mulheres? Eles as mantêm acorrentadas ao fogão?
O Sr. Minatozaki a apresentou a seu tio, seus irmãos, que todos pareciam cópias masculinas de Sana e, finalmente, seu pai.
Caleb apertou a mão dela como se esperasse que ela beijasse e depois voltou a olhar para os planos de negócios de seu cunhado, sem lhe dar uma segunda olhada.
Poxa. Tzuyu já esteve em funerais com atmosferas mais agradáveis.
E essa deveria ser a festa de aniversário de Sana? Agora ela entendeu por que Sana estava escondida na varanda.
"Tudo certo. Acho que vou voltar agora."
"Mais uma vez obrigada por sair de sua casa para fazer isso por mim. Eu realmente aprecio isto".
Antes que eles pudessem sair da sala de jantar, Sana entrou.
"Eu vou dirigir de volta com ela."
"O que?" Tzuyu e seu chefe disseram ao mesmo tempo.
Ninguém mais reagiu. O pai de Sana e seus outros irmãos ainda estavam dobrados sobre um documento.
"Tenho trabalho esperando por mim em casa", disse Sana. "Se eu não levar na segunda-feira, não levaremos o lagarto falante às lojas a tempo. "
"Oh, vamos lá, Sana", disse Ren "Trabalhos? No seu aniversário?"
Sana levantou uma sobrancelha e apontou para a sala de jantar cheia de papel mesa.
"Não é como se estivéssemos fazendo mais alguma coisa aqui."
"Sim, mas pelo menos passamos algum tempo de qualidade juntos, como uma família."
Ele acha que isso é tempo de qualidade?
Tzuyu não pôde deixar de encará-lo. Ela queria pegar sana e levá-la para a cidade, onde ela a convidaria para uma viagem e um Jantar de aniversário. Mas, é claro, ela não podia fazer isso.
"Ligue para mim quando voltar", disse Sana. "Vamos jantar ou alguma coisa."
Tzuyu assistiu com crescente descrença quando Sana apertou a mão de seu pai.
Sem abraço?
Ele deu um tapinha no ombro dela uma vez, depois soltou e voltou ao trabalho.
Somente Ren as seguiu até a porta.
"Eu já volto", disse Sana. "Faça o que fizer, não saia sem mim."
Tzuyu assentiu entorpecida.
Sana correu escada acima, dando dois passos de cada vez. Quando ela voltou, ela carregava duas sacolas grandes.
