Comprada Por Um Vampiro 🔞 | Fanfic { Chris Evans } - Concluída

Especial 2 anos

Inspirado na ideia de malfoyblackmaria
Espero que goste <3
Tava no rascunho desde que vi o comentário que ela fez no livro do outro perfil e só agora estou postando porquê estive fora do Wattpad desde então.

Chris narrando:

Acordei num lugar muito verde e com o céu muito azul. Coisa que não se via mais no meu mundo, a mata foi desmatada completamente e a poluição acinzentou o céu.

Me levantei do chão e vi que vestia vestes brancas.

– Demorou. – Cat disse do meu lado. – Você nunca me disse que iria viver dois séculos antes de morrer. –

Ela usava um vestido branco, se parecia muito com um vestido de noiva. Tinha mangas transparentes com flores desenhadas, a saia era igual a aqueles vestidos de princesas, bem cheia. Tinha... acho que eram aquelas pedras de joias, enfim, algo azul claro decorando a renda que havia na saia e na blusa. O salto era branco e simples. Cat nunca foi de usar joias, por isso me surpreendi com o conjunto de colar e brinco de prata que ela usava.

Cat estava sentada num balanço e se balançava. Seu vestido se arrastava na terra, mas não sujava.

– Eu não sabia que você iria morrer antes que eu conseguisse dizer. – ela riu e parou  de se balançar. – Você está lindo nesse terno. –

Observei a roupa que usava e vi que se tratava de um terno de noivo. Seja lá o que for esse lugar, é muito estranho.

Me aproximei dela e vi que o que eu achava ser pedras, eram flores azuis. E percebi que também eram azuis as flores que tinha na manga do vestido.

– Você é linda. – disse. – Desculpe a demora. –

Ela se levantou e me puxou para perto de um precipício. Onde era para haver um buraco, havia meio que uma janela, ou uma tela, que mostrava a nossa família.

– A nossa netinha! – Cat apontou para a pequena Sony, – Que nome horroroso que deram pra ela. –

– Nem me fale. Fiz de tudo pra Stefan e Amara mudarem de ideia e nada adiantou. – disse.

– Eu sei, acompanhei cada detalhe por aqui. – ela acenou para a pequena que acenou de volta. – Só as crianças conseguem nos ver. –

Sony estendia os braçinhos pro céu e choramingava vovó. Stefan a pegou no colo e aninhou. Depois olhou para cima e sorriu.

– Ele me via até os 6 anos, por isso aquela crise de choro que te deixou dias sem dormir. – ela explicou. – Ele sabe que estamos aqui, apenas não nos ver. –

– Por que tem um altar perto do precipício? – perguntei de repente.

– Pro nosso casamento. – ela estava recolhendo flores para o buquê.

– Casamento? No céu? – isso era o céu, não é?

– Exatamente. – ela olhou para mim com um ar divertido. – Se você olhar dentro da sua calça, vai perceber e a falta de algo. Não tem sexo. –

Bufei.

– Bruce nunca soube dizer porquê o seu organismo não aceitou o sangue. – comentei.