Comprada Por Um Vampiro 🔞 | Fanfic { Chris Evans } - Concluída

Capítulo 1 - Cat

Os humanos não tem mais escolhas, talvez nunca tivemos, desde que descobrimos a existência de vampiros, e isso foi há milhares de anos atrás, vivemos em " abrigos", criamos nossos filhos e cultivamos nossa comida, somos privado de toda tecnologia do mundo, não somos maltratados, não agressivamente pelo menos, eles peguem sangue somente dos adultos de 18 anos para cima e são poucos litros, parece que há uma pílula que ajuda a absorver o que eles precisam no sangue, mas ainda sim é pouco, alguns dizem que é a metade do que precisam e o resto preenche com o nosso líquido, mas não temos informações para nossas dúvidas, somente boatos que as pessoas inventam.

As mulheres são mais difíceis de serem compradas, pois nós procriamos, é uma maneira meio rude para ser dizer, mas é a verdade, só as mulheres que não procriam que são mais fáceis de vender, eu sou uma dessas, aos 15 anos descobrir que não posso ter filhos, fiquei meio aliviada por não ter que ficar aturando marido, como não tinha por que eu me preocupar com criação de menores, me botaram para trabalhar com os homens, não posso dizer que não sofro assédio, no início me apelidaram de Cat, por que significa gata, acabou pegando esse apelido e todo mundo me chama assim, já sabem meu nome, mas por via das dúvidas, sou Katie Clark, tenho 17 anos e a única certeza que tenho é que há chances de algum vampiro querer me comprar para fins... como podemos nomear algo tão nojento... fins medicinais? Se não, fins sanguíneos, é horrível dizer isso, mas combina, por que é a verdade, tem uma frase que escutei minha vó dizer a vida inteira: você sempre é comida.

Vovó teve sorte, quando chegamos à fase idosa, não "doamos" mais sangue, os mais velhos, com boa saúde mental, ensinam o mais novo coisas como matéria escolares, para facilitar a compra, eles também ensinam como cozinhar, só na caso da mulher obviamente, os homens ensinam como pegar uma enxada e fazer uma colheita considerável, entre outras coisas que só homens sabem, talvez tenha um pouco de saliência, mas só teórica, mas para nós, mulheres, também têm, às vezes as meninas já crescida recorrem ao pai, por conta de não terem a mãe na maioria das vezes, mas eu não tenho de coragem de fazer essa pergunta para meu pai e além disso, eu teria que ter um pai  primeiro, papai morreu quando eu tinha 10 anos.

Eu não sei o que vai ser da minha vida quando fizer 18 anos, faltam pouco dias, quando era menor, pensava em viver no campo e quem sabe até me casar, provavelmente teria pensado que o homem também não poderia ter filhos se tivesse imaginado depois dos 15 anos, mas viveria feliz numa casinha e nos amaríamos, mas agora... é tudo incerto, não sei o que será da minha vida e tenho medo de pensar, os vampiros podem sair à luz do sol graças há alguma tecnologia, magia, sei lá, então temos vigilância constante, nesse momento um me olha enquanto observo o nada, é irritante.

_ Ei, não devia está na roça? – e é assim que nos tratam.

De tantas mulheres, como ele sabe que é você?

Provavelmente, ninguém deve está se perguntando, mas vou responder mesmo assim, não uso nenhum crachá ou algo assim, mas eles têm boa memória e decoraram onde eu moro, sou a única mulher jovem dessa casa, tenho dois irmãos que estão casados e trabalham em outro campo, o dos maridos, não misturam o homem que casam com o solteiro por que a maioria é amigo e podem ficar na vadiagem ou sei lá as paranoias que eles tem.

_ Sim senhor, estou indo. – respondo para o vampiro e pego minha pá.

Para sair do campo só me casando, o que não vai acontecer tão fácil, ou me comprando, é uma maneira horrível de ser viver, mas é a vida.

Ao chegar no campo muito garotos me olham, mas só querem uma noite e nada mais, não quero ser brinquedo de prazer, respiro fundo e vou ao meu trabalho, cuido da plantação, semeio e recolho os frutos, com muito amor, já que me sinto como eles, plantada e do nada arrancada da terra, sem ao menos me perguntar se quero ou não sair, encaro isso como psicologia, às vezes quando o movimento das pessoas é pouco, converso com elas, talvez esteja ficando maluca, mas é como desabafar aquilo que minha pequena família, ou seja, minha mãe.